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Uma única cápsula por semana: é assim o novo tratamento para a Aids

O novo remédio, segundo os investigadores, pode resolver um dos grandes problemas relacionados com o tratamento do HIV que é a não adesão à medicação ou falta de rigor nas doses dos 'cocktails' de medicamentos.

O avanço, afirma o estudo publicado nesta terça (9) na revista "Nature Communications", pode tornar muito mais fácil aos pacientes aderirem a um plano rigoroso de dosagem, necessário para combater o vírus. A droga é libertada no estômago gradualmente ao longo de uma semana e pode também ser usada por pessoas em risco de exposição ao vírus, para ajudar a evitar a infecção.

"Uma das principais barreiras no tratamento e prevenção do HIV é a adesão (ao tratamento). A capacidade de fazer doses menos frequentes melhora a adesão e tem um impacto significativo ao nível do doente", disse Giovanni Traverso, do Brigham and Women's Hospital, principal autor do estudo com Robert Langer, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla original).

O projeto tem o apoio de uma empresa, que está desenvolvendo a tecnologia e que está preparando um ensaio clínico. Robert Langer disse que o sistema pode ajudar pacientes com Aids mas também com outras doenças.

A cápsula consiste numa estrutura em forma de estrela com seis braços que podem ser carregados com os medicamentos e que se abrem do estômago, fazendo com que ali permaneça vários dias.

Os investigadores criaram uma estrutura constituída por um polímero forte no centro, com cada um dos seis braços com polímeros de carga diferente, que libertam os medicamentos em diferentes taxas.

"De certa forma é como colocar uma caixa de medicamentos numa cápsula, com compartimentos para cada dia da semana numa única cápsula", disse Giovanni Traverso.

Testes em porcos mostraram que as cápsulas conseguiram alojar-se no estômago com sucesso e libertar três diferentes tipos de drogas contra o HIV durante uma semana, desintegrando-se depois em componentes mais pequenos, que passam pelo aparelho digestivo, segundo os investigadores.

As equipes estão trabalhando na adaptação da tecnologia a outras doenças e em cápsulas que possam permanecer no corpo por períodos de tempo muito mais longos.

Embora a taxa de mortalidade por HIV tenha baixado significativamente desde que foram introduzidos os antirretrovirais, na década de 90 do século passado, em 2015 houve 2,1 milhões de novas infecções e 1,2 milhões de mortes relacionadas com a doença.

 

Com informações do Notícias ao Minuto

 

Telescópio encontra plenetas habitáveis a 40 anos-luz da Terra

O telescópio chileno Trappist foi criado para ser apenas um protótipo, mas acabou se relevando mais eficiente do que os cientistas poderiam imaginar. O equipamento permitiu que os astrônomos encontrassem a melhor chance do homem de desvendar os mistérios sobre a possível existência de vida alienígena.

Segundo informações de pesquisadores, o telescópio foi capaz de localizar um trio de planetas potencialmente habitáveis a apenas 40 anos-luz de distância da Terra. Este telescópio foi projetado especialmente no Chile e recebeu o nome de

– Pequeno Telescópio para Planetas em Trânsito. O equipamento é notável e altamente especializado.

O telescópio robô foi instalado no Chile em 2010, e está ativo desde 2011. Com a descoberta destes três planetas, os astrônomos conseguem, pela primeira vez na história, prever uma verdadeira possibilidade de vida fora da Terra.

A descoberta dos planetas em si foi quase um acidente, pois o propósito do telescópio Trappist era, na verdade, servir como um protótipo para um ambicioso projeto de busca por planetas eclipsantes. Os astrônomos comemoraram a eficácia do equipamento e já têm planos para dar continuidade à pesquisa.

O próximo passo agora é desenvolver uma série de telescópios maiores do que o Trappist, incluindo um que já foi recém-instalado no Marrocos, com o intuito de realizar uma exploração abrangente e um levantamento completo sobre os planetas descobertos.

A ideia dos pesquisadores é construir o maior catálogo possível de planetas semelhantes à Terra, com a esperança de encontrar regiões potencialmente habitáveis. Outros telescópios serão testados até o final do ano, e o projeto deve ser iniciado em janeiro de 2017.

NASA descobre provas de que sistemas solares como o nosso existem

No dia 14 de dezembro, a NASA anunciou a descoberta mais recente feita até então usando seu observatório espacial Kepler. A agência espacial encontrou um oitavo planeta que circula por uma estrela distante, provando de uma vez por todas que nosso sistema solar não é o único de seu tipo no cosmos.

O planeta, chamado Kepler-90i, foi encontrado no sistema solar Kepler-90. No lançamento oficial, a NASA descreveu o mundo como um lugar que seria inóspito para a vida tal como a conhecemos, referindo-se a ele como um planeta quente e rochoso, que orbita sua estrela uma vez a cada 14,4 dias.

O próprio sistema foi descrito como “uma mini versão do nosso sistema solar”, acrescentando que a maioria dos pequenos planetas estão próximos da estrela e que os mundos maiores estão mais distantes, nos limites mais externos do sistema.

Desde o seu lançamento inicial em março de 2009, Kepler já coletou uma enorme quantidade de dados, e a NASA observou que esse último avanço é apenas o começo. Com esta nova aplicação de tecnologia, muitos outros achados serão, em breve, de nosso conhecimento.

“Assim como esperávamos, há descobertas emocionantes espreitadas nos nossos dados arquivados de Kepler, esperando a ferramenta ou a tecnologia certa para desenterrá-los”, diz Paul Hertz, diretor do departamento de astrofísica da NASA. “Este achado mostra que nossos dados serão um tesouro disponível para pesquisadores inovadores nos próximos anos”.

Kepler nos ofereceu uma grande quantidade de informações sobre planetas distantes e exoplanetas. Embora ainda não tenhamos encontrado evidências concretas de que esses mundos podem com toda a certeza suportar a vida, estamos mais perto de poder fazer esse tipo de dedução graças à espaçonave.

 

Fonte: Universo Racionalista

Inteligência artificial vai rastrear redes sociais para prevenir suicídios

O governo do Canadá anunciou ontem que vai contratar uma empresa de pesquisa de mercado para monitorar as redes sociais em busca de padrões de comportamento que podem estar relacionados a tendências suicidas. O anúncio foi feito por meio da publicação de um contrato (pdf) entre o governo do país e a empresa responsável pela tarefa, chamada Advanced Symbolics Inc.

Para buscar esses padrões, a empresa disse à rede canadense CBC que usará uma amostragem de 160 mil contas de redes sociais de cidadãos do país. Analisando os posts públicos feitos por essas contas, a empresa pretende conseguir perceber padrões relacionados a grupos ou a usuários que têm uma probabilidade mais alta de cometer suicídio. A ideia é que a empresa consiga avisar com dois ou três meses de antecedência quando um pico de suicídios pode ocorrer em determinado grupo ou região.

 

Entender para prevenir 

Segundo a CBC, suicídio é a segunda causa de morte mais comum entre canadenses com idades de 10 a 19 anos. No ano passado, o país teve dois picos de suicídios em locais diferentes: em junho, três adolescentes cometeram suicídio na ilha de Cape Breton. Em outubro, na região de Saskatchewan, foram seis meninas que tiraram as próprias vidas em menos de um mês.

Esses picos de suicídios, "por mais infelizes que sejam, eles nos permitem aprender padrões", disse à CBC o diretor de pesquisa da Advanced Symbolics, Kenton White. A ideia, segundo White, não é que os dados da empresa sejam usados para permitir que o governo entre em contato direto com pessoas específicas. Os dados serão usados para orientar a Agência de Saúde Pública do Canadá (PHAC na sigla em inglês) a tomar atitudes preventivas nas regiões em que o risco de um pico de suicídios for detectados.

De acordo ainda com o noticiário canadense, a empresa de White é a única que foi capaz de prever os resultados das eleições canadenses de 2015, as eleições estadunidenses de 2016 e a votação na qual o Reino Unido saiu da União Europeia. Em todos esses casos, o método usado foi o mesmo: a análise de uma ampla amostragem de posts públicos de usuários nas regiões envolvidas.

 

Contrato

Inicialmente, o trabalho conjunto da empresa com o governo canadense vai durar seis meses, até o fim de junho de 2018, como um "programa piloto". Ao fim desse período, o governo poderá decidir se pretende continuar o trabalho com a empresa, podendo renovar o contrato com ela por mais um ano, até cinco vezes seguidas. 

Numa declaração enviada por e-mail, a PHAC disse que "para ajudar a prevenir suicídios, desenvolver programas eficientes e reconhecer maneiras de intervir mais cedo, precisamos primeiro entender os vários padrões e características de comportamentos relacionados ao suicídio" - por isso o contrato com a empresa.

No Brasil, a principal linha de prevenção ao suicídio é o Centro de Valorização da Vida (CVV). Ele oferece atendimento 24 horas por meio do número de telefone 141, e também oferece outras opções de atendimento por meio de seu site oficial, que pode ser acessado clicando neste link.

 

Com informações do Olhar Digital

Brasil tem pouca conectividade nas escolas, segundo estudo.

Um estudo organizado pelo Iede (Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional), com base em dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) de 2015, mostra que o Brasil tem a segunda pior conectividade nas escolas entre os países que participaram do levantamento.

 

Segundo a análise, 28,3% dos estudantes do Brasil afirmaram que têm acesso a computadores com internet nas escolas. A porcentagem perde apenas para a República Dominicana, com 28,18%. A média de conexão dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), é de 55,9%.

Ao fazer o Pisa, os estudantes respondem a perguntas sobre a existência e o uso de computadores nas escolas, além do acesso à internet. Quando perguntados se a escola tem computadores, 20,19% dos alunos responderam que a escola possui o equipamento, mas ele não utiliza. Outros 28,69% disseram que usam o computador e 26,48% responderam que a escola não tem o equipamento.

Outro dado apontado pela pesquisa é que os estudantes utilizam a internet mais fora do que dentro da escola. No Brasil, 37,65% dos estudantes dizem que não usam a internet na escola. No entanto, o questionário mostra que, fora de casa, 6,6% dos alunos não acessam a rede mundial de computadores durante a semana, e a maior parte (25,89%) acessa a internet mais de 6 horas por dia. Quando analisada a conexão sem fio, a porcentagem de estudantes brasileiros que afirmam usá-la na escola chega a 29,21%, mas o país aparece no ranking com a quinta menor porcentagem entre os países analisados.

“Pela internet, é possível acessar informações, notícias, serviços. Alunos que não têm acesso a esse tipo de infraestrutura não estão sendo educados a usá-la de forma cidadã”, diz o coordenador de Políticas Educacionais da Fundação Lemann, Lucas Rocha.

 

Pisa

O Pisa avalia estudantes em relação a conteúdos de matemática, português e ciências. É aplicado a estudantes de 15 anos de idade dos 35 países-membros da OCDE e 35 nações parceiras da organização, como o Brasil. Em 2015 foi aplicado a 540 mil estudantes que, por amostragem, representam os 29 milhões de estudantes.

No Brasil, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (Inep), participaram 23.141 estudantes de 841 escolas.

Política de educação conectada

Em novembro, o governo lançou a Política de Inovação Educação Conectada, com o objetivo de universalizar o acesso à internet de alta velocidade nas escolas, a formação de professores para práticas pedagógicas mediadas pelas novas tecnologias e o uso de conteúdos educacionais digitais em sala.

Segundo o Ministério da Educação (MEC), mais de 50% dos municípios brasileiros já aderiram à política. A meta é que, até o fim de 2018, 22,4 mil escolas, urbanas e rurais, recebam conexão de alta velocidade. O processo será concluído em todas as demais escolas públicas até 2024.

Durante a fase de indução da ação, até o fim de 2018, o MEC deve investir R$ 271 milhões, especialmente em ações para melhoria da infraestrutura e conexão das escolas, o que inclui a ampliação da rede terrestre de banda larga, serviços de conectividade, infraestrutura de wi-fi, compra de dispositivos e aquisição de um satélite que vai levar internet a escolas da zona rural.

 

Fonte: Agência Brasil



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