86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Lavar o cabelo todos os dias faz mal? Mito ou Verdade?

Existe uma dúvida que ronda a cabeça de muitas pessoas constantemente: "É recomendado ou não lavar os cabelos todos os dias? Isso faz mal?". Muitos consideram essa prática diária prejudicial os fios, deixando-os ressecados e consequentemente causando danos. Contudo, a outra parcela acredita que lavá-los todos os dias irá garantir cabelos saudáveis e limpos.

Porém, em alguns casos é recomendada a lavagem diária, pois determinadas condições interferem e afetam a saúde capilar. Dentre eles, está a questão climática, tais como calor e umidade. Pessoas também que frequentam a academia, praticam atividade ao ar livre e se expõem ao sol estão sujeitos a acumular mais resíduos, poluição e a transpirar. Para estes a higienização habitual é necessária. Já os que fazem uso constante de pomadas, silicones, leave-in sprays, fixadores, modeladores, géis, entre outros, ficam com fios permeados de substâncias químicas e assim precisam limpar sempre os cabelos.

Mas, independente da sua escolha, um ponto em comum para todos os médicos dermatologistas e tricologistas é que a temperatura da água durante a lavagem é essencial para os cabelos ficarem bonitos. Ela deve ser morna ou fria. Outra questão bastante importante são os cuidados na hora da secagem, que preferencialmente deve ser realizada de forma natural para que o couro cabeludo "respire". Por isso, não pode ter dispositivos que o abafem, como toalhas enroladas, ou bonés e chapéus sobre os fios úmidos, além de não se prender os cabelos enquanto estão molhados. Tudo isso respectivamente facilita a proliferação de fungos e bactérias e também gera quebra e queda.

Este é um tema um pouco controverso, porque não existe uma regra rígida e unânime para todos quanto à assiduidade na lavagem. Isto porque o aconselhado na periodicidade dependerá de vários aspectos, como o tipo de cabelo, hábitos pessoais, além dos fatores externos como: prática de esportes, contato diário com água salgada e outros, que influenciam a frequência adequada de higienização deles.

O que predomina entre os especialistas é que comumente o ideal é haver uma certa alternância, ou seja, dar uma pausa, em média, de 1 a 2 dias para a lavagem. Cabelos secos podem realmente sofrer mais ressecamento se lavados diariamente devido à perda do óleo que recobre o escalpe (couro cabeludo). Já as pessoas que tem cabelos oleosos são mais propensos a higienizar o cabelo repetidas vezes por causa do acúmulo de gordura, suor e impurezas, agravadas pelo ambiente.

No entanto, é válido destacar que excesso de limpeza costuma remover a camada oleosa natural que protege e mantém o equilíbrio e a saúde do couro cabeludo, chamada de manto hidrolipídico. Esse processo constante favorece ainda o efeito rebote, ou seja, estimula a produção de mais oleosidade, o que prejudica aqueles que apresentam ou têm predisposição, por exemplo, a dermatite seborreica e a caspa.

Cuidados para quem lava os cabelos diariamente

Para quem quer optar em lavar os cabelos todos os dias a indicação é aplicar sempre produtos de qualidade e apropriados ao seu tipo de cabelo e sempre enxaguar bem, para evitar que resíduos permanecem nos fios. Além disso, é fundamental ressaltar que o exagero no uso de produtos na pré ou pós-lavagem tendem a deixar o cabelo mais rapidamente sujo e pedem mais limpeza.

Dor de cabeça: Saiba quais são os principais tipos e como combatê-los

Classificadas como tortura por muitos que sofrem delas, as dores de cabeça são causadas, em geral, por dois motivos principais, segundo explica à BBC a médica britânica Anne MacGregor, cuja especialidade é justamente a cefaleia.

"Na maioria das vezes, elas se devem à tensão acumulada nos músculos ao redor da cabeça", diz. "Ou a mudanças na química do cérebro, que decodifica isso na forma de dor."

Tal atividade química no cérebro faz com que algumas pessoas sintam uma dor muito profunda e intensa, as temidas cefaleias.

Tensional

São as dores mais comuns, que geralmente vêm na forma de uma dor constante em ambos os lados da cabeça - como se tivéssemos um elástico apertado em volta dela. Essas dores costumam durar de 30 minutos a várias horas (ou, excepcionalmente, vários dias).

Os fatores desencadeantes costumam ser a desidratação, o estresse, a má postura, a falta de sono, a tensão muscular no rosto e a irregularidade no horário das refeições.

Mudanças no estilo de vida costumam ajudar a reduzir duração e frequência - por exemplo, com um bom padrão de sono e de alimentação e bastante ingestão de água.

Em 'cachos'

É um tipo mais raro - e extremamente doloroso - de cefaleia. É chamado assim porque a dor surge em cachos ou ataques agrupados durante um período contínuo que pode durar até três meses.

Geralmente acomete os pacientes em uma determinada época do ano (quase sempre a mesma), e depois há um período de remissão, em que as crises desaparecem.

Medicamentos comuns como ibuprofeno e paracetamol não costumam ser de grande ajuda nesse tipo de cefaleia. É o caso de consultar um médico, que pode recomendar tratamentos mais específicos e fortes.

Enxaqueca

As enxaquecas são menos comuns que as dores de cabeça tensionais, mas muito dolorosas e com potencial de interferir nas atividades diárias dos pacientes.

Chegam a causar náusea, vômito e uma forte sensibilidade a luz e barulho.

O normal é que durem algumas horas, mas às vezes elas podem se prolongar por vários dias.

Para aliviá-la (ou evitá-la), há remédios que dispensam receita médica. Mas, se a dor for muito persistente, recomenda-se recorrer a um médico de confiança para avaliar a necessidade de medicação mais forte.

Hormonal

As mulheres costumam ser mais acometidas por esse tipo de dor, que se deve geralmente a mudanças nos níveis hormonais e está associado ao ciclo menstrual. Alguns métodos contraceptivos, a menopausa e a gravidez costumam trazer consigo dores de cabeça dessa categoria.

Controlar os níveis de estresse, manter um padrão regular de sono e não pular nenhuma refeição podem ajudar a reduzir essas dores.

Farmacológico

Algumas dores de cabeça são efeitos colaterais do uso de alguns tipos de medicamento. Ou até mesmo do uso excessivo de analgésicos.

A dor costuma recuar algumas semanas depois de o paciente ter terminado de tomar o medicamento responsável pela dor.

Recomendações gerais para evitar e aliviar as dores de cabeça

Para tentar evitar qualquer tipo de dor de cabeça, o NHS (o serviço de saúde pública britânico) dá os seguintes conselhos:

- Manter-se hidratado com bastante água

- Descansar, principalmente em momentos em que você sentir sintomas de gripe ou falta de energia

- Dentro do possível, evitar situações de estresse

- Praticar esportes, uma vez que exercícios físicos têm um efeito positivo no nosso bem-estar geral

- Ingerir analgésicos se a dor for persistente ou muito intensa. Os mais comuns são paracetamol ou ibuprofeno

- Evitar o álcool, que pode piorar os sintomas

- Não pular refeições, para manter estáveis os níveis de insulina do corpo

- Não forçar a vista: evite passar muito tempo diante de telas

- Não dormir demais, algo que pode intensificar a dor

8 alimentos que ajudam a baixar a pressão

A cada dois minutos, uma pessoa morre em decorrência de males cardiovasculares no Brasil. Por trás do número indiscutivelmente alarmante, muitas vezes se esconde a hipertensão, um problema pra lá de traiçoeiro, porque é capaz de permanecer anos sem dar sinais.

Ainda bem que, detectada precocemente, a situação não exige medidas drásticas. Muito pelo contrário: elas podem até ser saborosas, como pesquisas recentes têm comprovado ao relacionar certos alimentos a um menor aperto nos vasos sanguíneos. Destacamos oito companheiros nessa empreitada. Eles vão garantir que ela seja bem menos árdua!

1. Suco de beterraba

Em estudos anteriores, cientistas da Universidade Queen Mary, no Reino Unido, mostraram que essa receita conseguiu derrubar a pressão em indivíduos que não penavam com o problema. Agora, notaram que o benefício é até mais expressivo em quem já tem hipertensão. Dos 15 pacientes que participaram da nova análise, aqueles que tomaram 250 mililitros de suco de beterraba viram a pressão sistólica despencar cerca de 10 mmHg. Isso significa que, se uma pessoa tem pressão de 140 por 90 mmHg, ao tomar o refresco a medida cairia para 130 por 90 mmHg.

Dica: na investigação, o refresco foi feito com duas beterrabas. Se preferir, você pode usar o vegetal em sanduíches e saladas. “É melhor optar pelo alimento cru porque o cozimento causa perdas nutricionais”, aconselha a nutricionista Regina Pereira, da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp). Só não vale abusar. “Há evidências de que o excesso de nitrato é tóxico”, salienta.

2. Clara de ovo

Ao contrário da gema, essa parte do alimento não tem colesterol. Só que essa não é sua única vantagem, como apontam pesquisadores da Universidade Jilin, na China. Eles descobriram que a clara tem boas doses de um peptídeo capaz de inibir uma enzima cuja tarefa é formar a angiotensina, substância que contribui para o estreitamento dos vasos e a elevação da pressão.

A ação seria similar à do captopril, medicamento usado com a mesma finalidade. Infelizmente, a análise não se dedicou a avaliar a melhor forma de consumo de ovos ou cápsulas com o peptídeo. De qualquer maneira, a revelação empolga. “Quanto mais natural for o tratamento, melhor”, opina Heno Lopes, cardiologista do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo (Incor).

Dica: Dá para fazer ovo mexido só com a clara ou usá-la em uma omelete com legumes. Mas atenção: apesar de não haver restrição de consumo, ela tem muita proteína. O exagero diário pode, portanto, sobrecarregar os rins.

3. Chocolate

Uma revisão de 20 trabalhos científicos, com mais de 800 participantes, concluiu que o doce contendo de 50 a 85% de cacau faz a pressão cair cerca de 3 mmHg. Basta se deliciar com um quadrado ou, no máximo, uma barrinha. “Os flavonoides do cacau propiciam a formação de óxido nítrico, que, por sua vez, relaxa os vasos sanguíneos”, descreve Karin Reid, diretora de pesquisa do Instituto Nacional de Medicina Integrativa, em Melbourne, na Austrália.

Segundo ela, os resultados reforçam as evidências de que uma dieta rica nessas substâncias, que também estão no chá-verde, no vinho e nas frutas vermelhas, protege o coração.

Dica: os trunfos do chocolate são decorrentes da presença de cacau, visto em abundância na versão amarga. Por isso, maneire nos chocolates branco e ao leite, pobres no ingrediente que derruba a pressão.

4. Uva-passa

Vem do Centro de Pesquisa em Aterosclerose e Metabolismo de Louisville, nos Estados Unidos, um experimento que associou a ingestão de passas a uma redução na pressão de pessoas pré-hipertensas. “Isso talvez seja mérito dos polifenóis, antioxidantes detectados na casca do alimento”, supõe Heno Lopes.

Em análise na também americana Universidade de Connecticut, a uva natural, sem ser desidratada, se mostrou igualmente benéfica. “Demos aos voluntários dois copos da fruta fresca por dia”, conta Jacqueline Barona, cientista de alimentos da instituição.

Dica: a fruta in natura tem mais água do que as passas. Estas, portanto, são menores, o que pode culminar no consumo exagerado. O perigo é que em 100 gramas há 270 calorias. Moral da história: pare na segunda colher de sopa.

5. Nozes

A relação entre elas e o controle da hipertensão ainda gera bafafá. No entanto, em um recente ensaio clínico com mais de 7 mil pessoas, o uso das nozes e de outras oleaginosas, como amêndoas e avelãs, ajudou, sim, a evitar os picos de pressão. “Provavelmente porque são cheias de polifenóis e de ácido alfalinolênico, uma versão do ômega-3”, especula o estudioso Emilio Ros, da Universidade de Barcelona, na Espanha. Cabe frisar que toda essa turma seguia a dieta mediterrânea, abastecida de outros itens saudáveis.

6. Leguminosas

Experts da Universidade de Toronto, no Canadá, recrutaram portadores de diabete do tipo 2 para comer uma xícara diária de leguminosas, a exemplo do feijão. Ou seja, nenhum sacrifício. Surpreendentemente, a intervenção não só melhorou os níveis de açúcar correndo pelo sangue como também aliviou as artérias tensionadas.

“O feijão possui baixo índice glicêmico, prevenindo os picos de glicose. Com isso, também fica mais fácil controlar a pressão”, raciocina Camila Torreglosa, nutricionista do Hospital do Coração, na capital paulista.

Dica: ao preparar o feijão, abra mão de temperos industrializados, lotados de sódio. Experimente refogá-lo com alho e cebola e adicionar ervas.

7. Chá-verde

De fato, a bebida, abastecida de polifenóis, é aliada contra a hipertensão. A prova está na tese de doutorado de Lívia Nogueira, apresentada no programa de pós-graduação de Fisiopatologia Clínica e Experimental da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Depois de dar três cápsulas do extrato, o equivalente a três xícaras de chá, a mulheres quase hipertensas todos os dias, por quatro semanas, ela observou uma baixa significativa na pressão arterial.

“O ponto positivo é que o chá tem poucas calorias”, analisa Antônio Felipe Sanjuliani, coordenador da disciplina e orientador do trabalho. Só que goles em demasia podem ser tóxicos para o fígado. Logo, nada de trocar xícaras por jarras.

Dica: Quem é muito sensível à cafeína, outra substância do chá-verde, deve recusá-lo à noite para não ter o sono prejudicado. Tem mais: evite bebê-lo muito perto das grandes refeições, pois ele atrapalha a absorção de ferro. Por fim, para garantir o total aproveitamento dos compostos bioativos, consuma após o preparo, quente ou gelado.

8. Iogurte

Durante o último encontro da Associação Americana do Coração, um curioso elo foi apontado por pesquisadores da Universidade Tufts, nos Estados Unidos. Após avaliar os hábitos alimentares de 2 mil pessoas por 15 anos, eles perceberam que consumir potinhos de 200 gramas de iogurte com baixo índice de gordura a cada três dias poderia reduzir em 31% o risco de desenvolver hipertensão.

Para a nutricionista Regina Pereira, da Socesp, a explicação está no cálcio. “Na sua ausência, há aumento na concentração de vitamina D. Isso sinaliza para o corpo que é preciso preservar o pouco cálcio que resta”, informa. O problema é que, aí, ele adere à parede dos vasos, gerando um aumento da pressão lá dentro. Para escapar de desastrosas consequências, é só caprichar na ingestão de lácteos magros.

Dica: “em vez de simplesmente acrescentar o iogurte à dieta, é importante que ele substitua algum item calórico ou pouco saudável”, ensina Huifen Wang, pesquisadora da Universidade Tufts.

Prefeitura inicia ampla reforma no prédio da UPA

A Prefeitura de Piripiri iniciou, ainda em janeiro, uma ampla reforma em todo o prédio da UPA, entregue a população em 2012 pelo prefeito Luiz Menezes.

O local está recebendo nova pintura, instalação elétrica, gesso, reboco e pintura, com previsão de conclusão em março.

Diante da dificuldade de custeio para um serviço desta alta complexidade, o presidente Michel Temer anunciou em 2018 alterações no Decreto nº 7.827/2012, que traz informações sobre a readequação da rede física do Sistema Único de Saúde (SUS). Com a medida, estados e municípios poderão utilizar a estrutura de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24h), que estão prontas e sem funcionar, para outra finalidade na área da saúde, sem precisar devolver recursos federais.

Com isso, a Prefeitura de Piripiri irá transformar o local em um complexo de saúde, que irá abrigar a Farmácia Municipal, o SAMU 192, o Centro de Reabilitação, o Centro de Saúde Dr. Adauto Coelho e o Laboratório Municipal.



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna