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Câmara aprova auxílio emergencial a estados, ao DF e municípios

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (5), em sessão virtual, o auxílio de R$ 125 bilhões para os estados, o Distrito Federal e os municípios em razão da pandemia do novo coronavírus. Como foi modificada pelos parlamentares, a matéria retorna para análise do Senado antes de seguir para sanção presidencial.

O Projeto de Lei Complementar (PLP) 39/20 prevê que serão direcionados R$ 60 bilhões em quatro parcelas mensais. Desse total R$ 50 bilhões serão para uso livre (R$ 30 bilhões vão para os estados e R$ 20 bilhões para os municípios). Como não participa do rateio dos municípios, o Distrito Federal receberá uma cota à parte, de R$ 154,6 milhões, também em quatro parcelas. Os outros R$ 10 bilhões terão que ser investidos exclusivamente em ações de saúde e assistência social (R$ 7 bilhões para os estados e R$ 3 bilhões para os municípios).

Ainda para aliviar os caixas, estados e municípios serão beneficiados com a liberação de R$ 49 bilhões por meio da suspensão e renegociação de dívidas com a União e com bancos públicos e de mais R$ 10,6 bilhões pela renegociação de empréstimos com organismos internacionais, que têm aval da União. As prefeituras serão beneficiadas ainda com a suspensão do pagamento de dívidas previdenciárias que venceriam até o final de 2020.

Municípios que tenham regimes próprios de previdência para os seus servidores ficarão dispensados de pagar a contribuição patronal, desde que isso seja autorizado por lei municipal específica. Os valores de dívidas não pagos serão incorporados ao saldo devedor em 1º de janeiro de 2022, atualizados, mas sem juros, multas ou inclusão no cadastro de inadimplentes. A partir daí, o valor das parcelas que tiveram o pagamento suspenso será diluído nas parcelas seguintes.

Mudanças

Os deputados modificaram um dos critérios para distribuição de recursos. Em vez de considerar a taxa de incidência de infectados, dispositivo proposto pelo Partido Novo determina o uso do total de casos registrados. Dessa forma, estados como São Paulo e Rio de Janeiro deverão receber mais recursos do que o previsto pelos senadores, que haviam sugerido critérios que acabavam por beneficiar Amapá e Rondônia, entre outros.

Ao analisar a proposta, deputados também ampliaram as categorias que ficarão fora do congelamento de salários previsto como contrapartida ao socorro da União aos entes federados até 31 de dezembro de 2021. Além de impedir reajustes, o texto proíbe a realização de concursos e a criação de cargos.

A emenda aprovada pelos deputados manterá de fora dessas regras as categorias de servidores civis e militares envolvidos diretamente no combate à Covid-19. Dessa forma, estarão de fora profissionais da saúde, policiais legislativos, técnicos e peritos criminais, agentes socioeducativos, trabalhadores na limpeza urbana e os que atuam na assistência social.

Um destaque aprovado na noite desta terça-feira incluiu entre as categorias do funcionalismo que não sofrerão reajuste os servidores da educação pública e fiscais agropecuários. O último destaque aprovado na sessão garantiu que os concursados que fizeram concurso e ainda não tomaram posse devido à pandemia, terão os prazos legais para assumirem suas funções suspensos até o fim do estado de calamidade pública decretado em função do novo coronavírus.

Alepi aprova empréstimos de R$ 183 milhões para o governo do Piauí

Duas das quatro mensagens de empréstimo do Governo do Estado foram aprovadas em primeira e segunda votação na sessão virtual realizada nesta terça-feira (5) pela Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi). As outras duas ainda voltarão a ser apreciadas no plenário. Voltam ao plenário as mensagens n° 14 e 16 do Governo do Estado que tratam respectivamente dos empréstimos junto ao Banco do Brasil e ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD).  

Foram aprovadas em redação final a mensagem referente ao empréstimo junto ao Banco de Brasília, no qual serão alocados R$ 83 milhões para a restauração e conservação de rodovias. E a mensagem que altera a ementa e o caput do art. 1º da Lei nº 7.259, de 03 de outubro de 2019, para retificar o valor da operação de crédito junto ao Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola – FIDA. Estas duas deverão voltar ao plenário.  

Sobre o empréstimo relacionado ao FIDA, a alteração no valor passa de US$ 15.000.000,00 para US$ 18.000.000,00 (pouco mais R$ 100 milhões), em função de ajustes que foram necessários na parte do projeto a ser executada com recursos do Fundo, com o intuito de tornar as ações que serão financiadas compatíveis com as necessidades das comunidades e alcançar os resultados esperados nos indicadores projetados.

No total, os dois empréstimos aprovados somam um pouco mais de R$ 183 milhões.

Já as mensagens que autorizam o Poder Executivo a contratar operação de crédito junto ao Banco do Brasil e a que que autoriza aditivo de valor da operação de crédito junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) devem voltar a plenário para ter votação da redação final realizada. 

Junto ao Banco do Brasil o governo pretende alocar, com garantia da União, até o valor de R$ 1 bilhão, destinados a viabilização de investimento nas áreas de saúde e infraestrutura básica.  

Cidadeverde.com

ALEPI aprova requerimento dos deputados Marden Menezes, Teresa Brito e Gustavo Neiva...

O Plenário da Assembleia Legislativa do Piauí aprovou, mesmo com o voto contrário da bancada do PT, requerimento de autoria dos deputados Marden Menezes, Teresa Brito e Gustavo Neiva, para que o Governador suspenda, por 90 dias, os descontos da última reforma da previdência, nos contracheques dos servidores.
É um pedido, portanto, agora do Poder Legislativo Estadual, para que haja sensibilidade do Sr. Governador com os servidores públicos estaduais, em um momento tão delicado.

Deputados já discutem sucessão de Rodrigo Maia na Câmara

A aproximação do Palácio do Planalto com líderes do Centrão intensificou a articulação nos bastidores da Câmara para a sucessão de Rodrigo Maia (DEM-RJ) na presidência, marcada para fevereiro do ano que vem. Enquanto o presidente Jair Bolsonaro tenta refazer sua base e garantir um aliado no comando da Casa, parlamentares da oposição e do chamado "baixo clero" se movimentam para criar alternativa à candidatura governista.

Em tempos de pandemia do coronavírus e sessões por videoconferência, a estratégia tem sido apelar às redes sociais e até fazer "test drive" na cadeira de Maia. Foi o que ocorreu na semana passada com Marcelo Ramos (PL-AMs), nome que corre por fora entre os favoritos do Centrão.

Na segunda-feira passada, ao assumir a presidência da sessão virtual da Câmara por alguns momentos, Ramos ganhou apoio de outros parlamentares para brigar por ela no ano que vem. "O senhor fica muito bem ajeitado nessa cadeira, Presidente!", disse o deputado Eli Borges (Solidariedade-TO). "Vossa Excelência fica bem nesta cadeira, presidindo muito bem esta sessão", emendou José Nelto (Podemos-GO). Ramos desconversa: "Ousadia".

Em seu primeiro mandato e ex-filiado ao PCdoB, o deputado do PL ganhou a confiança de colegas ao comandar a comissão da Previdência na Casa no ano passado. Desde então, tem sido escalado para missões que muito parlamentares não querem assumir, como o relatório que salvou o deputado Wilson Santiago (PTB-PB) após ordem do Supremo Tribunal Federal para afastá-lo por suspeita de corrupção. Entre os políticos, a defesa da classe é um ponto positivo na hora de escolher o presidente da Câmara.

O Centrão, grupo ao qual Ramos faz parte, ainda discute um nome de consenso. O presidente do Republicanos, Marcos Pereira (SP), o líder do PP, Arthur Lira (AL), e o líder da Maioria, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), são os mais cotados para assumir o posto. Os dois primeiros podem ter o apoio de Bolsonaro na disputa.

A lista de pré-candidatos foi ampliada nesta semana após o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) iniciar campanha por Alessandro Molon (RJ), líder do PSB.

"Precisamos de uma mudança radical na Câmara, e um grande nome para a presidência seria o deputado federal, radialista, historiador e líder da oposição Alessandro Molon. Acho que precisamos mudar principalmente pela movimentação com o Palácio e o Centrão", escreveu Frota em seu Twitter.

Questionado sobre o apoio público, Molon disse não ser o momento de pensar na disputa, mas o jornal O Estado de S. Paulo e o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) apuraram que o parlamentar tem conversado com colegas para viabilizar uma candidatura. "Estou trabalhando para o País superar a crise", disse o deputado.

Já Capitão Augusto (PL-SP), líder da bancada da bala, escancara sua intenção de substituir Maia. "Sou candidato a presidente da Câmara em caráter irrevogável", disse.

O deputado afirmou já ter conversado com dezenas de colegas para conseguir apoio e calcula ter 70 votos ao seu favor. "Preciso pelo menos mais 30 para chegar ao segundo turno", contabiliza. Augusto não se preocupa com a movimentação do Palácio do Planalto. "Não acredito que Bolsonaro vá se envolver. Isso já deu errado em outros governos e pode ser um tiro no pé", disse.

Outro que também faz campanha abertamente é Fábio Ramalho (MDB-MG), que pretende entrar na disputa pela terceira vez consecutiva. Mesmo sem o apoio do partido, "Fabinho Liderança", como é conhecido, disse que tem conversado com colegas e que sua candidatura é uma demanda dos próprios deputados. Fabinho tem bom trânsito no baixo clero da Casa por distribuir guloseimas aos colegas em dias de sessão. Na última disputa, porém, obteve apenas 66 votos.

A antecipação da discussão para a substituição de Maia é criticada no Parlamento. "Antecipar esse debate é dispersar num momento em que a conjuntura exige concentração, no combate à crise sanitária e econômica. Tem ainda um outro efeito que é enfraquecer o poder de Maia em um momento que ele precisa ser fortalecido", disse o líder do Cidadania na Câmara, Arnaldo Jardim (Cidadania-SP).

Enio Verri (PR), líder do PT - partido que costuma ter candidato próprio para a disputa -, também acredita que não é o momento de se discutir a sucessão de Maia. "Antecipação tem limite. Vamos discutir isso em dezembro, estamos ainda em abril e em uma pandemia. É muito cedo", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Estadão Conteúdo



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