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Celular roubado? Saiba como bloquear sua conta no WhatsApp

Nosso celular quase sempre contém uma série de conversas e informações altamente pessoais. Uma pessoa que tenha acesso indevido ás nossas convesas do WhatsApp, por exemplo, pode acabar sabendo mais da nossa vida do que nossos amigos mais próximos. Por isso, é importante saber o que fazer para impedir o uso indevido de sua conta do aplicativo caso seu celular seja perdido ou roubado. 

Felizmente, o próprio WhatsApp inclui, em seu site oficial, um guia com as medidas que devem ser tomadas caso isso aconteça com você. Elas exigem um pouco de trabalho, mas com certeza valem a pena. E, em alguns casos, elas até mesmo permitem que você recupere as mensagens de sua conta assim que você tiver outro aparelho. Confira:

1. Bloqueie seu chip;

A primeira recomendação da empresa é que você entre em contato com sua operadora para bloquear seu chip. Fazendo isso, o celular não conseguirá receber a mensagem SMS necessária para verificar a conta, e por isso a conta será desativada no seu celular. 

 

A partir daqui, há duas coisas que podem ser feitas:

 

2. Adquira um novo chip com o mesmo número do anterior;

Compre um novo chip e peça a portabilidade de seu número antigo para o número novo. Quando você fizer isso, você poderá se registrar novamente na sua conta em um novo aparelho. E como cada conta do WhatsApp só pode estar ativa em um aparelho a cada vez, o aparelho anterior será automaticamente desconectado quando você fizer isso. 

Depois de fazer isso, você poderá recuperar as conversas que tinha no app, mas só se você tiver configurado um backup no Google Drive, iCloud ou OneDrive. O aplicativo lhe oferecerá essa opção assim que você fizer o login novamente. Para saber como configurar seu celular para fazer backup de suas conversas do WhatsApp, você pode consultar aqui (Android) ou aqui (iOS).

 

3. Entre em contato com o WhatsApp;

O próprio WhatsApp pede que você envie um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. com a frase "Perdido/Roubado: Por favor, desative minha conta" no corpo do e-mail. Inclua também o seu número de telefone, no seguinte formato: +55 XX YYYYYYYYY (escreva +55 no começo, depois inclua os dois dígitos do DDD, e em seguida o seu número). Veja aqui mais detalhes sobre esse procedimento. 

 

4. Use outras contas para bloquear seu aparelho

 Mesmo que você faça tudo isso, ainda existe a possibilidade remota de que, antes de que qualquer medida tenha efeito, alguém ainda consiga se conectar a uma rede Wi-Fi e ler suas conversas. Para evitar isso, você pode usar os recursos do sistema operacional do seu celular para bloquear o aparelho e dificultar o acesso aos seus dados. Confira aqui como realizar esse procedimento, tanto para iOS quanto para Android. 

 

Fonte: Olhar Digital

 

Ex-funcionários do Facebook e do Google criam campanha para proteger crianças do vício em redes sociais

Um grupo de ex-funcionários do Google, do Facebook e de outras grandes companhias do Vale do Silício acaba de lançar nos Estados Unidos uma campanha para informar o público sobre os riscos da tecnologia digital, especialmente para crianças, e pressionar as empresas do setor a serem mais transparentes.

O grupo, denominado Center for Humane Technology (Centro para uma Tecnologia Humana, ou CHT na sigla em inglês), uniu esforços com a Common Sense Media, organização sem fins lucrativos que promove tecnologia segura para crianças, em uma estratégia que inclui ações em 55 mil escolas públicas em todo o país, lobby no Congresso, novas pesquisas científicas sobre o tema e ações conjuntas com engenheiros e designers em busca de produtos mais saudáveis.

O objetivo, dizem os idealizadores, é proteger jovens usuários do que consideram "esforços deliberados" das empresas para atingir e manipular esse público.

"As empresas de tecnologia estão conduzindo um experimento em massa e em tempo real com nossas crianças", disse o CEO e fundador da Common Sense, James Steyer, no lançamento da campanha, batizada de The Truth About Tech ("A Verdade Sobre a Tecnologia").

"Seu modelo de negócios geralmente as estimula a fazer o possível para capturar a atenção e dados, deixando para se preocupar com as consequências depois, mesmo que essas consequências possam às vezes prejudicar o desenvolvimento social, emocional e cognitivo das crianças", afirma Steyer, ressaltando a necessidade de responsabilizar essas companhias por suas ações.

 

Riscos

Segundo especialistas da Common Sense e do CHT, entre os riscos associados ao vício em tecnologia digital estão distúrbios de atenção, perda de produtividade, dificuldade de pensamento crítico, depressão, estresse, ansiedade e pensamentos suicidas.

Dados da Common Sense indicam que 98% das crianças americanas com menos de oito anos de idade têm acesso a um dispositivo móvel em casa, por meio do qual podem estar expostas a mensagens de ódio, notícias falsas e aplicativos projetados para mantê-las conectadas pelo maior tempo possível.

Em pesquisa nacional realizada em 2016, metade dos adolescentes entrevistados disseram ser viciados nesses dispositivos.

"Nos últimos dois ou três anos, percebemos que as plataformas sociais estão invadindo as vidas de nossas famílias e de nossas crianças", disse à BBC Brasil a porta-voz da Common Sense, Maria Alvarez.

"Nós entendemos que a tecnologia veio para ficar e vai ter um papel cada vez maior na vida das pessoas. Queremos garantir que os jovens cresçam tirando proveito dessas ferramentas poderosas, mas de maneira segura", ressalta.

Em resposta à campanha, o Facebook declarou que é "uma parte valiosa da vida de muitas pessoas".

"Nós levamos nossa responsabilidade a sério e já tomamos medidas, incluindo mudanças recentes no News Feed e controles parentais incluídos no Messenger Kids, que é livre de anúncios", disse Antigone Davis, diretora de segurança global do Facebook. "Estamos comprometidos em fazer parte desse diálogo."

Procurado pela BBC Brasil, o Google não se posicionou até a conclusão desta reportagem.

 

Preocupações

O CHT foi fundado por Tristan Harris, que era responsável por questões éticas no Google, e inclui nomes como Justin Rosenstein, o criador do botão de "curtir" no Facebook, Lynn Fox, ex-executiva de comunicações da Apple e do Google, e Sandy Parakilas, ex-gerente de operações do Facebook.

Em seu manifesto, o CHT diz que esse grupo de profissionais entende "intimamente a cultura, incentivos de negócios, técnicas de design e estruturas organizacionais que guiam como a tecnologia sequestra nossas mentes".

A campanha é lançada em meio à discussão sobre o impacto que notícias falsas disseminadas pelas redes sociais tiveram nas eleições americanas em 2016 e em um momento em que vários nomes da indústria de tecnologia vêm manifestando preocupação sobre os efeitos negativos de seus produtos.

No ano passado, um ex-executivo do Facebook, Chamath Palihapitiya, chamou a atenção ao declarar que a rede social estava destruindo os fundamentos da sociedade. O CEO da Apple, Tim Cook, confessou recentemente que não gostaria que seu sobrinho usasse redes sociais.

Em janeiro, mais de cem pediatras e educadores enviaram carta aberta ao Facebook pedindo o fim do Messenger Kids, serviço de mensagens específico para crianças.

 

Estratégias

Diante desse cenário, a campanha pretende engajar especialistas, investidores e executivos da indústria em busca de reformas que reduzam o potencial nocivo de seus produtos. O CHT está desenvolvendo um guia com "padrões de design ético" para orientar engenheiros e designers.

Os organizadores pretendem fazer lobby por leis que restrinjam o poder e exijam mais transparência por parte das grandes empresas de tecnologia e que criem melhores proteções para os consumidores.

Outra iniciativa será uma ampla pesquisa sobre a magnitude do vício em tecnologia digital entre jovens, que pretende avaliar as consequências físicas e mentais e os impactos de curto e longo prazo.

Nas escolas, as ações incluem material para ajudar professores a discutir com seus alunos o vício em tecnologia digital e as estratégias usadas pelas empresas para prender a atenção dos usuários.

"Queremos educar os jovens sobre como as empresas de tecnologia atuam, para que eles entendam por que se sentem tão viciados em seus telefones", observa Alvarez.

"Sabemos que não vai ser fácil, mas é encorajador ver que há um número crescente de pessoas-chave na indústria falando sobre isso."

Fonte BBC Brasil

Tesla Roadster, Starman e o planeta Terra - A imagem o século?

Don’t panic!!! Nem vou traduzir, aliás, vou sim, não entre em pânico, é apenas um manequim vestido com uma roupa espacial denominado de Starman. Enquanto a luz do Sol ilumina parte do planeta Terra, deixando ele com uma fase crescente, ao fundo, o Starman está confortavelmente sentado no seu Tesla Roadster, na última imagem mandada para a Terra da carga útil lançada pelo Foguete Falcon Heavy em 6 de Fevereiro. Internacionalmente designado de 2018-017A, o roadster e o Starman estão vagando pelo espaço agora, em direção à sua órbita heliocêntrica que terá um afélio um pouco além da órbita de Marte. O lançamento realizado com sucesso, fez do Falcon Heavy o mais poderoso foguete da atualidade em operação e o roadster um dos quatro carros elétricos que já foram lançados da Terra. Os outros três foram lançados para a Lua pelo histórico e potente Saturno V. Mas de todos eles, o Tesla Roadster do Satarman é provavelmente o único que seria considerado apto a andar pelas ruas da Terra, na verdade já tinha andado.

 

Fonte: https://apod.nasa.gov/apod/ap180210.html

Com informações do Space Today

Golpe no WhatsApp espalha promoção falsa da marca O Boticário

Os cibercriminosos estão aproveitando uma promoção da marca o Boticário para espalhar um golpe através do WhatsApp.

Segundo DFNDR Lab, laboratório da PSafe, a empresa está realizando uma campanha para divulgação de uma nova linha de produtos. Para confundir os usuários, criminosos criaram um golpe parecido com a campanha verdadeira para roubar dados e informações das vítimas.

 

Ao clicar no link enviado por mensagem, o usuário é redirecionado para uma página que questiona se ele gostaria de receber a amostra grátis. Quando clica na resposta “Sim, claro”, a pessoa, na verdade, está concedendo a permissão de receber notificações futuras do hacker, que podem ser utilizadas posteriormente para realizar outros golpes.

Depois disso, a vítima é levada a responder três perguntas e compartilhar a falsa promoção com os contatos do WhatsApp.

Para evitar cair neste tipo de golpe, é importante que a pessoa verifique a veracidade da promoção. O link divulgado pelos cibercriminosos, por exemplo, é diferente do link da campanha original. Além disso, a mensagem enviada por WhatsApp possui erros gramaticais e no nome da empresa citada.

 

Com informações do Olhar Digital

Projeto de lei quer proibir inclusão de pessoas em grupos de WhatsApp sem aviso

Já aconteceu de algum contato colocar você em um grupo do WhatsApp sem ao menos pedir a sua autorização? Ou te inserir num fórum do Facebook sem que você tivesse sido avisado antes? Em breve, esse tipo de atitude pode ser proibida pela lei brasileira.

É o que propõe o Projeto de Lei 347/2016, de autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), encontrado pela Gazeta do Povo. A ideia é alterar o Marco Civil da Internet para "exigir o prévio consentimento do usuário nos processos de cadastramento e envio de convites para participação em redes e mídias sociais".

Além disso, o projeto quer exigir consentimento prévio do usuário antes do seu cadastramento nos "grupos, páginas, comunidades e similares" dessas mesmas redes e mídias sociais. A pena para o descumprimento seria cobrada da empresa de tecnologia em questão, como o WhatsApp ou o Facebook.

 

A rede social ou app de mensagem é quem deve registrar em seu banco de dados a prova de que o usuário deu consentimento à sua inclusão em um grupo ou comunidade. As possíveis sanções vão desde uma simples advertência até multa ou suspensão da atividade da empresa no Brasil. 

O PLS foi aprovado nesta semana pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado e foi encaminhado para a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática da mesma casa. Se for aprovado, pode ir ao plenário, para outra comissão ou direto para a sanção presidencial.

Fonte: Olhar Digital



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