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Campanha estimula jovens a consultarem com urologistas

A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) promove neste mês a Campanha #VemProUro com foco em orientações para adolescentes.

O objetivo é orientar os pais a levar os jovens de 15 a 19 anos de idade a médicos especialistas. Diferentemente das meninas, que na maioria, desde a adolescência vão ao ginecologista e criam o hábito de ir ao médico, os meninos, da mesma faixa etária, não têm o mesmo hábito de buscar orientação médica.

O coordenador da campanha, Daniel Suslik Zylbersztejn, membro do Departamento de Sexualidade e Reprodução da SBU, destaca que a necessidade é orientar os rapazes, pois problemas que acometem os adolescentes podem causar transtornos no futuro, como infertilidade, por exemplo.

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“É preciso que os adolescentes vejam o urologista como o médico que vai segui-los durante muitos anos à frente e não só como o médico do homem dos 45 anos a 50 anos de idade", disse, ressaltando que os homens procuram o profissional na fase adulta para o exame de toque retal que evita o câncer de próstata. “[O homem] Fica sem ninguém; vai a um urologista por algum problema geniturinário específico, mas não tem o seu médico de referência”, destacou Zylbersztejn.

Para o médico, a ida ao urologista desde a adolescência pode ajudar a tirar dúvidas sobre sexualidade, e evitar doenças, como a varicocele, que é uma dilatação dos vasos do testículo que pode levar a uma redução da produção de espermatozoides e, no futuro, até causar infertilidade. Caso o problema seja identificado já adolescência, pode ser tratado com sucesso.

Campanha

A campanha tem duas fases. A primeira para mostrar a importância de o homem ir ao médico em todas as idades, inclusive na adolescência. A segunda etapa prevê que a formação dos urologistas dêem mais espaço na saúde do adolescente. “A meta é inserir essa ideia nos planos de residência médica”, disse o especialista.

Daniel Zylbersztejn a preocupação é a mesma em países desenvolvidos, como os Estados Unidos. “A parte da população masculina menos privilegiada medicamente falando é a parte masculina da adolescência. Os outros países têm também essa dificuldade”.

O urologista recomendou ainda que os pais acompanhem os filhos nas consultas médicas, dando-lhes espaço em algum momento para tirarem dúvidas com o especialista. 

A SBU desenvolveu um site com esclarecimentos sobre doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), drogas, prevenção à gravidez, ejaculação precoce, puberdade e outros temas.


Fonte: Agência Brasil

Setembro amarelo: vamos combater a depressão

setembro.jpgA campanha Setembro Amarelo, que está ganhando cada vez mais força nas redes sociais, tem o intuito de alertar a população sobre os casos recorrentes de suicídio no Brasil e no mundo. Os dados são alarmantes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a cada 40 segundos alguém tira a própria vida ao redor do mundo. Os dados brasileiros não ficam muito atrás: a cada 45 minutos ocorre um caso de suicídio em nosso país. A faixa etária mais propensa é a de jovens entre 15 e 29 anos.

A Editora Edipro também está em campanha nas redes sociais e lembra aos leitores, neste mês em especial, de um importante livro que está em seu catálogo. A obra, que chegou ao Brasil em 2016, é uma das mais vendidas e recomendadas no mundo para tratar essa doença que atinge milhares de pessoas. Em Antidepressão: A Revolucionária Terapia do Bem-Estar, o consagrado professor de Stanford, David Burns, explica como combater os sentimentos de depressão e desenvolver autoestima. Segundo estudos publicados na revista científica norte-americana Journal of Consulting and Clinical Psychology e no periódico The Gerontologist, os efeitos da leitura de livros como Antidepressão, sem qualquer outra forma de terapia, podem ser tão eficazes quanto um ciclo completo de psicoterapia ou de tratamento com os melhores antidepressivos.

Para entrevistas, temos como fonte o especialista terapeuta cognitivo-comportamental Arnaldo Vicente - Coordenador, professor e supervisor no Centro de Terapia Cognitiva-Comportamental de Bauru.


Queda de cabelo é mais comum em duas épocas do ano. Como evitar?

Especialistas das universidades John Hopkins e Washington, ambas nos Estados Unidos, analisaram quão frequente é a busca pelo termo “queda de cabelo” no Google em oito países de diferentes partes do mundo. Após o rastreamento, eles concluíram que o outono e o verão são as estações em que mais pessoas procuram informações sobre esse problema na internet.

Queda-de-cabelo-Feminina-Vs-Queda-de-cabelo-Masculina.jpg

Segundo os autores, que publicaram o trabalho no jornal científico British Journal of Dermatology, esses achados são consistentes com o de estudos que apresentam uma maior incidência de perda dos fios nessas épocas do ano. Porém, o motivo para isso ainda não está elucidado.

Para a tricologista Mabe Gouveia, da clínica Valéria Marcondes, em São Paulo, há algumas boas hipóteses em jogo. “A teoria evolucionista defende que o aumento na queda durante o outono ocorre para que se tenha mais fios no inverno. Dessa forma, assim como vemos com outros animais, os humanos se protegeriam melhor do frio”, aponta.

Outra alternativa diz respeito à produção de melatonina, o hormônio que regula o ciclo de sono e nosso relógio biológico – mas que também fortalece as madeixas. “Sua produção é elevada à noite e cai durante o dia. Como o inverno tem dias mais curtos e noites mais longas, teríamos aumento de melatonina e, assim, menor queda de cabelo. No verão, seria o contrário”, informa Mabe.

Pensa que acabou? Que nada! De acordo com a tricologista, existe ainda a possibilidade de o sol mais intenso do verão induzir a perda das mechas. “A radiação causaria maior inflamação dos folículos, e o suor e estresse agravariam o quadro”, explica.
Como evitar a queda de cabelo, faça chuva ou faça sol

Independentemente da época do ano, o recado para quem tem notado a cabeleira rareando é buscar o auxílio de um especialista. Mabe conta que uma queda mais intensa é caracterizada pela perda de mais de 100 fios por dia. Mas não precisa contar um por um! Basta observar se tem muito cabelo no chão e no travesseiro ou se boa parte dele vai embora após a lavagem e enquanto você se penteia.

No consultório, o médico diagnosticará o tipo de queda por meio de exame dermatoscópico (a tricoscopia), conversa com o paciente e testes laboratoriais. Ele precisa considerar também fatores genéticos, nutricionais e hormonais.

Depois disso é que traçará o plano de ação. Segundo Mabe, há vários caminhos a seguir, como tratamentos orais, cremes, laser, LED e microagulhamento.

Melhor do que tratar é prevenir

Para sair do verão e do outono ostentando uma cabeleira (ou pelo menos frear a intensidade da queda capilar), há alguns cuidados que merecem ser colocados em prática no dia a dia. A dermatologista Valéria Marcondes ensina alguns:

Não tome banho muito quente
O calor deixa os fios mais fracos e quebradiços. “Dormir com o cabelo molhado também deve ser evitado, porque, uma vez úmido, ele fica frágil e quebra mais em contato com o travesseiro”, acrescenta.

Cuidado ao prender
Gosta do famoso rabo de cavalo? Pois saiba que, se apertar muito o cabelo, a tensão contribui para a ruptura dos fios. Para Valéria, uma boa dica é optar por acessórios de tecidos mais suaves (e não forçar tanto na hora de prender, claro).

A temperatura certa ao secar
“Use sempre o nível menos quente em seu secador e mantenha o bocal a uma distância de 15 centímetros do cabelo, especialmente nas extremidades. O processo pode demorar um pouco mais, mas ajuda a manter os fios saudáveis”, aconselha Valéria.

136 municípios do Piauí não atingiram meta de vacinação contra pólio e sarampo

vacinaa.jpgLevantamento divulgado nesta quarta-feira (12) pelo Ministério da Saúde mostra que o Piauí não atingiu, em 136 municípios, a meta de  vacinar pelo menos 95% das crianças de um a menores de cinco anos contra o sarampo e a poliomielite . Faltam apenas 3 dias para o término da Campanha Nacional de Vacinação. Nem a capital Teresina conseguiu o feito, já que vacinou menos de 80% das crianças.

Há cidades no estado que atingiram pouco mais de 50% de cobertura, como em Pajeú do Piauí. Outras passaram de 60% como Barreiras, Cajazeiras, Curral Novo

Em todo o estado, foram aplicadas mais de 345.609 mil doses das duas vacinas. Dados preliminares do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI), alimentado pelos estados, apontam que o estado do Piauí vacinou 87,71 do público-alvo contra a pólio e 87,40% contra o sarampo. 

A média nacional de vacinação está em 94%. Foram aplicadas em todo país cerca de 20,8 milhões de doses das vacinas (10,4 milhões de cada vacina). Onze estados e mais de 4 mil (72%) municípios atingiram a meta. Mas cerca de 1.500 cidades ainda devem buscar alternativas para vacinar 95% do público-alvo até a sexta-feira (14), quando se encerra a Campanha Nacional de Vacinação.

Na faixa etária de 3 e 4 anos, a cobertura vacinal está acima da meta, com 96,95% e 95,44%, respectivamente. A maior preocupação é com faixa de um ano de idade, cuja cobertura ainda está em 85,45%. 

O sarampo e a poliomielite são doenças infectocontagiosas que podem resultar em complicações graves para as crianças, além de levar até a casos de morte. 

Confira os municípios que estão com a cobertura vacinal  de Pólio e Sarampo abaixo de 95%.

Clínica Odonto Med: contamos agora com a Dra. Sandra Oliveira.

A ODONTOMED agora oferece:
➡️Atendimento e avaliação psicopedagógica clínica;
➡️Suporte e esclarecimento aos pais e instituição escolar;
➡️Acompanhamento e tratamento psicopedagógico com emprego de dinâmica lúdica.

Contamos agora com a Dra. Sandra Oliveira. Pós-graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional (CHRISFAPI), graduada em Pedagogia (UESPI).

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