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Rodrigo Maia critica lentidão do governo para pagar R$ 600

Ainda travado na área técnica do governo, o auxílio emergencial de R$ 600 a informais abriu uma disputa de versões nesta terça-feira (31) entre Paulo Guedes (Economia) e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Enquanto o ministro cobrava a Câmara e afirmava que a efetivação dos pagamentos dependia da aprovação de uma PEC (proposta de emenda à Constituição) pelo Legislativo, Maia criticou a demora do governo em liberar os benefícios e acusou o governo de mentir na ação que impetrou no STF (Supremo Tribunal Federal). Embora o projeto que cria o auxílio tenha sido aprovado pelo Congresso, restando apenas a sanção do presidente Jair Bolsonaro, Guedes afirmou que o início dos pagamentos ainda terá de esperar a aprovação pelo Legislativo de uma emenda constitucional do chamado "Orçamento de guerra".

"Tem um problema técnico de liberação de fontes. E aí está se discutindo a velocidade com que se pode aprovar uma PEC para dar origem e fontes a essas despesas. Do ponto de vista técnico, está tudo pronto na Economia. Agora é um trâmite politico e jurídico", disse. O presidente da Câmara articula a aprovação do Orçamento de guerra. A ideia é separar o Orçamento fiscal do Orçamento da crise. Durante a vigência da calamidade pública, o texto permitirá que o governo não cumpra a regra de ouro, norma que impede endividamento para pagar despesas correntes.

Quando lhe foi perguntado sobre a demora na implementação das medidas, Guedes respondeu que falta percepção de quanto esforço é necessário para criar um programa novo. Ele cobrou Maia para que a medida seja destravada. "Estamos com um problema técnico de fontes, e o presidente Rodrigo Maia pode nos ajudar muito. Se ele encaminhar e aprovar em 24 horas uma PEC emergencial que regulariza isso, o dinheiro sai em 24 horas", afirmou.

Em seguida, o ministro se corrigiu e disse que não é possível dizer que os pagamentos sairiam 24 horas após a aprovação da PEC porque há prazos determinados para repasses de benefícios. Em sessão virtual da Câmara, Maia disse que o calendário estabelecido pelo governo para os pagamentos não parece o de um apoio emergencial. A previsão inicial do Ministério da Cidadania é que o calendário de pagamentos comece no dia 16.

"Se é apoio emergencial, 16 de abril não parece tão emergencial para os brasileiros que estão precisando dos recursos." Para o deputado, o governo tem condições de fazer um mutirão e unificar estruturas, mesmo de forma remota, para organizar o pagamento do auxílio antes dessa data. Maia também falou sobre a demora para a sanção presidencial ao projeto do auxílio emergencial. Segundo o presidente da Câmara, o Planalto deve estar avaliando o lastro técnico e o impacto fiscal para sancionar o texto.

"Mas eu não acho que uma matéria como essa, que todos sabem que é urgente, que ela possa esperar muito tempo."

"Acho que o governo certamente já deve estar avaliando a hipótese de sancionar ainda hoje [terça]. Acho que é o que todos estão esperando, principalmente os que hoje já não têm mais renda, já perderam as suas condições de trabalho pela crise do coronavírus." Durante a sessão virtual e após as críticas do ministro, no entanto, Maia foi mais duro e acusou o governo de mentir.

"Eu acho importante porque, se o ministro Paulo Guedes falou hoje, se ele estiver certo hoje, o governo mentiu na ação que impetrou no Supremo com o ministro Alexandre de Moraes", afirmou Maia em sessão na Câmara.

O presidente da Câmara voltou a defender a PEC que segrega o Orçamento e afirmou que ela é importante para o "arcabouço legal melhor para o Poder Executivo".
"Mas o encaminhamento desse pleito ao ministro Alexandre de Moraes onde ele garantiu por liminar a suspensão, o afastamento desses artigos da LRF e da LDO garantem ao governo, pelas próprias palavras do governo, a possibilidade, a certeza da edição de uma medida provisória de crédito para pagar os R$ 600 aprovados na Câmara e no Senado e que aguardam, todos nós aguardamos, a sanção do presidente da República."

Ele acusou Guedes também de transferir responsabilidades que seriam suas.

"Apenas esse esclarecimento, sem nenhuma adjetivação, sem nenhuma crítica, apesar de que seriam merecidas em relação à fala mais uma vez do ministro da Economia transferindo a terceiros responsabilidades dele quando nomeado ministro da Economia, superministro, com toda liberdade para nomear toda a sua equipe no Ministério da Economia."

Na entrada do Palácio da Alvorada, onde parou para cumprimentar eleitores, Bolsonaro disse no fim da tarde que ainda não havia assinado a medida porque vetos ainda estavam em análise.

"Nós estamos correndo atrás, porque os vetos precisam ser justificados. Não é só botar um xis ou não, tem de ser justificado."

No local, Bolsonaro foi pressionado por um simpatizante a agilizar a iniciativa. Segundo o eleitor, os trabalhadores autônomos estão "sofrendo". "Tudo dentro de casa sem ter o ganha-pão para a família", afirmou. "Tem muita gente passando necessidade." Como resposta, o presidente disse que o voucher ajudará muita gente que precisa e ressaltou que ele sancionaria o texto "o mais rápido possível".

A expectativa no Palácio do Planalto é que o voucher seja sancionado apenas nesta quinta-feira (2), uma vez que ele ainda precisa passar por análise na SAJ (Subchefia de Assuntos Jurídicos) da Presidência da República.

O presidente disse ainda que, com a pandemia do coronavírus, 2020 será um ano perdido na economia e ressaltou que a Covid-19 é o "Golias", uma referencia ao gigante bíblico. Na entrevista no Palácio do Planalto, Guedes afirmou que há uma preocupação entre os técnicos da equipe econômica em relação à segurança jurídica de medidas tomadas no ambiente de crise.

"Se fosse dinheiro nosso, botava a mão no bolso e soltava em 30 minutos. O problema é que são recursos públicos. Isso mais tarde é pedalada fiscal, é impeachment, não foi autorizado dessa forma, tinha licença do Supremo, mas foi decisão monocrática. Então precisamos do apoio do Congresso", disse. Técnicos do Ministério da Economia justificam que a aprovação da PEC é necessária para que seja liberado um crédito desse volume, que pode superar R$ 50 bilhões, cuja estimativa não está no projeto aprovado pelo Congresso.

A avaliação é de que as medidas de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus exigem que seja aberta uma exceção no cumprimento de regras fiscais vigentes hoje.Técnicos de Orçamento do Congresso questionam essa necessidade sob o argumento de que os créditos extraordinários aprovados pelo Legislativo já ficam fora  do teto de gastos, norma que limita o crescimento das despesas públicas. Segundo o plano do Ministério da Cidadania, o auxílio emergencial deve ser liberado primeiro para quem recebe o Bolsa Família. Esse grupo já está na base de dados do governo, o que agiliza o repasse.

A previsão é que o calendário de pagamentos do Bolsa Família comece no dia 16.

Comitê de Enfrentamento se posiciona favorável ao seguimento do isolamento social em Piripiri

Em reunião numa sala virtual o Comitê de Enfrentamento à Pandemia do Coronavírus decidiu pelo prosseguimento das medidas de ISOLAMENTO SOCIAL e renovação do Decreto Municipal que regulamenta as medidas preventivas.

O Comitê considera mantida em todos os níveis a situação de Calamidade Pública da Sáude em respeito aos protocolos da OMS, portarias ministeriais, Decretos estuaduais e municipais.

Segue texto da nota técnica: "Vamos precisar da solidariedade de todos os brasileiros e, sobretudo, o entendimento de que o Estado, em sua responsabilidade, coordene em todos os níveis medidas firmes de controle desta terrível pandemia. Apesar dos grandes avanços científicos e tecnológicos, o QUE APRENDEMOS ATÉ AGORA É QUE OS ÚNICOS REMÉDIOS EFICAZES SÃO O ISOLAMENTO E O ATENDIMENTO HOSPITALAR ADEQUADO E EM TEMPO CERTO. ESTAMOS FALANDO DE EVITAR MORTES E PRESERVAR VIDAS."

Com base no parecer técnico,  prefeito Luiz Menezes deve assinar novo decreto ainda esta semana.

Prefeitura continua com a construção de rotatórias no município

A Prefeitura de Piripiri permanece com o sério trabalho de intervenção no trânsito municipal. Além da implantação de diversas faixas elevadas que reduzem consideravelmente a velocidade dos veículos e facilitam a passagem de pedestres, a gestão municipal também continua com a construção de rotatórias no município.

A primeira rotatória foi a da Av. João Bandeira Monte e a segunda, em pausa por conta do decreto de calamidade, está sendo feita na Av. Raimundo Holanda, em frente ao Centro Administrativo. "Era uma obra que já estava licitada e já com ordem de serviço. Servirá para dar mais segurança aos transeuntes e evitar que motoristas usem a contramão ao acessar retorno que fica adianta da nova rotatória”, disse o prefeito Luiz Menezes

A obra não está finalizada, faltando ainda asfalto no local que foi aberto e no alargamento da via, além de implantação de sinalização e jardim.

APPM revela que mais de 90% dos prefeitos aprovam decreto de isolamento social

No final de semana, a Associação Piauiense dos Municípios (APPM) realizou uma pesquisa com os prefeitos do Piauí para ouvir a opinião deles com relação as medidas de isolamento social. Por telefone, 92% dos gestores defenderam que seja mantida a política de isolamento social.

“A APPM fez um levantamento com  os prefeitos no sábado e domingo e no 92% dos entrevistados defendem manter o distanciamento social. Mesmo sabendo que corremos o risco de fecharmos os nossos comércios, empresas, com reflexos direito nos municípios, com pedido de ajuda da população, mesmo assim, a maioria defendem a proteção da vida. Tem gente que defende um lado e outros que defende outro, os prefeitos defendem a vida”, afirmou. 

O presidente da APPM, prefeito Jonas Moura, afirma que o resultado da pesquisa mostra que mesmo diante da crise econômica, os prefeitos estão priorizando a vida. Na manhã de hoje, os gestores  se reunirm com o comitê formado pelo governador Wellington Dias (PT), pelos secretários de Saúde e Fazenda e por técnicos da Secretaria de Saúde. O governador anunciou a prorogação do decreto de calamidade pública. 

“Por mais que saibamos que vamos sair arranhados lá na frente, mas há uma possibilidade de se recompor. Se  morrer, não tem o que se fazer.  Esse é nosso pensamento enquanto prefeito e presidente. Vamos nos reunir com o governador Wellington Dias e várias entidades. Deve sair uma nova regulamentação para flexibilizar ou manter o decreto de isolamento”, destacou.

As prefeituras receberam hoje a terceira parcela do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) com queda de 41%. Jonas afirma que já pode se associar os reflexos da crise à queda. 

“O FPM apresenta uma queda de 41% com relação ao de fevereiro.  Estamos na expectativa. Ontem tivemos uma videoconferência com ministros e o Governo Federal deve recompor essa queda no primeiro decêndio de abril. Já tem um reflexo dessa crise provocada pelo coronavírus”, disse.

Os prefeitos mostram preocupação  com a possibilidade de atraso no pagamento de fornecedores. A manutenção da folha de pagamento dos servidores  é prioridade. 

“A preocupação de todos os prefeitos é começar atrasar os fornecedores. Isso devido  a queda de receitas do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Os municípios recebem 25% do ICMS. Isso praticamente zera porque não tem arrecadação nos estados. O IPTU as pessoas também não estão pagando. Então está previsto algo que não é muito bom. Pedimos para o governo liberar o que tiver de emendas.  Mas a preocupação é muito grande”, destacou.  
 

Governador prorroga decreto de quarentena no Piauí e determina novas restrições

Em live no início da tarde desta segunda-feira (30), governador Wellington Dias (PT) anunciou que vai prorrogar o prazo do isolamento social e ampliar as restrições para entrada e saída de pessoas nas divisas do estado. O decreto mantém a suspensão de todas as atividades comerciais, educacionais, religiosas, eventos esportivos e culturais até o dia 30 de abril.

De acordo com o governador, a análise do histórico de pessoas infectadas pelo coronavírus no Piauí aponta que algumas contaminações se deram por ligação com o Ceará, que atualmente é o terceiro estado com maior número de casos.

Na medida anterior, apenas passageiros de ônibus coletivos interestaduais deveraim ser submetidas à quarentena. Agora, com a atualização do decreto, a medida vale para qualquer tipo de entrada no estado. 

“Entrou no Piauí, vai ter que cumprir quarentena”, garantiu Wellington Dias. 

Pelo menos dois pacientes com Covid-19 do Piauí tiveram histórico de contaminação pelo Ceará. “Por isso que esse cuidado é fundamental, garantir que a pessoa fique no isolamento social de pelo menos 7 dias”, afirmou.  A medida vale também para os estados vizinhos. O governador disse que a ação é acertada com o governador do Ceará, Camilo Santana (PT).

Serviço essenciais

"Todos os serviços que são essenciais para a vida estão mantidos. Saúde, segurança, área social, bancos, farmácias, supermercados. Nessas áreas, o decreto determina as medidas protetivas. É uma responsabilidade de cada estabelecimento. A área da produção e indústria prosseguem.  Temos a necessidade do funcionamento das transportadoras. A atividade dos pescadores pode permanecer. Se sua atividade não está colocada aqui, estamos lidando com o governo federal para que haja a compensação"

Bancos, lotéricas

"Foram reduzidas as atividades presenciais, mas tem o funcionamento. Os aposentados vão receber por meio de cartão de crédito. A nossa Agência de Fomento continua operando, bem como todos os bancos".

O decreto vale para todo o Piauí?

"Vale. Tínhamos uma situação em Parnaíba, mas a justiça nivelou com as regras do estado. As regras vão permanecer até 30 de abril. Estou dialogando com todos os prefeitos, independente de partido. Não há disputa de lado A ou lado B. Temos um inimigo em comum, o coronavírus. Queremos evitar o colapso”

Aulas suspensas

“Estão suspensas. O decreto prevê até 30 de abril e só quando encerrar a fase de risco voltar. Mas o decreto permitiu as aulas não presenciais”

IPVA

“Prorrogado por 90 dias com desconto de 5%”

Divisas

“Temos toda uma operação integrada para fiscalizar. Fiz uma proposta para o Exército para que os reservistas possam atuar na segurança, assim como faz a guarda municipal. Ficamos de trabalhar essa agenda”

Prefeitos

“Peço a colaboração dos prefeitos para que a gente possa juntos fazer a fiscalização. Se tiver aglomeração, a vigilância sanitária do município atuar”

Ampliação dos leitos de UTI

“Temos hoje 11 municípios em que trabalhamos com UTIs e estamos ampliando com salas de estabilização”.

EPIs

“O Piauí tomou a iniciativa de não esperar. Está chegando a conta gotas. Vai chegar vacina? Chegou uma parte. O Piauí foi na frente. Nós compramos respiradores e acertamos com os governadores do Nordeste a compra de mais 80 respiradores”

Hospitais de campanha

“Estamos adotando uma série de medidas. Uso de hotéis que estão vagos para fazer atendimento, bem como hospitais do município e o hospital da universidade. Estamos trabalhando em vários hospitais, além do Verdão em Teresina. O Verdão vai ser uma base importante de estabilização”.

Merenda escolar

“Em cada escola temos receita para a merenda ou refeição. Esse dinheiro nós estamos transformando em ticket alimentação e vamos repassar para 77 famílias do Piauí. Já estamos acertando com a empresa para trabalhar essa semana”

Caminhoneiros

“Terão todos as condições de borracharia, oficinas e alimentação, integrado com os municípios”



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