86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Falta de justificativa por não votar impede expedição de documentos

O cidadão que não votar neste domingo (29), no segundo turno das eleições municipais, deverá justificar a ausência no pleito em até 60 dia na Justiça Eleitoral. A apresentação de justificativa de ausência em cada turno de votação deve ser feita separadamente. O voto é obrigatório para pessoas com mais de 18 anos e menos de 70.

Conforme explicado, o procedimento pode ser feito no site da Justiça Eleitoral ou pelo aplicativo e-Título.

Também é possível apresentar requerimento para a justificativa em qualquer zona eleitoral ou enviar a justificativa por via postal ao juiz da zona eleitoral em que está inscrito. O termo deve ser acompanhado de documento que comprove a ausência.

Não votar e não justificar a ausência na eleição podem criar uma série de dificuldades no dia a dia dos eleitores. De acordo com o Código Eleitoral, o cidadão não consegue tirar segunda via da carteira de identidade e nem expedir passaporte.

Se for funcionário público ou empregado de estatal, poderá ficar sem receber o pagamento do salário. Também não poderá obter empréstimos em bancos oficiais e nem receber benefícios previdenciários.

A lei impede a matrícula em estabelecimento de ensino público, a inscrição em concurso público e ser investido de cargo ou função pública. A lei ainda proíbe a participação em concorrência pública ou administrativa da União, dos estados, dos territórios, do Distrito Federal, dos municípios.

Saiba mais sobre as consequências de não apresentar a justificativa no site do Tribunal Superior Eleitoral. 


Dep. defende sessões presenciais e reafirma sua posição de independência e oposição ao governo do PT

Nesta manhã 25 está prevista uma Sessão Virtual da Assembleia Legislativa do Piauí, na qual será discutido o formato de funcionamento da Casa para os próximos dias... "Antecipo a minha opinião favorável às Sessões presenciais, assim como reafirmo a minha posição de independência e oposição ao Governo do PT, cuja estratégia repetitiva, da manutenção do poder pelo poder, coloca os aliados políticos do Sr. Governador acima dos interesses da sociedade. O Piauí precisa sair do estado de estagnação e do conformismo com o muito pouco ou o quase nada". Destacou Marden Menezes.

Auxílio emergencial acaba no final do ano, diz Guedes

O ministro Paulo Guedes (Economia) afirmou nesta segunda-feira (23) que, do ponto de vista do governo, não haverá prorrogação do auxílio emergencial para 2021. Segundo ele, a pandemia do coronavírus está cedendo no país e a atividade econômica está voltando.

Em videoconferência promovida pelas plataformas de investimento Empiricus e Vitreo, o ministro afirmou que o benefício pago a informais poderia ter duração de até um ano se o valor das parcelas fosse menor, de R$ 200, como propôs inicialmente a equipe econômica.

Reconhecendo que o valor de R$ 600 e a prorrogação com parcelas de R$ 300 até dezembro tiveram apoio do governo, ele afirmou que o programa acabou demandando muitos recursos do Tesouro Nacional.

"Os fatos são que a doença cedeu bastante e a economia voltou com muita força. Então, do ponto de vista do governo, não existe a prorrogação do auxílio emergencial", afirmou.

O ministro disse que há pressão política para que seja feita mais uma renovação da assistência. Ele ponderou que as ações do Executivo serão baseadas em evidências e o governo saberá como reagir em eventual situação de emergência, o que não está nos planos no momento.

O auxílio emergencial foi criado originalmente para durar três meses (tendo como base os meses de abril, maio e junho). Depois, o governo prorrogou por duas parcelas (julho e agosto). O valor de R$ 600 foi mantido em todo esse período.

Inicialmente, Guedes propôs parcelas de R$ 200 por beneficiário. O Congresso pressionou por um aumento para R$ 500, mas o valor acabou fechado em R$ 600 após aval do presidente Jair Bolsonaro.

Depois, o benefício foi novamente prorrogado, no valor de R$ 300, até dezembro.

O auxílio emergencial é a medida mais cara do pacote anticrise, e já demanda R$ 322 bilhões em recursos considerando as nove parcelas.

O programa foi instituído após o agravamento da crise de saúde, com o objetivo de dar assistência a trabalhadores informais, fortemente impactados pelas políticas de isolamento social e restrições de circulação nas cidades.

O plano inicial da equipe econômica previa que o fim do auxílio em dezembro seria interligado a uma ampliação do Bolsa Família, que seria rebatizado de Renda Brasil. A proposta acabou travada após vetos de Bolsonaro e divergências com o Congresso.

Segundo Guedes, a nova assistência ainda está no radar do Ministério da Economia. Ele disse que o desenho prevê a focalização de outros programas existentes hoje, algo que já foi barrado pelo presidente.?

Os gastos do governo com a pandemia elevaram a dívida pública brasileira ao mesmo tempo em que as incertezas em relação à economia provocaram uma elevação das taxas futuras de juros e encurtamento dos vencimentos dos títulos.

Na videoconferência, o ministro afirmou que dos R$ 600 bilhões em títulos públicos a vencer nos primeiros quatro meses de 2021, metade já está garantida pelo governo. Segundo ele, R$ 200 bilhões virão de transferência de lucro do Banco Central para o Tesouro. Outros R$ 100 bilhões, de devolução de recursos de bancos públicos à União.

"Estamos tomando nossos cuidados aqui. Não achamos que estamos em uma situação dramática. Se nossas reformas avançarem, isso vai acontecer com muita tranquilidade", disse.
Guedes defendeu a aceleração de privatizações para ampliar o abatimento da dívida pública. Ao citar os Correios como prioridade de venda, ele disse que a empresa estatal é um ativo importante em um momento de forte crescimento das vendas de produtos pela internet.

"Antes que isso perca valor econômico, se deteriore, é melhor nós vendermos o ativo", afirmou.

Segundo ele, os recursos arrecadados com a venda podem ser usados "até para podermos honrar aposentadoria do funcionalismo", fazer caixa, reduzir dívida e liberar recursos para outras áreas.

 

Fonte: Folhapress

No G-20, Bolsonaro critica 'demagogia' no meio ambiente

Em meio às críticas internacionais ao desmatamento no Brasil, o presidente da República, Jair Bolsonaro, fez neste domingo um discurso de defesa de sua política ambiental, durante a cúpula do G-20 (grupo das 20 maiores economias do planeta). Bolsonaro criticou as "frases demagógicas" sobre a questão e afirmou que o governo continuará protegendo a Amazônia, o Pantanal e todos os biomas.

O discurso de Bolsonaro ocorreu em uma sessão da cúpula voltada para a sustentabilidade. Organizada pela Arábia Saudita, a edição do encontro do G-20 ocorreu por meio virtual, em função da pandemia do novo coronavírus. Bolsonaro falou a partir do Palácio do Planalto, em Brasília.

Nos últimos meses, o mundo tem olhado para a agenda ambiental brasileira por causa das polêmicas em torno da administração das florestas tropicais, em especial da Amazônia. Investidores internacionais já ameaçaram retirar recursos do País, caso o governo brasileiro não amplie a proteção ambiental. Algumas cadeias varejistas gigantes, principalmente da Europa, também têm condicionado a continuidade das compras de produtos brasileiros a certificações de origem das matérias-primas. Preocupado com o cenário, o Itamaraty pediu a seus embaixadores e demais diplomatas no Exterior que tivessem uma postura mais proativa em relação à imprensa internacional, para passarem aos veículos de comunicação dados oficiais.

Em seu discurso no G-20, Bolsonaro afirmou que iria apresentar a "realidade dos fatos". Segundo ele, o Brasil está disposto a buscar novos acordos comerciais com outros países e a assumir "novos e maiores compromissos nas áreas do desenvolvimento e da sustentabilidade". "Ao mesmo tempo em que buscamos maior abertura econômica, estamos cientes de que os acordos comerciais sofrem cada vez mais influência da agenda ambiental", reconheceu o presidente.

Em sua fala, Bolsonaro procurou fazer a defesa do Brasil na área de sustentabilidade. Ao abordar o crescimento da agricultura nas últimas décadas, ele pontuou que "essa verdadeira revolução agrícola no Brasil foi realizada utilizando apenas 8% de nossas terras. Por isso, mais de 60% de nosso território ainda se encontra preservado com vegetação nativa". E acrescentou: "Tenho orgulho de apresentar esses números e reafirmar que trabalharemos sempre para manter esse elevado nível de preservação, bem como para repelir ataques injustificados proferidos por nações menos competitivas e menos sustentáveis."

Bolsonaro defendeu a união entre conservação ambiental e prosperidade econômica e social. "O que apresento aqui são fatos, e não narrativas", afirmou, sem dizer claramente a quem se referia. "São dados concretos e não frases demagógicas que rebaixam o debate público e, no limite, ferem a própria causa que fingem apoiar."

Redes sociais

Durante a reunião, Bolsonaro fez uma postagem no Twitter. Ele publicou um vídeo em que um gigante é atacado ao tentar defender uma pequena cidade de uma rocha. "Bom dia a todos. Estou agora em reunião com o G-20", escreveu. O vídeo, que é um trecho do curta-metragem "Inércia", lançado em 2014, mostra um gigante correndo para tentar impedir que uma rocha atinja uma cidadezinha medieval à beira-mar.

Quando a criatura consegue segurar a pedra, esbarra sem querer em uma construção, que desaba. Nesse momento, ele começa a ser atacado pela cidade e, desapontado, acaba deixando a rocha destruir o que sobrou. A publicação também foi feita no Twitter do ministro das Comunicações, Fábio Faria. "Precisamos apoiar e ajudar esse gigante", escreveu Faria.

Mas a publicação acabou virando alvo de piadas e de críticas no Twitter, já que, no vídeo completo, o próprio gigante é que foi o responsável por fazer a pedra rolar até a cidade.

'Desafio gigante'

No comunicado da reunião de cúpula virtual encerrada neste domingo, o grupo das 20 principais economias do mundo, o G-20, reforçou que a pauta ambiental é um dos grandes desafios da atualidade. A visão do grupo é de que a recuperação da economia global no pós-pandemia deve incluir o cuidado ambiental em seu espectro.

"Lidar com as mudanças climáticas está entre os desafios mais urgentes do nosso tempo", afirma o texto. Neste ssentido, o grupo de países estabelece seu alinhamento a compromissos relacionados em relação à redução da poluição.

No segundo ponto, o G-20 afirma que mantém seu compromisso com o acesso amplo à energia por parte da população, dentro dos chamados 3E+S (em inglês), ou seja: a energia deve ser segura, eficiente, estável e ambientalmente correta. "Nós reafirmamos o nosso compromisso conjunto na racionalização e desativação, a médio prazo, de subsídios a combustíveis fósseis e ineficientes que encorajem um consumo gerador de resíduos", diz o texto.

O G-20 afirma reconhecer a importância de reduzir as emissões de gás carbônico, provocadas em especial pela queima de combustíveis fósseis. O grupo reitera, ainda, seu suporte à batalha contra os desafios ambientais de maior urgência, como a mudança climática e a perda de biodiversidade.

Pandemia

Os líderes do G-20 também afirmaram que o contexto provocado pela pandemia da covid-19 exige mais do que nunca ação global coordenada, solidariedade e cooperação multilateral entre os países. Segundo os líderes, a união de forças é necessária tanto para superar os desafios do cenário atual quanto para criar oportunidades para todos. "Estamos comprometidos em liderar o mundo na formação de uma era pós-covid-19 forte, sustentável, equilibrada e inclusiva", afirma o comunicado.

No texto, os líderes lembram que a pandemia causou um choque sem paralelos na sociedade e na economia, e que revelou vulnerabilidades na capacidade de resposta dos países. Neste sentido, o G-20 afirma que seguirá dando apoio aos países sem medir esforços, dando suporte "em especial aos mais vulneráveis" Ao mesmo tempo, o grupo afirma que o foco será trazer as economias de volta ao caminho do crescimento.

O grupo se comprometeu ainda a seguir dando suporte às necessidades remanescentes de financiamento global, e comenta que são bem-vindos os esforços dos bancos de fomento multilaterais, especialmente no sentido de dar amplo acesso à imunização contra a covid. "Reconhecemos o papel da imunização extensiva como um bem público global." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

 

Fonte: Estadão Conteúdo 

Saiba quais prefeitos não conseguiram se reeleger no Piauí

Nas eleições deste ano, que ocorreram neste domingo (15), muitos prefeitos não conseguiram se reeleger. Em grandes cidades do Piauí, os atuais gestores não tiveram apoio do povo para conseguirem um segundo mandato.

De acordo com levantamento feito pelo GP1 nesta segunda-feira (16) junto à plataforma de divulgação de resultados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 23 prefeitos não conseguiram se reeleger e devem entregar o posto para o novo gestor no dia 1º de janeiro.

Uma das grandes surpresas no pleito deste ano foi a derrota de Professor Ribinha (PT), atual prefeito de Campo Maior, que acabou sendo derrotado por Joãozinho Félix (MDB), candidato que conseguiu 48,33% dos votos.

Em Luís Correia, o prefeito Kim do Caranguejo (Progressistas) travou uma disputa acirrada contra a candidata Maninha (PL), que acabou saindo vitoriosa, com uma diferença de apenas 80 votos em relação ao atual gestor. Já em Piripiri, o cenário também foi apertado e o prefeito Luiz Menezes (Progressistas) acabou perdendo para Jôve Oliveira (PTB), que obteve 49,57% dos votos. No município de Barras, o prefeito Carlos Monte (PTB) perdeu para Edilson Capote, que obteve 50,69% dos votos.

Saiba quais prefeitos não conseguiram se reeleger:

Campo Maior - Professor Ribinha (PT) perdeu para Joãozinho Félix (MDB)

Luís Correia – Kim do Caranguejo (Progressistas) perdeu para Maninha (PL)

Piripiri - Luiz Menezes (Progressistas) perdeu para Jôve Oliveira (PTB)

Barras – Carlos Monte (PTB) perdeu para Edilson Capote (PSD)

Colônia do Piauí - Lúcia Moura (Progressistas) perdeu para Selindinho (PL)

Colônia do Gurguéia - Doquinha (PT) perdeu para Raimundo José Crispim (MDB)

Miguel Alves - Oliveira Júnior (PT) perdeu para Veim da Fetraf (PL)

Manoel Emídio - Antônio Sobrinho (PSD) perdeu Cláudia Medeiros (MDB)

Itaueira - Patrice Leitão (PTB) perdeu para Dr. Osmundo Andrade (MDB)

Várzea Grande - Regina do Luís Filho (Progressistas) perdeu para Dr. Segundo (Republicanos)

Valença do Piauí - Ceiça Dias (Solidariedade) perdeu para Marcelo Costa (PP)

Barreiras do Piauí – Mauricin (Progressistas) perdeu para Aroldin (PT)

Morro Cabeça no Tempo - Batista (Republicanos) perdeu para Josué (Progressistas)

Juazeiro do Piauí – Zevaldo (PSD) perdeu para Tonho Veríssimo (PT)

Novo Oriente do Piauí - Arnilton Nogueira (Solidariedade) perdeu para Afonso Sobreira (Progressistas)

Milton Brandão - Casa Grande (PT) perdeu para Evangelista Resende (Progressistas)

Prata do Piauí - Neguim Barbosa (PT) perdeu para Neto Mendes (Progressistas)

Paes Landim - Gutemberg Araújo (PT) perdeu para Thalles (Progressistas)

Jerumenha - Aldara Pinto (PSD) perdeu para Júnior Nato (PL)

Gilbués - Léo Matos (MDB) perdeu para Amiltinho (Progressistas)

Cristalândia do Piauí - Ariano Messias (Progressistas) perdeu para Moisés Filho (PTB)

São Lourenço do Piauí - Michelle Cruz (Progressistas) perdeu para Bira (PSD)

Campinas do Piauí – Neim (Republicanos) perdeu para Dr. Jomário (PL)

Barro Duro – Deusdete Lopes (Progressistas) teve a candidatura anulada e perdeu a eleição para Elói (PSD).



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna