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Em carta, servidores da Anvisa dizem que não se dobram a pressão política

Servidores da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) divulgaram uma carta aberta em defesa da agência, que está no meio de uma disputa política provocada pela corrida para a obtenção de vacinas contra a Covid-19.

Na carta, os funcionários reafirmam "o caráter técnico e independente dos trabalhos e das atividades desenvolvidos pelos servidores da agência na promoção e na proteção da saúde da população".

Eles se dizem acostumados a situações delicadas, mas asseguram que "o trabalho técnico está acima de qualquer pressão".

"Ao longo dos seus 20 anos de existência, a agência consolidou-se como uma referência no setor de saúde justamente pelo trabalho desenvolvido por seus servidores, que resultou na reconhecida excelência da sua atuação regulatória e na credibilidade de suas ações e decisões, baseadas exclusivamente em critérios técnicos e científicos", diz o documento, que tem a chancela da Univisa, entidade que representa os servidores.

A Anvisa acabou sendo envolvida no embate entre o governador de São Paulo, João Doria, e o presidente Jair Bolsonaro, que divergem sobre os prazos e a forma de liberação das vacinas.

O documento reafirma que o corpo técnico da agência tem "trabalhado incansavelmente, por meio de avaliação técnica criteriosa", para que as vacinas liberadas sejam "seguras, eficazes e produzidas com qualidade".

"Podem ter certeza de que nós, servidores da Anvisa, não faltaremos ao povo brasileiro e daremos nossas melhores energias e todo o nosso conhecimento técnico para aprovar, com segurança e com a urgência que a situação exige, as vacinas que o país aguarda com tanta ansiedade", diz a carta.

 

FÁBIO ZANINI
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

Covid-19: Novo boletim registra 534 novos casos e 10 óbitos

534 novos casos e 10 óbitos por Covid-19 foram registrados no Piauí, nas últimas 24 horas, segundo dados do boletim epidemiológico, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), publicado na noite desta quinta-feira (10).

Entre as vítimas fatais, quatro homens e seis mulheres. Eles eram naturais de Avelino Lopes (72 anos), Oeiras (69 anos), Pedro Laurentino (66 anos) e Teresina (66 anos). As do sexo feminino eram das cidades de Avelino Lopes (70 anos), Dom Inocêncio (68 anos), São Raimundo Nonato (94 anos), Teresina (77 e 82 anos) e Valença do Piauí (80 anos). Todas as vítimas possuíam comorbidades.

Dos 534 casos confirmados nesta quinta, 311 são mulheres e 223 homens, com idades que variam de dois a 102 anos. 

Os registros de infecção pelo novo coronavírus somam 133.870, distribuídos em todos os municípios do Piauí. 2.714 piauienses, 1586 homens e 1.128 mulheres, de 198 cidades do estado, perderam a vida para a doença. 

273 leitos clínicos, 169 de UTI e sete leitos de estabilização estão ocupados por pacientes em tratamento para a Covid-19, no Piauí. Os números representam 44,9% da estrutura da rede de saúde do Estado para o enfrentamento à doença. As altas acumuladas somam 6.877.

A Sesapi estima que 130.707 pessoas já estão recuperadas ou seguem em acompanhamento, sem a necessidade de internação.

Brasil começa a semana com mais de 30 mil novas infecções do COVID-19‌ ‌

A vacina em combate ao COVID-19 parece estar cada vez mais próxima da realidade global. Sabendo que a imunização dos brasileiros está prevista para o final de janeiro de 2021, o Cuponation, plataforma de descontos online, compilou e divulgou informações sobre a taxa de infecção do vírus nesta semana e como foi o desempenho do vírus comparado a outras infecções. 

 

Nos últimos dias, o Statista, programa de estatísticas mundiais, levantou a taxa de casos do coronavírus nos países mais afetados em todo o mundo em 7 de dezembro deste ano, ou seja, há 2 dias. O dado, que aponta o resultado para cada milhão de habitantes, revelou que o Brasil está entre os primeiros 10 países do ranking, com estimativa de 30.971 novas confirmações de infecções apenas naquele dia.

 

A pesquisa apenas reforça o que já sabemos: o vírus continua se manifestando e crescendo exponencialmente - principalmente com grande parte da população brasileira voltando à antiga rotina trabalhista e social. 

 

Um segundo estudo realizado pelo Statista sobre as taxas de infecções de vírus envolvidos em surtos em 2020 comprova que o não controle governamental da quarentena no Brasil  colocou o COVID-19 em primeiro lugar no pódio dos vírus que mais infectaram a população, com a taxa de contaminação variando entre 1,5 e 3,5 por pessoa infectada.

 

Apesar de não ter sido popularmente noticiado, outros vírus ganharam mais espaço este ano, como o SARS e o Ebola, que se posicionam em segundo e terceiro lugar do pódio das infecções mundiais. Veja a pesquisa completa no infográfico interativo do Cuponation.

 

Dentre os países participantes da primeira pesquisa, a Tchéquia, também conhecida como República Tcheca, é a nação que aparece no topo do ranking, com 51.022 novas infecções no começo dessa semana. Bélgica e Estados Unidos aparecem logo em seguida, com 50.963 e 45.683, respectivamente.

 

Vale lembrar que a farmacêutica chinesa Sinovac, que trabalha em parceria com o brasileiro Instituto Butantã  na produção da vacina contra a COVID-19, divulgou também no dia 7 de dezembro o investimento de R$2,6 bilhões na produção da vacina CoronaVac.

Boletim: Piauí registra 9 óbitos e mais 618 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas

Nas últimas 24 horas foram registrados, no Piauí, 618 casos confirmados e nove óbitos  pela Covid-19, segundo os dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde, na noite desta quarta-feira (9).

Dos 618 casos confirmados da doença, 331 são mulheres e 287 homens, com idades que variam de um a 86 anos. 

Seis homens e três mulheres não resistiram às complicações da Covid-19. Eles eram naturais de Aroazes (84 anos), José de Freitas (68 anos), Jurema (42 anos), Monte Alegre do Piauí (89 anos) e Teresina ( 66 e 84 anos). As do sexo feminino  eram das cidades de Avelino Lopes (66 anos), Floriano (84 anos) e Parnaíba (111 anos). Todas as vítimas possuíam comorbidades.

Os casos confirmados no estado somam 133.336 distribuídos em todos os municípios piauienses. Já os óbitos pelo novo coronavírus chegam a 2.704 e foram registrados em 198 municípios. Até agora, morreram 1.582 homens e 1.122 mulheres.

Dos leitos existentes na rede de saúde do Piauí para atendimento à Covid-19, há 430 ocupados, sendo 266 leitos clínico, 157 UTIs e sete em leitos de estabilização. As altas acumuladas somam 6.856 até o dia nove de dezembro.

A Sesapi estima que 130.202 pessoas já estão recuperadas ou seguem em acompanhamento (casos registradas nos últimos 14 dias) que não necessitaram de internação ou evoluíram para morte.

Fonte: Com informações da Ascom

Ministério da Saúde prevê vacina para 4 milhões na 1ª fase

O Ministério da Saúde mudou ontem sua previsão para o início da vacinação contra a covid-19 e agora prevê começar a campanha de imunização no fim de fevereiro. Segundo a pasta, as primeiras 8,5 milhões de doses da empresa americana Pfizer, de uma compra de 70 milhões, devem chegar ao País no primeiro semestre. Com o primeiro lote, será possível vacinar pouco mais de 4 milhões de pessoas. A farmacêutica americana disse que a empresa pedirá uso emergencial do produto na Anvisa.

A nova data veio após a apresentação de um esboço de plano nacional de imunização, divulgado na última semana, que previa o começo da vacinação em março. Idosos com 75 anos ou mais, profissionais de saúde e indígenas serão os primeiros a receber as doses. Esse grupo tem 14 milhões de pessoas.

Para as quatro primeiras fases da campanha de vacinação, originalmente previstas para o período que iria até dezembro, o ministério estima imunizar cerca de 51 milhões de brasileiros. Não há definição ainda de como será a vacinação do restante da população.

A informação sobre a compra das vacinas da Pfizer foi dada pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, em uma reunião com os governadores ontem. Segundo fontes que acompanham o encontro virtual, ele repetiu que o Sistema Único de Saúde (SUS) tem acordos para receber 300 milhões de doses em 2021, sendo 260 milhões de Oxford/AstraZeneca e mais cerca de 40 milhões obtidas por meio do consórcio Covax Facility. As vacinas devem ser aplicadas em duas doses.

Na reunião, Pazuello disse que foi feito um memorando de entendimento com o Butantã, responsável pela vacina Coronavac, e com a Pfizer. Segundo ele, a compra dessas vacinas ainda depende do registro dos produtos na Anvisa.

O ministro disse acreditar que o registro definitivo da vacina da AstraZeneca deve ser concedido no fim de fevereiro pela Anvisa. Para isso, ele estimou que a farmacêutica entregará estudos de "fase 3" no fim de dezembro e a Anvisa levará até 60 dias para a sua análise. Pesquisadores responsáveis pelo estudo dessa vacina já reconheceram erros nos testes iniciais e a necessidade de ampliar ensaios clínicos para medir a eficácia, o que pode atrasar o registro.

Na segunda-feira, o governador de São Paulo, João Doria, havia anunciado que começaria a vacinar a população do Estado em 25 de janeiro. O cronograma foi apresentado mesmo antes de os estudos finais sobre a Coronavac terem sido apresentados, etapa fundamental para o imunizante seja autorizado no País. Essa vacina é desenvolvida pelo Instituto Butantã em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

Emergência

O presidente da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo, disse ontem que a empresa pedirá o uso emergencial de vacinas à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Murillo disse que a imunização poderia começar logo após o produto ser liberado. As primeiras doses do imunizante chegam ao Brasil em janeiro.

"Estamos trabalhando para começar a vacinar quase imediatamente depois de receber uso emergencial da Anvisa", disse Murillo em audiência na Câmara dos Deputados. Ele lembrou que o Reino Unido autorizou o uso emergencial na última semana e ontem começou a aplicação das doses.

Segundo o representante da farmacêutica, cerca de 2 milhões de pessoas podem ser vacinadas no primeiro trimestre após o começo da entrega das vacinas. Murillo disse aos deputados que ainda precisa saber do Ministério da Saúde o público-alvo e as cidades que poderiam receber as doses da Pfizer. Trata-se de informações que serão avaliadas pela Anvisa antes de permitir o uso emergencial.

O imunizante exige temperatura de armazenamento de -70°C . A Pfizer diz ter um plano para transporte e armazenamento das doses pelo SUS - uma embalagem para cerca de 5 mil doses, com temperatura controlada, que usa gelo seco.

A vacina duraria 30 dias nessa temperatura. Depois, poderia ficar até 5 dias em refrigeradores comuns, de 2 °C a 8 °C, que são tradicionalmente usados em postos de saúde. Segundo a empresa, as seringas e agulhas exigidas pela vacina são do mesmo tipo que o SUS já utiliza.

"A oferta da Pfizer é entregar (a embalagem para armazenamento) em cada centro (de vacinação)", disse Murillo. Ele não disse qual o valor que é negociado com o país.

 


Fonte: Estadão Conteúdo



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