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Google cria recurso que reconhece e apaga imagens de 'bom dia' do WhatsApp

Você já ficou incomodado com as pessoas que enviam as infames imagens e GIFs de “bom dia” em grupos do WhatsApp? Se você não ficou, as chances são grandes de você ser um dos perpetradores dessa prática. O fato é que muita gente detesta esse tipo de mensagem, que além de não ter utilidade, ainda enche o armazenamento do celular com imagens desnecessariamente.

Agora o Google decidiu tomar uma medida para conter esse problema. A empresa vai utilizar o seu recém-lançado Files Go como uma ferramenta capaz de reconhecer essas mensagens de bom dia para poder apaga-las do celular, o que, de quebra, também faz com que elas sumam das conversas do WhatsApp.

Apesar de o Brasil ser um dos principais alvos desse tipo de prática, o Google criou o recurso pensando, primeiramente, na Índia, um povo que apresenta algumas similaridades com o brasileiro em relação ao seu comportamento online. Por lá, a praga do “bom dia” se tornou ainda mais grave do que no Brasil.

De acordo com uma pesquisa do Google, um em cada três usuários de smartphones na Índia fica sem espaço no celular diariamente. Para um país com mais de 1 bilhão de habitantes, esse número é bastante significativo. O motivo para isso são justamente as mensagens de “bom dia”, que chegam aos montes e se acumulam no armazenamento do celular em um país onde os aparelhos mais modestos e sem muito espaço disponível dominam o mercado.

Para solucionar o problema, o Google começou a utilizar sua experiência com inteligência artificial e aplicá-la ao Files Go, aplicativo cuja função primordial é limpar arquivos desnecessários de celulares Android. Assim, a empresa só precisou treinar suas máquinas, alimentando-as com toneladas de mensagens motivacionais e imagens de “bom dia”, para que o sistema fosse capaz de reconhecer esse tipo de publicação automaticamente.

No início, porém, a inteligência artificial demorou um pouco para reconhecer o DNA e os padrões desse tipo de mensagem. A máquina confundia as mensagens de “bom dia” com imagens de crianças com algum tipo de frase escrita em suas camisetas, segundo Josh Woodward, gerente de produto responsável pelo Files Go, em entrevista ao Wall Street Journal. Com mais treino, no entanto, hoje o sistema cumpre a missão de forma adequada.

O recurso foi pensado para a Índia, de forma que ainda não funciona no Brasil, mas não seria surpresa se o Google expandisse a função. Enquanto isso, se quiser impedir que imagens e vídeos recebidos pelo WhatsApp entupam seu celular, uma boa opção é impedir que o aplicativo faça o download automático desse tipo de conteúdo; só não é possível filtrar apenas mensagens de “bom dia” como faz o Google. Você pode ver como fazer isso neste link

Fonte: Olhar Digital

 

Energia renovável pode ser mais barata que combustíveis fósseis até 2020

Até 2020, as fontes de energia renovável devem ser mais baratas que os combustíveis fósseis. Segundo o relatório “Renewable Power Generation Costs in 2017”, da Agência Internacional de Energia Renovável, as melhorias tecnológicas, aceitação do governo e o desenvolvimento de projetos impulsionaram a queda dos custos associados às energias renováveis.

Conforme relata o Engadget, os preços médios de venda de energia renovável caíram de cerca de US$ 0,43 por watt em 2016 para US$ 0,3 em 2017, sendo que a China desempenhou um papel importante na queda.

Ao longo do ano passado, o país instalou um total de 52,83 gigawatts (GW) de energia solar, ampliando o seu total de energia renovável para 130,25 GW, o que representa 7,3% da sua geração total de energia. Além disso, também foram adicionados 12,8 GW de energia elétrica e 45,78 GW de energia térmica.

Os Estados Unidos, por outro lado, aprovaram uma taxa de 30% sobre os painéis solares importados, o que, provavelmente, diminuirá a adoção da fonte de energia renovável no país.

 

Com informações do Olhar Digital

Hacker cria pendrive que explode após instalar vírus no PC

Um hacker conhecido apenas pelas iniciais MG montou como prova de conceito uma unidade de armazenamento em flash - o famoso "pendrive" - capaz de explodir após instalar secretamente um malware no PC em que for conectado.

Os detalhes de como MG fez o dispositivo estão em seu blog no Medium, noticiou o Gizmodo. Basicamente, o que ele fez foi modificar um pendrive comum usando um chip ATtiny85, resistores e reguladores de tensão.

No fim, o pendrive se transforma no que é conhecido como um "USB Rubber Ducky", um dispositivo que, quando conectado, faz o PC achar que se trata de um teclado comum. Assim, o computador aceita sem questionar a injeção de códigos pré-carregados, que podem muito bem incluir vírus ou outros programas automaticamente executáveis sem o usuário perceber. 

O que o MG não detalha em seu texto, "por segurança", é como fazer o pendrive explodir. Em vídeos, ele mostra o "Mr. Self Destruct" estourando segundos após executar um programa em um MacBook. 

Segundo MG, o experimento mostra o quanto se deve ter cuidado ao inserir pendrives de origem duvidosa no PC. Nunca se sabe quando um deles vai carregar um vírus na máquina e explodir logo em seguida, levando consigo qualquer evidência do crime.

 

Com informações do Olhar Digital

Inteligência artificial é tão revolucionária quanto o fogo, diz Google

O CEO do Google, Sundar Pichai, participou recentemente de uma entrevista ao vivo com a rede de notícias estadunidense MSNBC. Durante a entrevista, ele considerou que a inteligência artificial é uma tecnologia com tanto poder de mudança para a humanidade quanto outras descobertas históricas, como o fogo ou a energia elétrica.

"Inteligência artificial é uma das coisas mais importantes nas quais a humanidade está trabalhando. É mais profundo do que eletricidade ou fogo", considerou. De acordo com ele, essa tecnologia terá um papel importante na resolução de grandes problemas da nossa atualizade; ela pode, por exemplo, ser crucial para ajudar no combate ao câncer.

E o medo?

Como o The Verge aponta, essa fala de Pichai veio após ele ser repetidamente questionado sobre os riscos que a inteligência artificial representa para a sociedade. Mais especificamente, sobre a possibilidade de que ela venha a gerar desemprego em massa. O CEO do Google reconheceu que esse risco existe, mas considerou que ele não deve servir de impedimento para o avanço da tecnologia. 

"Veja, por exemplo, o trabalho de um radiologista. Você pode não precisar de advogados, que [é um emprego que] algumas pessoas celebram. Você pode não precisar de contadores", considerou. O mais provável é que Pichai considere que a inteligência artificial permita que pessoas comuns tenham acesso a conhecimentos mais profundos, facilitando a vida delas mas, ao mesmo tempo, eliminando alguns empregos de alta especialização. 

Além disso, Pichai também considera que deixar essa tecnologia de lado pode ter um impacto mais negativo do que quaisquer efeitos colaterais que ela possa trazer. "A história mostra que os países que se retraem acabam não indo muito bem só com a sorte. Então é necessário abraçar a mudança", opinou.

Demissão

Durante a entrevista, Pichai também abordou outros temas referentes ao último ano do Google. Uma delas foi a demissão de James Damore, o engenheiro do Google que fez circular um manifesto no qual ele defendia a desigualdade entre homens e mulheres. A empresa demitiu Damore por conta de seu documento anti-diversidade, e ele processou a empresa por supostamente "discriminar" contra homens brancos e conservadores - ainda que 69% dos funcionários da empresa sejam homens e 59% sejam brancos.

Mesmo com o processo, Pichai disse que não se arrependia de ter demitido Damore. "Eu lamento que as pessoas tenham entendido, erroneamente, que nós tomamos essa decisão por causa de uma crença política", disse. Ele também lamentou, segundo a CNBC, que o assunto tenha chegado ao público "de uma maneira tão polarizada". Susan Wojcicki, a CEO do YouTube, que estava ao lado de Pichai durante a entrevista, concordou que demití-lo foi "a decisão correta". 

Quando o Google decidiu demitir Damore, o CEO da empresa chegou a cancelar suas férias para tratar do assunto. Na época, Pichai enviou um e-mail à empresa toda, afirmando que "sugerir que um grupo de nossos colegas tem traços que os torna menos biologicamente adequados para seu trabalho [como dizia o documento de Damore] é ofensivo e não é tolerável". 

 

Fonte: Olhar Digital

'Pele eletrônica' permite manipular objetos virtuais sem precisar tocá-los

Uma nova tecnologia desenvolvida por pesquisadores da Alemanha pode ser usada para mudar a forma como usamos dispositivos de realidade virtual. Eles conseguiram criar uma espécie de pele eletrônica que permite manipular objetos virtuais sem precisar tocar neles.

De acordo com um estudo publicado no periódico científico Science Advances, os cientistas do Instituto Helmholtz-Zentrum Dresden-Rossendor, na Alemanha, criaram uma pequena pele eletrônica que, com uso de uma película com diversos sensores que interagem com um imã, permite ao usuário manipular um teclado virtual, por exemplo, sem precisar tocar nenhum objeto real.

No exemplo abaixo, a tecnologia é usada para aumentar ou diminuir a intensidade de iluminação de uma lâmpada. Tudo o que o usuário precisa fazer é girar o pulso.

Os usos para a tecnologia são muitos, incluindo principalmente a realidade virtual. A pele eletrônica poderia também ser usada em dispositivos médicos como próteses e alguns tipos de robôs.

Mas a ideia de usá-la em conjunto com um visor de realidade virtual para controle do que ocorre dentro do dispositivo é o que move os cientistas. Atualmente eles buscam uma maneira de aplicar a tecnologia em campos magnéticos menores do que os que eles conseguiram até agora.

 

Com informações do Olhar Digital



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