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Plano de Guedes para jovem nem-nem prevê pagamento de até R$ 600

O plano do ministro Paulo Guedes (Economia) de conceder um pagamento aos jovens que não estudam e não trabalham (os chamados "nem-nem") para incentivar a qualificação profissional prevê uma quantia a ser arcada por empresas. Com isso, o valor recebido pela pessoa pode chegar a R$ 600.

O desenho do programa e os valores ainda estão sendo estudados. Mas a previsão inicial é que de R$ 250 a R$ 300 sejam pagos pelos cofres da União mensalmente ao jovem participante, e uma parcela igual seja paga pelas empresas.

Com os dois pagamentos, o programa permitiria ao jovem receber o equivalente ao salário mínimo por hora -o que, na visão do governo, eliminaria problemas jurídicos sobre valores abaixo do permitido.

O pagamento do governo está sendo chamado internamente de BIP (bônus de inclusão produtiva), enquanto o valor desembolsado pelas empresas está sendo chamado inicialmente de BIQ (bônus ou bolsa de incentivo à qualificação). Os planos do BIP foram antecipados pelo jornal Folha de S.Paulo neste ano.

O jovem teria durante o programa um vínculo especial com a empresa, dentro de um regime de treinamento. Também haveria um período máximo de duração, podendo ser de até quatro meses.

Enquanto as discussões sobre a modelagem continuam, o Ministério da Economia já estabeleceu que apenas uma faixa etária da população seria permitida a entrar no programa. O objetivo é contemplar até 2 milhões de jovens.

Um dos modelos desenhados pelo Ministério da Economia previa parcerias com órgãos do sistema S, que seriam responsáveis por oferecer os treinamentos. Mas também pode haver treinamentos fora do sistema S e até de forma direta pelas empresas.

O Ministério da Economia trabalha com a ideia de o programa funcionar em fase de testes durante a pandemia, considerando mantê-lo após a crise da Covid-19. Ainda está sendo estudada a forma de financiamento da medida, e não está descartado o uso de crédito extraordinário neste ano (que fica fora do Orçamento e é permitido em casos de urgência e imprevisibilidade).

A visão é que é preciso um tipo de política para estimular o emprego do público-alvo, já que o setor formal tem sido atendido com o programa de manutenção do emprego (que permite à empresa cortar salário e jornada ou suspender o contrato de trabalho, com o pagamento de um benefício público ao empregado afetado).

O BIP e o BIQ estão previstos para os próximos meses, mas ainda pode demorar devido à complexidade do desenho e também ao próprio ritmo da pandemia -que afeta a contratação para a qualificação in loco.

O Ministério da Economia não vê o BIP como um substituto direto do auxílio emergencial e entende que os programas são independentes. O auxílio emergencial foi renovado em 2021, de abril a julho. O benefício varia de acordo com a composição da família e as parcelas vão de R$ 150 a R$ 375 por mês. No caso do Bolsa Família, o benefício médio fica na faixa de R$ 190 por mês.

 


Fonte: Folhapress

Na semana do Dia das Mães relembramos a criação da Lei 6.968 de autoria do Dep. Marden Menezes

Na semana em que comemoramos o dia das mães, relembramos a criação da Lei 6.968, de 3 de abril de 2017. Após o constrangimento de algumas mães piauienses, impedidas de amamentar em restaurantes e shoppings, apresentamos um projeto assegurando o direito da criança ao aleitamento materno em qualquer local público ou privado, estabelecendo sanções para os estabelecimentos ou responsáveis por qualquer incômodo ou intimidação das mamães e seus bebês.

#mardenmerepresenta #opiauiaprova

Bolsonaro veta prorrogação da declaração de Imposto de Renda até 31 de julho

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vetou nesta quarta-feira (5) o projeto de lei que prorrogava o prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda até 31 de julho deste ano. Dessa forma, fica mantido o dia 31 de maio como a data-limite para prestar contas com a Receita Federal.

Segundo o Palácio do Planalto, a proposta de prorrogação -a medida havia sido aprovada no Congresso- foi vetada por causar um desequilíbrio do fluxo de recursos, o que poderia afetar a possibilidade de manter as restituições para os contribuintes, além de comprometer a arrecadação dos entes federativos.

Além disso, a prorrogação afetaria o reingresso de recursos referentes à devolução do auxílio emergencial recebido indevidamente em 2020 aos cofres públicos. Isso porque declaração de imposto de renda permite a identificação de auxílio recebido irregularmente e cobra do declarante o dinheiro de volta.

Mais cedo, o Ministério da Economia havia divulgado que solicitara a Bolsonaro o veto à proposta do Congresso que adiaria a entrega da declaração e pagamento da primeira cota do Imposto de Renda.

O prazo inicial para enviar a declaração referente ao exercício 2020 era 31 de abril, mas foi prorrogado para o mês seguinte pela Receita Federal devido à pandemia do novo coronavírus.

Em nota divulgada, o Ministério da Economia afirmou que um novo adiamento impactaria a arrecadação e até medidas ligadas à Covid-19, como o auxílio emergencial -mas não explicou por que isso ocorreria.

O PL (projeto de lei) 639, do deputado Rubens Bueno (Cidadania-PR), foi aprovado pelo Congresso em abril e o prazo para a sanção ou veto de Bolsonaro se encerraria nesta quarta.

A pasta também argumentou que a prorrogação total de três meses e a manutenção do cronograma original de restituição da Receita a contribuintes teria como consequência um fluxo de caixa negativo.

"Esta diferença negativa [...] afetaria, por exemplo, programas emergenciais implantados pelo governo federal para preservar atividades empresariais e manter o emprego e a renda dos trabalhadores, e a programação de pagamento do auxílio emergencial de 2021", afirma a nota.

A pasta não detalhou na nota como ocorreria o mencionado impacto do adiamento em um mês do Imposto de Renda nas medidas ligadas à pandemia, já que elas estão sendo bancadas por dívida pública e fora do Orçamento tradicional.

O auxílio emergencial, por exemplo, está sendo executado com regras fiscais suspensas pelo Congresso após a aprovação da PEC (proposta de emenda à Constituição) Emergencial.

O Ministério também afirmou na nota divulgada que estados e municípios teriam redução considerável nos recursos destinados aos fundos de participação que subsidiam, entre outros, gastos com saúde para o combate à pandemia.

A equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou na nota ainda que os motivos usados pelo Congresso para aprovar a prorrogação do prazo têm, na verdade, pouco efeito na entrega das declarações.

Segundo levantamento da Receita Federal, no período de 1º a 22 de abril de 2021 a quantidade de declarações entregues chegou a 14,7 milhões, que supera a quantidade verificada no mesmo período de 2020 e acompanha os números de anos anteriores.

O governo ainda defende que, em 2021, foi ampliada a possibilidade de elaboração da declaração pré-preenchida com amplo acesso via conta digital do portal gov.br, sem a precisar de certificado digital.

"A declaração pré-preenchida já apresenta dados que a Receita Federal já possui, como rendimentos pagos por pessoa jurídica, rendimentos de aluguéis, despesas médicas, entre outros, dispensando a necessidade de buscar documentos junto as fontes pagadoras e terceiros", afirma a pasta.

 

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Lula avança sobre aliados de Bolsonaro em articulações para eleições de 2022

Em Brasília pela primeira vez desde que retomou seus direitos políticos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se lançou numa ofensiva para as eleições de 2022 que avança sobre aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Desde segunda-feira (3), o petista tem tido conversas no "bunker" que montou em um hotel na região central da capital federal, a apenas três quilômetros do Congresso Nacional. Ele vem falando não apenas com nomes mais à esquerda do espectro político.

Nesta quarta-feira (5), recebeu o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab. Nesta quinta (6), tem encontro marcado com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Maia chegou ao hotel pouco antes das 9h e teve uma conversa de quase duas horas com Lula.

O deputado e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, devem deixar o DEM e ingressar no PSD -já houve a possibilidade de irem para o MDB e para o PSDB. Os dois, inclusive, têm uma conversa na sexta-feira (7) para discutir a mudança de sigla.

Sem necessidade de esperar a abertura de uma janela para a troca partidária, Paes já sacramentou a mudança para o PSD. O anúncio ocorreu no mesmo dia em que o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, que é do DEM, prestou depoimento à CPI da Covid no Senado.

Ao optar pelo PSD em vez do PSDB, o prefeito do Rio deixa claro que não está disposto a confrontar Bolsonaro. Sem outra opção no estado, Paes e Maia poderiam, porém, integrar o projeto de uma frente ampla no Rio de Janeiro, unindo partidos anti-Bolsonaro no reduto eleitoral do presidente da República.

Por enquanto, o deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ) é o favorito para disputar por esta frente o Governo do Rio de Janeiro, enfrentando o nome que dará palanque para Bolsonaro.

O plano, porém, pode esbarrar nas articulações para a disputa presidencial, já que, assim como o PT não abre mão da candidatura de Lula, o PDT sustenta a de Ciro Gomes.

Potenciais integrantes do grupo no Rio minimizam o impacto da questão nacional. Dizem, por exemplo, que uma composição local pode ter mais de um candidato a presidente. Citam a eleição de Camilo Santana ao Governo do Ceará em 2018. Ele foi candidato pelo PT, mesmo fazendo parte do grupo político dos irmãos Cid e Ciro Gomes.

"Combinamos que essa é uma conversa que vai seguir, mas deve ser feita com mais cuidado aí a partir do segundo semestre, quando a gente começa a discutir a estratégia política eleitoral. O PT está disposto a fazer uma uma frente dentro essa discussão ampla, portanto, não pode chegar impondo candidatura", disse a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR).
Logo após a conversa com Maia, Lula recebeu Kassab, que entrou e saiu do hotel longe dos olhos dos jornalistas.

"Lula deixou claro que é candidato à Presidência e disse que vai procurar todas as lideranças, independentemente do partido político", relatou Kassab, a quem Lula disse estar costurando um projeto para o Brasil. Segundo Kassab, Lula quis ouvir sua avaliação sobre economia e combate à pandemia.

Kassab disse ao petista que a situação é preocupante, mas afirmou que a posição do PSD em relação ao governo é de "independência colaborativa". O presidente do PSD, partido que ocupa o Ministério das Comunicações com Fábio Faria, disse a Lula que a sigla terá candidato próprio à Presidência e ao governo de, pelo menos, 14 estados.

O posicionamento de Kassab, que foi ministro das Cidades no governo Dilma Rousseff (PT) e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações no governo Michel Temer (MDB), é visto como uma tentativa de se consolidar como alternativa de centro para o Palácio do Planalto, além de postergar para o ano que vem qualquer decisão sobre o lado que tomará na eleição.

Com uma candidatura virtual, ele pode se manter próximo a Bolsonaro e, ao mesmo tempo, não se desgastar com Lula até que o cenário eleitoral esteja mais definido.

Nesta terça (4), Lula já havia recebido o senador Otto Alencar (PSD-BA), que disse que vinha apenas dar um beijo no ex-presidente.

Congressistas de centro já relatam uma divisão regional em seus partidos. Políticos do Norte e do Nordeste têm uma predileção por Lula, enquanto os de Sul e Centro-Oeste estão mais ligados a Bolsonaro.

A visita a Pacheco, nesta quinta-feira, tem ares de institucional, mas acontece em um momento delicado da relação entre o senador e a família Bolsonaro.

Filho do presidente da República, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) criticou duramente o Pacheco por ter instalado a CPI da Covid durante a pandemia. "Rodrigo Pacheco está errando, está sendo irresponsável, porque está assumindo a possibilidade de durante os trabalhos dessa CPI acontecerem mortes de senadores, assessores, morte de funcionários, porque em algum momento a sessão vai ter que ser presencial", afirmou Flávio na sessão inaugural da colegiado.

Além disso, líderes de partidos de centro passaram a estimular o nome de Pacheco na corrida ao Planalto. Embora o senador negue a intenção de concorrer à sucessão de Bolsonaro, a cúpula do DEM e líderes de partidos como o PSD o enxergam como potencial candidato e passaram a ventilar a hipótese nos bastidores.

Além de nomes do PT, Lula já conversou com os senadores Fabiano Contarato (Rede-ES), Kátia Abreu (PP-TO), Jader Barbalho (MDB-PA) e Weverton Rocha (PDT-MA), os deputados Alessandro Molon (PSB-RJ) e Paulinho da Força (Solidariedade-SP), Freixo e o ex-senador Eunício Oliveira (MDB-CE). Lula ainda tem aproveitado a semana em Brasília para promover um gesto concreto de oposição a Bolsonaro. Ele tenta criar no Congresso um ambiente favorável ao aumento do valor do auxílio emergencial para R$ 600 até o fim da pandemia.No ano passado, foram cinco parcelas de R$ 600 e quatro de R$ 300. Foram gastos R$ 293 bilhões para atender 67,9 milhões de pessoas.

Em abril deste ano, o governo começou a pagar quatro parcelas de R$ 150, R$ 250 ou R$ 375. O governo prevê um gasto de R$ 44 bilhões para atender 45,6 milhões de pessoas.

Fonte:Folhapress

Bolsonaro ameaça baixar decreto contra isolamento e diz que não será contestado

Crítico a medidas de isolamento social adotadas por governadores, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira, 5, que avalia editar um decreto para garantir a "liberdade de culto, de poder trabalhar e o direito de ir e vir" De acordo com o presidente, a medida "não poderá ser contestada por nenhum tribunal". "Não podemos continuar com essa política de feche tudo, fique em casa", disse o presidente.

"Nas ruas já se começa a pedir por parte do governo que se baixe um decreto. E se eu baixar um decreto, vai ser cumprido. Não vai ser contestado por nenhum tribunal, porque será cumprido. O que constaria no corpo desse decreto? Os incisos do artigo 5º da Constituição", afirmou Bolsonaro durante evento no Palácio do Planalto sobre a Semana das Comunicações.

O artigo 5º, citado por Bolsonaro, diz que: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade".

"O Congresso, a qual integrei, tenho a certeza que estará ao nosso lado. O povo, a qual nós, Executivo e parlamentares, devemos lealdade absoluta, também estará ao nosso lado. Quem poderá contestar o artigo 5 da Constituição?", continuou o presidente.

O chefe do Poder Executivo também falou sobre os atos em favor dele realizados no último sábado, dia 1º, e comparou a lealdade do povo brasileiro à das Forças Armadas. "Os militares, quando se tornam praça, juram dar a vida pela pátria. Os que tiveram nas ruas nesse 1º de maio, bem como outros milhões que não puderam ir às ruas, darão sua vida por liberdade."

Sobre a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, Bolsonaro reclamou de uma requisição de informações sobre os lugares que visitou. Em muitos finais de semana, o presidente frequentou comunidades pobres em Brasília e provocou aglomerações.

"Recebo agora documentos da CPI para dizer onde eu estava nos meus últimos fins de semana. Não interessa onde eu estava. Respeito a CPI. Estive no meio do povo, tenho que dar exemplo. É fácil para mim ficar no Palácio do Alvorada, tem tudo lá. Não posso, sem ouvir o povo, tomar conhecimento do que eles sentem e do que eles querem. Vou continuar andando em comunidades em Brasília. Alguns acham que vou passear. Não, vou continuar a fazer tudo que aqueles que me criticam deveriam fazer", disse.

O presidente voltou a fazer ataques à China e citou uma teoria da conspiração de que o vírus da covid-19 tenha sido criado em laboratório ou causado por ingestão de um animal. Bolsonaro chegou a classificar a pandemia como "guerra química".

 

Estadão Conteúdo



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