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Governo vai dispensar escolas de cumprir 200 dias letivos

O governo prepara uma medida provisória para liberar as escolas do país da exigência legal de cumprir 200 dias letivos em 2020. Por causa do avanço no novo coronavírus, as aulas estão suspensas em boa parte do Brasil.
 
A Lei de Diretrizes e Bases estabelece que as escolas cumpram todo ano, no mínimo, 200 dias letivos, distribuídos em dois semestres, totalizando 800 horas de aula. Com as medidas de restrição impostas por diversos Estados e municípios, a avaliação é que será muito difícil cumprir a exigência.
O Ministério da Educação formulou então um texto de uma medida provisória autorizando as escolas públicas e privadas do país a reduzir o calendário de aulas neste ano. A versão do texto, que já foi enviada ao Palácio do Planalto, mantém a obrigação das 800 horas de aula em 2020, mas permite que o conteúdo seja lecionado em número menor de dias, segundo fontes com conhecimento direto das tratativas informaram à CNN.
 
A dispensa valerá para o ensino fundamental e médio de todas as escolas, públicas e privadas. Ela não se aplica à educação infantil, já que, para os alunos dessa faixa, não há exigência legal do cumprimento do calendário de 200 dias letivos.
 
Na prática, as escolas poderão aumentar a carga horária diária ao longo do segundo semestre. Os alunos farão então testes regulares para aferir a compreensão do conteúdo.
 
A proposta atende pedidos de secretários de Educação e de representantes da iniciativa privada, que estão preocupados sobre como irão administrar o calendário diante das medidas de isolamento social estabelecidas em cidades do País.
 
Ao editar a medida provisória, a mudança terá validade imediata e terá de ser apreciada posteriormente pelo Congresso para se tornar lei. Mas Estados e municípios terão de regulamentá-la, estabelecendo como encaixarão as 800 horas no calendário após a retomada das aulas presenciais.Fonte: Noticia ao vivo/ CNN

Escolas particulares marcam retorno de aulas para 13 de abril

O período letivo das escolas particulares de Teresina, suspenso pela pandemia de Convid-19, só irá retornar no dia 13 de abril após o feriado da Semana Santa. O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado do Piauí (Sinepe) divulgou nesta sexta-feira (27) comunicado antecipando por mais dias o período de férias coletivas dos alunos e professores.

As escolas particulares já estavam de férias antecipadas desde o dia 19 de março até o dia 31. A pausa no período letivo vai durar por mais oito dias, se somando ao feriado da Semana Santa, que vai até o dia 12 de abril.

“A partir do dia 13 de abril, se não pudermos voltar presencialmente por determinação da prefeitura, voltaremos com o ensino à distância. Temos de garantir os 200 dias letivos de aula acordados em contrato com os pais e previstos em lei”, explica Marcelo Rodrigues, presidnete do Sinepe.

Com a antecipação de mais de férias, o recesso no mês de junho só terá cinco dias e as aulas deverão durar até meados do mês de dezembro. Os colégios já começaram a comunicar os pais sobre o retorno após a Semana Santa.

Algumas escolas já haviam prorrogado o período de férias antecipadas e anunciado aulas à distância. O Conselho Estadual de Educação se reuniu, em ambiente virtual, na tarde desta quinta-feira (26) para deliberar sobre como ficará o ensino público e privado das escolas, que ainda estão sem aulas presenciais, cumprindo o isolamento social, por causa da pandemia do novo coronavírus. 

Escolas prorrogam quarentena e passam a transmitir as aulas online no Piauí

O Conselho Estadual de Educação se reuniu, em ambiente virtual, na tarde desta quinta-feira(26) para deliberar sobre como ficará o ensino público e privado das escolas, que ainda estão sem aulas presenciais, cumprindo o isolamento social, por causa da pandemia do novo coronavírus. O recesso e as férias antecipadas terminam na próxima semana. Algumas escolas particulares de Teresina já iniciaram as aulas online.

De acordo com o presidente do Conselho, professor Francisco Soares, a entidade regulamentou sobre como devem ser as aulas, utilizando recursos tecnológicos desde o ensino infantil até o ensino superior, já que a Universidade Estadual do Piauí é regida pelo conselho.

O documento aprovado determina que o material pedagógico específico para cada etapa e modalidade de ensino deve ser preparado com facilidades de execução e compartilhamento como: vídeo aulas, conteúdos organizados em plataformas virtuais de ensino e aprendizagem, redes sociais e correio eletrônico.

As escolas deverão registrar a frequência dos estudantes, por meio de relatórios e acompanhamento da evolução nas atividades propostas realizadas e organizar avaliações dos conteúdos ministrados neste período, para serem aplicadas na ocasião do retorno às aulas presenciais.

“O plano de ação pedagógica, tanto das escolas da Rede Pública Estadual e das Redes Municipais, não autônomas, quanto das escolas da Rede Privada deve ser remetida ao Conselho Estadual de Educação, por meio eletrônico, para ciência, em até 30 dias”, destaca o presidente do Conselho.

Já nos locais de difícil acesso, onde houver impossibilidade de acompanhamento aos estudantes, as reposições das aulas devem acontecer quando retornarem às escolas.

“Com o retorno às atividades regulares, após o período de aulas não presenciais, os calendários escolares deverão ser alterados oportunamente, após análise da realidade de cada escola, incluindo os dias letivos que serão caracterizados como regime emergencial”, explicou o professor Soares.

Já na Educação Infantil, para a pré-escola, as instituições poderão, propor atividades lúdicas a serem realizadas sob orientação dos responsáveis pelos estudantes, porém a reposição das aulas deverá ser somente de forma presencial, de modo que cada estudante esteja apto a cumprir o mínimo de 60% de presença dos 200 dias letivos.

Escolas particulares começam a aulas virtuais

Algumas instituições como Madre Savina e o Objetivo já iniciaram as aulas virtuais. E algumas informaram que devem iniciar na próxima semana.

"As incertezas são muitas e nos geram insegurança e angústia”, informou o Colégio CEV, em um comunicado enviado aos pais de alunos informando sobre a manutenção da quarentena. As medidas são para turmas do infantil ao pré-vestibular e começam a valer a partir da próxima quarta-feira (1°).

“Os pais serão comunicados sobre o conteúdo ministrado em cada dia” e será dada uma “agenda diária de atividades a serem executadas pelos alunos”, explica o CEV no comunicado.

Para algumas turmas, as aulas serão transmitidas ao vivo no horário normal. “Os alunos podem interagir com os professores e fazer perguntas”, explicou. No contra turno, haverá monitoria online e as avaliações serão realizadas a partir de casa. "A rotina de estudos continuará acontecendo de forma eficiente e eficaz com esse novo formato mediado pela tecnologia”, informa o comunicado

O Colégio Madre Savina também adotou as aulas online no início desta semana. A secretaria da escola informou que o colégio aguarda as recomendações das autoridades municipais para o retorno presencial das atividades.

Katiúscia Brandão é mãe de um aluno do 2° ano do Ensino Médio e vê na rotina digital com a escola um espaço para quebrar a rotina.

“Eu acho que é muito cedo para voltar a ir a escola. Eu não sei como vai ser à distância, como vai ser o diálogo com os professores. A escola falou que vai comunicar melhor como vai ser. Mas acho válida a iniciativa. A rotina dele (filho) estava ficando muito desorganizada, está acordando tarde. Isso vai deixar ele pelo menos com uma obrigação a fazer”, contou.

Fonte: Cidade Verde



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