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Centro de parto normal de Piripiri é habilitado pelo MS

O Centro de Parto Normal (CPN) da maternidade Dr. João Bandeira Monte, no Hospital Regional Chagas Rodrigues, em Piripiri, foi habilitado pelo Ministério da Saúde e agora passa a receber recursos pelos leitos que possui. O credenciamento vai possibilitar uma melhoria e ampliação nos atendimentos. Atualmente são 16 leitos para enfermaria coletivas e 4 quartos PPP (pré-parto, parto e pós-parto). 

A diretora-geral do Hospital Chagas Rodrigues, Nádia Costa, explica que o CPN é do tipo II, intra-hospitalar, e os quatro quartos PPP são destinados aos partos de baixo risco. "O espaço tem estruturas para atendimento conforme o modelo de assistência humanizada ao parto determinado pelo Ministério. É composto por uma equipe de enfermeiros obstetras e técnicos de enfermagem que proporcionam uma assistência nas boas práticas de assistência ao parto e nascimento. Além desses profissionais, conta com uma equipe de apoio composta por médico obstetra e pediatra", revela.

O Centro foi inaugurado em dezembro de 2016 pelo governador Wellington Dias, sendo o primeiro CPN do interior, mas iniciou suas atividades ainda em agosto de 2016. A maternidade dispõe de banheiras para realização de parto humanizado, contando ainda com bolas, cadeiras especiais e cavalinhos para relaxamento das gestantes. As mesmas também são acompanhadas por fisioterapeutas, que realizam ainda ofurô nos bebês recém-nascidos.

Nádia conta que no inicio, a maternidade tinha somente 12 leitos para atender uma média de 200 partos ao mês, mas que após a inauguração esse número foi ampliado para vinte leitos. "A habilitação pelo Ministério da Saúde vai nos dar a possibilidade de realizar benfeitorias e aquisições, e ampliar a capacidade de atendimento, além de oferecer mais comodidade às nossas pacientes e acompanhantes. É uma conquista importante para a região", destaca a diretora.

HOSPITAL DE PIRIPIRI É REFERÊNCIA EM PARTO HUMANIZADO

A maternidade do Hospital Regional Chagas Rodrigues se tornou referência na realização do parto humanizado por seguir as principais instruções do Ministério da Saúde. Nádia Costa descreve que humanizar o parto é seguir um conjunto de condutas e procedimentos que promovem um nascimento saudável e mais confortável. "O parto humanizado respeita o processo natural e evita condutas desnecessárias ou de risco para a mãe e o bebê. É um direito da mulher algumas escolhas, como o apoio com a presença de um acompanhante que ela deseje, a fim de promover o bem estar físico e emocional durante todo o processo, desde a gestação até o nascimento, assim como aceitar a sua recusa a certas condutas que lhe causem dor ou constrangimento", conta.

A coordenadora médica da maternidade do Chagas Rodrigues, Katiúscia Andrade, esclarece que o parto humanizado não deve ser entendido como um tipo de parto, mas como uma assistência. "Humanizar o parto é acolher e respeitar a paciente e o bebê, independente de ser normal ou cesária com indicação médica".

Katiúscia acrescenta que algumas mães relataram que após partos via cesariana, se mostraram frustadas por estarem sozinhas, com pessoas desconhecidas, e que após o nascimento, retiravam seu bebe e que os via somente na enfermaria, muito tempo depois. "Mesmo o parto cesariano deve respeitar o protagonismo da mulher. É o que estamos fazendo aqui no hospital. O acompanhante está presente durante todo o decurso, para acalmar e dar apoio emocional. O bebê é levado para a mãe logo após o nascimento, fortalecendo o vínculo. Não precisamos ter alta tecnologia para isso, apenas respeitar e valorizar esse momento tão vulnerável e emocionante para a mãe e seu filho", completa.

Novo pároco doa Kits de Primeiros Socorros para Bombeiros Civis de Piripiri

O novo pároco Frei Antônio Leandro da Silva, da Paróquia N. Sra dos Remédios, em sinal de apoio à associação de Bombeiros Civis de Piripiri, faz doação de 2 kits de primeiros socorros.

Frei Leandro falou da importância dos Bombeiros Civis também nos eventos religiosos de nossa cidade.

A Associação dos Bombeiros civis de Piripiri Piauí (Gap) agradece a ao pároco pelo apoio. Piripirireporter.

Suicídios aumentam 2,3% em 1 ano, e Brasil tem 1 caso a cada 46 minutos

O Brasil registrou 11.433 mortes por suicídio em 2016 – em média, um caso a cada 46 minutos. O número representa um crescimento de 2,3% em relação ao ano anterior, quando 11.178 pessoas tiraram a própria vida.

Os dados foram apresentados na manhã desta quinta-feira (20), em Brasília, pelo Ministério da Saúde.

A diretora da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Fátima Marinho, no entanto, estima que o numero seja maior. Em entrevista coletiva, ela citou "um subdiagnóstico de 20%".

O suicídio é, hoje, a quarta causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos no Brasil. Entre os homens nesta faixa etária, é o terceiro motivo mais comum; entre as mulheres, o oitavo.

"O desemprego também tem sido um fator de risco das tentativas de suicídio. Uma análise que a gente ainda vai melhorar é a de determinadores sociais, como também é a da violência de gênero contra as mulheres", disse Fátima Marinho.

Como combater

Estudos do ministério apontaram que o risco de suicídio é reduzido em 14% em municípios com a presença de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). "A política de saúde mental é um fator de proteção", declarou a diretora.

"Existem políticas públicas que podem prevenir, precisamos melhorar e proteger mais as populações mais expostas."

O custo do Sistema Único de Saúde (SUS) com internações hospitalares causadas por autointoxicação intencional é, em média, de R$ 3 milhões ao ano. Segundo Fátima Marinho, o valor seria equivalente à construção e aos custeio de 8 CAPS por ano.

Em um ano, 109 novos CAPS foram implementados no país, em decorrência da ampliação da Política Nacional de Saúde Mental. Os estados mais beneficiados foram Minas Gerais (31 centros), São Paulo (16) e Paraná (9). Com as inaugurações, o país passou a ter 2.645 CAPS.

As vítimas

Nos recortes apresentados pelo ministério, a maior taxa de mortes por suicídio a cada 100 mil habitantes é entre indígenas – 15,2 casos por 100 mil. Entre os homens, o número chega a 23,1; entre as mulheres, a 7,7.

De acordo com o Ministério da Saúde, 44,8% dos suicídios indígenas em 2016 ocorreram na faixa etária de 10 a 19 anos.

"Não é só no Brasil, isso [alto suicídio indígena] também ocorre nos Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia. Você tem várias causas e vários determinantes que são muito mais complexos do que o da população não indígena", afirmou Fátima.

A taxa de suicídio a cada 100 mil habitantes chegou a 9,2 entre os homens, um aumento de 28% em uma década (veja no gráfico abaixo). Entre as mulheres, a taxa é de 2,4.



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