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No Piauí, salário dos homens é 20% maior que o das mulheres

O trabalhador piauiense ganha, por mês, uma média de R$ 1.233. Essa é o segundo menor rendimento médio do país, ficando a frente apenas do valor registrado no Maranhão (R$ 1.170).

Os dados foram divulgados na Síntese dos Indicadores Sociais (SIS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e se referem às informações coletadas durante o ano passado.

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Na capital piauiense, o rendimento médio é um pouco maior, R$ 1.780, e é mais alto que as capitais São Luís (R$ 1.557), Natal (R$ 1.656) e Maceió (R$ 1.703).

Considerando todo o país, a renda média do trabalhador é de R$ 2.039. O Nordeste apresenta o menor rendimento médio entre as regiões (R$ 1.409) e o Centro-Oeste o maior (R$ 2.353).

Quem ganha mais

Os trabalhos formais, de carteira assinada, pagam melhor que os trabalhos informais em todo o país e no Piauí não é diferente. Os contratos formais garantem ao trabalhador piauiense um rendimento médio de R$ 2.052, e ao Teresinense de R$ 2.294. Quanto aos trabalhos informais, a média do estado é de R$ 702 e da capital é de R$ 1.091.

Os homens continuam recebendo melhor que as mulheres. Nos contratos formais, a diferença média é de R$ 361. Eles recebem R$ 2.212 e elas R$ 1.851. Em termos percentuais, os homens ainda ganham quase 20% a mais que as mulheres no Piauí. Quanto aos trabalhos informais, a diferença entre os sexos cai para 13,25%.

Os maiores rendimentos estão também entre a população de mais idade. Os que têm 60 anos ou mais recebem em média R$ 1.632 no Piauí. Entre 50 e 59 anos, a média é R$ 1.345, entre 30 a 49 anos é R$ 1.286 e de 14 a 29 anos é R$ 964.



FONTE: cidadeverde.com

Governo sugere fim do abono salarial do PIS e revisão do mínimo

A política de reajuste do salário mínimo deverá ser revista e o abono salarial extinto, para reequilibrar as contas do governo depois da aprovação da reforma da Previdência.

As sugestões constam de documento do Ministério da Fazenda com o balanço da atual gestão e recomendações para o próximo governo, disponível na página da pasta na internet.

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A pasta também recomenda o controle dos gastos públicos, com a redução de privilégios e incentivos fiscais para setores da economia, revisão dos gastos com o funcionalismo público e direcionamento dos benefícios sociais aos mais pobres para reduzir a desigualdade.


Segundo o documento, o salário mínimo, cuja política de reajuste será substituída em 2020, deverá ser compatível com os salários do setor privado e o aperto nas contas públicas.

Desde 2011, o salário mínimo é reajustado com base na inflação dos 12 meses anteriores pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no poaís) de dois anos antes. Caso o resultado do PIB seja negativo, a correção se dá apenas pelo índice de inflação. Essa política vigorará até 2019, sendo substituída no ano seguinte.

Segundo o Ministério da Fazenda, cada R$ 1 de alta no salário mínimo aumenta os gastos da União em R$ 304 milhões. A maior parte desses gastos o impacto decorre do reajuste do piso pago pela Previdência Social. A nova política de cálculo do mínimo deverá ser encaminhada pelo futuro governo até 15 de abril, quando será apresentado o projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2020.

Abono salarial

Em relação ao abono salarial, a Fazenda recomendou a extinção do benefício por entender que não atende à população em extrema pobreza, mas apenas empregados com carteira assinada. Previsto para consumir de R$ 19,2 bilhões no próximo ano, o abono é pago ao trabalhador que recebe até dois salários mínimos com carteira assinada, desde que tenha trabalhado pelo menos 30 dias no ano-base de apuração e tenha carteira de trabalho há pelo menos cinco anos. O valor varia de R$ 80, para quem trabalhou apenas por 30 dias, a um salário mínimo (R$ 954), para quem trabalhou por 12 meses no ano anterior.

Para aumentar a eficiência dos gastos sociais, o Ministério da Fazenda, que será transformado em Ministério da Economia em janeiro, recomendou medidas adicionais, em que também entram a revisão do BPC (Benefício de Prestação Continuada), concedido a idosos e a pessoas com deficiência, a transferência da aposentadoria rural da Previdência para a assistência social e mudanças no regime previdenciário dos militares, com a possível cobrança de contribuição sobre pensões e proventos de militares inativos.

Para a Fazenda, o BPC, que paga um salário mínimo a deficientes e a quem tem mais de 65 anos, é menos eficaz que o Bolsa Família na redução da pobreza e tem alto nível de judicialização (questionado com frequência na Justiça). O Orçamento do próximo ano reserva R$ 59,2 bilhões para o BPC, que será pago a 4,9 milhões de beneficiários. Enquanto o Bolsa Família, que paga um valor fixo por dependente e é menor que o salário mínimo, destinará R$ 29,5 bilhões a 13,6 milhões de famílias.

Segundo a Fazenda, o Bolsa Família é o programa mais eficaz para reduzir a pobreza porque 44,3% dos recursos são destinados aos 20% mais pobres da população. A Previdência Social vai na direção inversa: 40,6% dos benefícios pagos vão para os 20% mais ricos, contra somente 3,3% dos recursos para os 20% mais pobres.

FGTS

Por fim, a Fazenda propõe uma reforma no FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), de modo a usar os recursos do fundo para financiar parcialmente o seguro-desemprego e aumentar a rentabilidade das contas, que atualmente pagam 3% mais Taxa Referencial ao ano, mais participação nos lucros. A pasta também sugere a extinção do FI-FGTS (Fundo de Investimento do FGTS), que financia projetos escolhidos pelo governo e foi foco de corrupção nos últimos anos, por entender que a livre alocação de recursos é mais eficiente.

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Prefeito de Boa Hora demite todos os servidores ‘que não ingressaram por concurso público’

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O prefeito municipal de Boa Hora, Francieudo Carvalho, exonerou todos os servidores comissionados a partir do dia 28 de novembro. Entre outros motivos ele alegou a necessidade de cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Veja!

“Considerando a situação de instabilidade financeira e administrativa vivenciada pelo município de Boa Hora-Piauí e a necessidade de adoção de medidas excepcionais e enérgicas, para otimizar a racionalização de despesas, visando assegurar a prestação de serviços essenciais à população;
Considerando a busca permanente de se adotar ações administrativas para acentuar a diminuição de despesas com pessoal, notadamente porque as medidas adotadas até o momento como corte de despesas de custeio da máquina administrativa não foram suficientes para viabilizar que fossem honradas as obrigações ordinárias da Administração; Considerando a necessidade de adequação do Município aos requisitos da Lei de Responsabilidade Fiscal;
DECRETA:
Art. lº: Ficam exonerados, a partir do d.ia 28 de novembro de 2018, todos os servidores contratados pelo Município sem submissão ao Concurso
Público, nos termos do art. 37 da Constituição Federal, bem como todos os nomeados para Cargos Comissionados ou em Comissão, com exceção d.os Secretários Municipais, Controladoria e Chefia de Gabinete.
Art. 2°: Não serão atingidos, ainda, pela disposição do artigo anterior os servidores abrangidos por lei de Contratação por tempo determinado para atender necessidade temporária de excepcional interesse público na forma do
artigo 37, IX da Constituição Federal, bem como não se aplica aos contratados que exerçam serviços considerados essenciais, que por sua natureza não possam ser paralisados ou interrompidos.
Art. 3°: Fica garantido o pagamento do mês novembro de 2018, a ser efetuado na data contratual acordada”.



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