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Universidades Federais formam 1,2 mil antecipadamente para combate à covid-19

As universidades federais formaram, desde o início da pandemia do novo coronavírus, 1.241 novos profissionais de saúde. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), são 1.058 médicos, 150 enfermeiros, 23 farmacêuticos e 10 fisioterapeutas recém-graduados. Na Região Nordeste, foram graduados 547 novos profissionais. Na Região Norte, 224, no Sul do país, 185. A Região Centro-Oeste graduou 125 estudantes e o Sudeste, 160.

A chegada desses novos profissionais ao mercado tem relação com a decisão do MEC de antecipar a formatura de alunos dos cursos de medicina, enfermagem, farmácia e fisioterapia, exclusivamente para atuação desses profissionais nas ações de combate à pandemia do novo coronavírus. Para antecipar a colação de grau, os alunos precisam ter cumprido 75% da carga horária prevista para o período de internato médico ou estágio supervisionado. A medida tem caráter excepcional e valerá enquanto durar a situação de emergência na saúde pública.

“A resposta das instituições foi significativa. Compreendemos que, verdadeiramente, esses recém-formados poderão fazer a diferença onde estiverem auxiliando o nosso país a vencer esta batalha contra a covid-19”, disse o diretor de Desenvolvimento de Educação em Saúde da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC, Sérgio Henrique Santos, em declaração publicada no site do ministério.

Ainda não há informações sobre como esses profissionais reforçarão o combate à epidemia. A entrada deles no sistema público de saúde só poderá ser feito por meio do voluntariado, uma vez que para ser profissional de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) é necessário prestar concurso público. No cenário atual, eles atuariam como voluntários em hospitais ou postos de saúde, em um acerto feito diretamente com as secretarias estaduais de Saúde. Esses profissionais também ficam à disposição de hospitais e clínicas particulares, onde podem ser contratados normalmente.

Fonte: AgenciaBrasil

PIRIPIRI | Novo decreto determina a suspensão das aulas da rede municipal até o dia 31 de maio

O prefeito Luiz Menezes assinou um novo decreto, 1697/20, estendendo a suspensão das aulas na modalidade de atividade presencial nas escolas da rede municipal até o dia 31 de maio.

A manutenção da suspensão das aulas leva em consideração toda a legislação federal e estadual que regulamenta as atividades dos entes públicos durante o estado de calamidade, além de obedecer as disposições da OMS e Ministério da Saúde com o objetivo de proteger a coletividade.

Durante esse período a Secretaria Municipal de Educação (SEDUC) adotará medidas que assegurem a carga horária mínima anual obrigatória.

Caberá ainda à Secretaria Municipal de Educação editar normas sobre reposição das aulas suspensas referentes ao ano letivo de 2020.

A determinação da suspensão também se aplica à rede privada de ensino e às instituições de ensino superior públicas e privadas. O decreto entra em vigor a partir dessa sexta-feira, 1º de maio.

Câmara aprova projeto que suspende pagamento do Fies

O plenário da Câmara concluiu nessa terça-feira (28) a votação do projeto de lei que suspende os pagamentos devidos pelos estudantes ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) durante a vigência do estado de calamidade pública decretado por causa da pandemia de covid-19. A matéria segue para o Senado. 

O texto prevê a suspensão do pagamento por dois meses prorrogáveis por mais dois meses. A medida alcançará alunos adimplentes ou com atraso de até seis meses. Deputados de partidos da oposição tentam ampliar a proposta para todos os estudantes que têm o financiamento. 
O Fies é o programa de financiamento estudantil para cursos superiores particulares. O projeto de lei prevê a suspensão dos seguintes pagamentos:
-  amortização do saldo devedor
- juros incidentes sobre o financiamento
- quitação das parcelas oriundas de renegociações de contratos
- pagamentos eventualmente devidos pelos estudantes beneficiários e pelas mantenedoras das instituições de ensino superior (IES) aos agentes financeiros para saldar multas por atraso de pagamento e gastos operacionais com o P-Fies ao longo dos períodos de utilização e de amortização do financiamento.
O texto-base da proposta foi aprovado pelos parlamentares na semana passada. Na votação desta terça, deputados aprovaram a possibilidade de que os profissionais da área de saúde atuantes no enfrentamento ao novo coronavírus que foram financiados pelo Fies também tenham direito à suspensão do pagamento. Cerca de 800 profissionais devem ser beneficiados com a medida.
Orçamento de Guerra
Prevista para ser analisada nesta terça-feira, a PEC do Orçamento de Guerra (PEC 10/20), foi adiada para amanhã (29). A medida cria um regime extraordinário fiscal, financeiro e de contratações para o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus no país. 
A proposta já foi aprovada pela Câmara, mas sofreu alterações no Senado e deve ser novamente analisada pelos deputados. A PEC tira do governo a obrigação de cumprir a chamada “regra de ouro”, que impede o governo de se endividar para financiar gastos correntes (como a manutenção da máquina pública), apenas para despesas de capital (como investimento e amortização da dívida pública) ou para refinanciar a dívida pública. A proposta também permite que empresas com débitos na Previdência Social possam receber incentivos fiscais.
Entre as modificações aprovadas no Senado está o dispositivo que obriga o Banco Central (BC) a informar o Congresso Nacional sobre os títulos que comprou e dar detalhamentos que permitam uma análise dos riscos envolvidos. Além disso, uma série de ativos que o BC for comprar (cédulas de crédito imobiliário e cédulas de crédito bancário) precisarão de avaliação de qualidade de crédito realizada por uma grande agência de classificação de risco. Essa classificação não poderá ser inferior a BB-.

Escolas particulares do Piauí têm prazo de 10 dias para apresentarem descontos

Terminou no início da tarde desta quarta-feira (29) a audiência de conciliação online entre o Procon- Programa de Proteção e Defesa do Consumidor- e representantes das escolas de ensino infantil do Piauí. 

O promotor Nivaldo Soares,  coordenador do Procon, confirmou ao Cidadeverde.com que foi deliberado que as escolas têm dez dias para apresentarem descontos aos alunos e o vencimento das mensalidades serão prorrogados até a apresentação do abatimento. 

“Isso vale para todas as escolas do ensino infantil do Piauí. Foi benéfico porque os pais querem desconto e tem que haver negociação também para as escolas não fecharem”, explica o coordenador.

Na reunião não foi estipulado um percentual mínimo nem máximo de desconto. O promotor adianta que cada escola será analisada de forma particular, já que há uma variação nos valores das mensalidades do ensino infantil no Piauí. 

A maioria das escolas adotou a modalidade de aulas remotas, mas continua cobrando o mesmo valor nas mensalidades. Os pais acham injusto não haver descontos e acionaram o Procon.

A reunião virtual contou com representantes das escolas particulares, pais ou responsáveis por alunos, membros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-Piaui), promotores do Grupo Regional de Promotorias Integradas de Saúde Suplementar e Relações de Consumo e Defensoria Pública. 

Amanhã, às 10 h, uma nova reunião online será realizada.  Desta vez, o tema será descontos nas mensalidades de ensino fundamental, médio e superior.

 “O Procon pretende alcançar a conciliação amigável do conflito, a fim de minimizar os efeitos negativos da pandemia para todas as partes e, consequentemente, preservar as relações de consumo”, informou o Ministério Público. Fonte: Cidadeverde.com

Procon faz reunião com escolas para discutir mensalidades

O Procon realizará nesta quarta-feira(29) uma reunião por videoconferência para discutir os contratos educacionais dos estabelecimentos de ensino particulares de Teresina, neste período de pandemia do novo coronavírus. 

 Devem participar representantes do sindicato das escolas particulares, dos pais de alunos, promotores do Grupo Regional de Promotorias Integradas de Saúde Suplementar e Relações de Consumo e entre outros. 

De acordo com o Ministério Público, o objetivo é chegar a um consenso referente às divergências sobre a educação à distância e os valores pagos nas mensalidades. 
 
Na reunião desta quarta(29), que ocorrer a partir das 9h30, será abordado temas  exclusivamente sobre a educação infantil.  E no dia seguinte, às 10 horas, a audiência será sobre ensino fundamental, médio e superior.

 “O Procon pretende alcançar a conciliação amigável do conflito, a fim de minimizar os efeitos negativos da pandemia para todas as partes e, consequentemente, preservar as relações de consumo”, informou o MP.

As aulas foram suspensas no dia 17 de março, com adiantamento das férias de julho por um mês. No dia 13 de abril retornaram de modo remoto, com aulas pela internet, mas o método tem dividido a opinião dos pais. Cidadeverde.com

 

 



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