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A evolução da cirurgia de catarata

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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a catarata é responsável por 47,8% dos casos de cegueira no mundo, afetando principalmente a população idosa.

“A catarata é uma doença multifatorial, e pode ser congênita ou adquirida. A causa mais comum é o envelhecimento do cristalino, que ocorre pela idade”, define o oftalmologista, João Vilaça.

“No Brasil, o paciente pode ter acesso ao que há de mais avançado em termos de tratamentos, dispositivos ou procedimentos voltados à saúde ocular. Cirurgiões operam melhor e mais rápido hoje. E os pacientes tem mais segurança e ficam cada vez mais satisfeitos”, descreve o oftalmologista.

Durante o procedimento, o cirurgião deverá ter a habilidade de operar olhando através de um microscópio de alta definição, com instrumentos bem delicados em ambas as mãos que são usados na manipulação da catarata e com pedais de controle do facoemulsificador e do microscópio, um em cada pé.

Vilaça explica que essas inovações tecnológicas permitem que o médico retire a catarata por uma incisão minúscula de 2,75 milímetros na córnea, onde também é utilizada para inserir a lente intraocular, que hoje é dobrável, permitindo a introdução sem aumentar o corte. “Pela rapidez do procedimento, geralmente os pacientes são liberados no mesmo dia, podendo voltar às atividades habituais em pouquíssimo tempo”, resume o médico

O oftalmologista explica que algo muito comum é aproveitar a cirurgia de catarata para corrigir problemas de visão, como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia.

Vilaça explica que a catarata precisa de um diagnóstico precoce, profissionais especializados para realizar o procedimento e local adequado para a realização do procedimento.

Fonte:

Rômulo França

Assessoria de Imprensa 
Assessoria de Comunicação
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Psicólogo tem papel importante no tratamento do câncer de mama

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O tratamento do câncer de mama, mesmo diante da boa notícia de ser eficaz em muitos casos, principalmente quando diagnosticado no início, causa receio em muitas mulheres. O combate à doença, em boa parcela das situações, impacta diretamente nas condições físicas, emocionais e sociais da paciente, pois são obrigadas a conviver tanto com a possibilidade da mutilação quanto com a da morte. É nesse contexto, para auxiliar e oferecer um suporte à paciente e sua família, que a/o psicóloga/o tem um papel fundamental no acompanhamento do tratamento.

 

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de mama é a segunda em ocorrências relacionadas a esse mal no Brasil e no mundo, ficando atrás apenas do câncer de pele. No período em que as atenções do país estão voltadas para a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama, a psicóloga Irancarla Meneses destaca a atuação da/o psicóloga/o no tratamento da doença.

 

“O profissional de psicologia ajuda o paciente a entender suas próprias emoções e o ajuda a processar o que é novo e a enfrentar a doença e as mudanças associadas a ela. A abertura para o paciente falar e o trabalho em cima dos sentimentos são componentes importantes dentro desse manejo. Com isso, ocorre redução da ansiedade e do sofrimento e melhora da qualidade de vida do paciente. A partir disso, questões referentes ao adoecimento, como compreensão do diagnóstico; adesão ao tratamento; estratégias de enfrentamento; entre outras são trabalhadas”, ressalta a profissional do Hapvida.

 

Não é só no pós-tratamento que o apoio psicológico é importante. Ele deve ser feito desde o diagnóstico, e pacientes com a doença mais avançada também devem buscar o apoio de um profissional. “Tudo muda no segundo em que o médico confirma a doença: pensamentos e sentimentos invadem a mente e a alma. O suporte psicológico ajuda o paciente a elaborar as ideias e dá ferramentas para que ele crie novas estratégias, adaptando-o para o futuro. Cada paciente tem sua história de vida. O psicólogo individualiza a abordagem e trabalha em cima das peculiaridades de cada um”, explica Irancarla Meneses.

 

Em casos de extração da mama, a ajuda a superar o processo traumático e promover o reencontro dessa mulher com a sua sexualidade e autoestima também são fundamentais: “Compreendemos que a mama na nossa cultura possui um valor simbólico associado à feminilidade, sexualidade e maternidade. Pensando nisso ampliamos nosso olhar para os impactos do adoecimento desta região para cada mulher”, disse Irancarla Meneses, do Hapvida. Segundo a psicóloga, além do atendimento individual existem projetos voltados para mulheres mastectomizadas, que funcionam com o objetivo de oferecer o auxílio necessário.

Suporte à família

Para Irancarla, o suporte à família é tão importante quanto o acompanhamento da paciente. De acordo com a psicóloga, a adequação à nova realidade desencadeia o sofrimento nos outros membros da família. “Compreendendo que somos seres inseridos socialmente e também nos constituímos a partir das relações, a família está diretamente ligada a esse adoecimento, por isso, em muitos casos, toda a família deve ser acompanhada por um profissional de psicologia”, destaca.

Fonte: AI Comunicação

Brasileiros dormem e acordam no Whatsapp. Veja os danos à saúde

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Um hábito aparentemente inofensivo pode colocar em risco a qualidade do sono. Usar o celular antes de dormir aumenta a chance de desenvolver insônia.

Uma pesquisa recente feita pelo Grupo Croma identificou que 65% dos brasileiros costumam ficar no celular à noite, quando já estão na cama. O levantamento também mostrou que 50% também checam as mensagens ao acordar. O uso do WhatsApp é o mais comum.

O neurologista Fabio Porto, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo, explica que precisamos de um ambiente escuro para pegar no sono.

 

"Existe um sistema que liga o cérebro aos olhos e manda informações sobre a luminosidade. Quando reduz a luminosidade, o organismo produz a melatonina, um hormônio que prepara o cérebro para dormir."

Porto acrescenta que usar o celular antes de dormir faz com que seja enviada uma mensagem confusa ao cérebro.

"O espectro de luz desses aparelhos está na faixa do azul, que é a luz que mais inibe a melatonina. Em pessoas que têm insônia ou que são mais sensíveis, realmente tira o sono."

Se mantido por muito tempo, esse hábito tende a piorar quadros de insônia. "Existe um processo de condicionamento no cérebro se você fica anos tendo insônia, cria um aprendizado disfuncional. A pessoa começa a achar que dormir pouco ou tomar remédio para dormir é normal."

 

Diversos estudos já mostram os prejuízos para pessoas que dormem pouco. No curto prazo, os problemas estão relacionados à atenção, memória e humor. 

Dormir menos do que seis horas por dia também pode desencadear problemas cardiovasculares, aumentando o risco de infarto e derrame. Esses indivíduos ainda estão sujeitos a ter baixa imunidade e desenvolver estresse, segundo o neurologista.

Ele ressalta que o importante para quem deseja largar o celular é tentar reduzir o uso as poucos, diminuindo o tempo que usa o dispositivo antes de dormir.

Alguns aparelhos possuem a opção de modo noturno, que muda a tonalidade da luz da tela.

Fonte: R7



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