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Fachin nega mais um habeas corpus de Lula no caso do tríplex

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou seguimento ao habeas corpus em que a defesa de Luiz Inácio Lula da Silva contestava uma decisão monocrática (individual) do ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Jusitça (STJ) onde foi rejeitado recurso especial do ex-presidente no caso do tríplex do Guarujá.

Dentre os argumentos, com os quais negou a tramitação do recurso especial no STJ, Fischer afirmou que, para verificar as diversas ilegalidades processuais suscitadas pela defesa de Lula, seria necessário reexaminar provas, o que não seria possível nas instâncias superiores.

Os advogados recorreram  ao STF, sustentando que Fischer não poderia rejeitar a apelação de forma individual, sendo necessário o exame do caso pelo colegiado competente, no caso a Quinta Turma do STJ, composta por cinco ministros.

Segundo Fachin, a defesa não poderia entrar com habeas corpus no Supremo enquanto outra contestação da decisão de Fischer, um agravo regimental, não for analisada no próprio STJ, sob pena de haver supressão de instâncias.

 Fachin, relator do caso também argumentou que o regimento interno do STJ “confere ao relator atribuição para negar trânsito a recurso especial que contrarie prévio entendimento firmado por aquele Tribunal”, motivo pelo qual Fischer não violou o princípio da colegialidade, segundo sustentava a defesa. Ao negar seguimento ao HC, Fachin também afastou a possibilidade da concessão de uma liminar (decisão provisória) pedida pela defesa para que Lula fosse libertado.

O ex-presidente Lula está preso na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba desde 7 de abril de 2018, quando começou a cumprir a pena de 12 anos e um mês imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região no caso do tríplex.

Com informações; viagora

Trabalhador contribuirá 40 anos para se aposentar com 100% do salário

O trabalhador precisará contribuir 40 anos para aposentar-se com 100% da média do salário de contribuição, informou hoje (20) o Ministério da Economia. A nova fórmula de cálculo do benefício substituirá o fator previdenciário, usado atualmente no cálculo das aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Atualmente, os benefícios do INSS são calculados da seguinte forma: sobre 80% da média do salário de contribuição para a Previdência incide o fator previdenciário, que mistura expectativa de vida e tempo de contribuição. A aplicação do fator previdenciário resulta em aposentadorias mais elevadas para quem trabalha mais tarde e em benefícios menores caso a expectativa de vida da população aumente.

Pelas novas regras, o trabalhador com 20 anos de contribuição começará recebendo 60% da média das contribuições, com a proporção subindo dois pontos percentuais a cada ano até atingir 100% com 40 anos de contribuição. Caso o empregado trabalhe por mais de 40 anos, receberá mais de 100% do salário de benefício, algo vetado atualmente.

Durante o período de transição de 12 anos, no entanto, o limite de 100% continuará valendo, tanto para o setor público como o privado. Segundo o secretário de Previdência da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, Leonardo Rolim, o novo cálculo é mais simples que o fator previdenciário.

A proposta de reforma da Previdência está sendo detalhada no Ministério da Economia. Participam da entrevista o secretário especial adjunto de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco; o secretário de Previdência, Leonardo Rolim, e o secretário adjunto de Previdência, Narlon Gutierre. Também dão explicações o procurador-geral adjunto de Gestão da Dívida Ativa da União, Cristiano Neuenschwander, e o diretor de Programa da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, Felipe Portela.
 

Fonte: Agência Brasil

Reforma da Previdência: Governador pede retirada da idade de 60 anos para segurados especiais

O governador Wellington Dias (PT) pediu ao ministro da Economia, Paulo Guedes, que o governo retire do projeto da Reforma da Previdência, a proposta de idade de 60 anos para segurados especiais de ambos os sexos, com 20 anos de contribuição. O pedido foi feito durante o III Encontro dos Governadores do Brasil, em Brasília, nesta quarta-feira (20). Além de Guedes, esteve no fórum o secretário Nacional, Rogério Marinho.

“Quando se coloca um aumento da idade para 60 anos e redução no valor do benefício para um grupo que já é necessitado socialmente, isso é muito explosivo. Na verdade, é colocar nas costas dos mais pobres o peso do sacrifício, de forma acima de outro setor que tem salário. É uma coisa que pode estragar as negociações. Por isso, comecei pedindo para retirar isso da reforma”, explicou. 

Wellington destacou que a reforma é necessária, mas que não se pode colocar a carga sobre as pessoas mais necessitadas. 

Deputado Estadual Marden Menezes cobra solução para problema da barragem em Piripiri

O deputado estadual Marden Menezes (PSDB) cobrou, nesta terça-feira (19), do Governo do Estado, a solução para o problema da parede da barragem do açude Caldeirão, em Piripiri. O parlamentar afirma que a população está aflita com o risco de rompimento. “Quando o Governo do Estado asfaltou a crista da parede do açude, não fez a devida drenagem e, tanto eu como a Prefeitura Municipal e o Ministério Público, já acionamos todos os órgãos competentes e responsáveis pelo problema e, até agora, o que o DER fez foi tão somente um estudo. E o que nós queremos são obras concretas para sanar de forma definitiva este risco que tem tirado o sono de 70 mil piauienses que moram na cidade de Piripiri”, afirmou.

Marden Menezes aguarda PSDB para definir se sai do partido

O deputado ainda explicou que, independente da permanência no PSDB, segue alinhado com a oposição e não irá aderir a nenhuma sigla da base governista. O Deputado Estadual Marden Menezes segue com futuro indefinido. Após críticas públicas aos dirigentes nacionais do partido, o parlamentar voltou a declarar que aguarda um posicionamento oficial da legenda para definir se sai ou não do PSDB. 

Insatisfeito com a ingerência do partido nas últimas eleições, Marden criticou a estratégia adotada pela sigla que teve a pior votação histórica no Brasil. No Piauí, os tucanos perderam duas cadeiras na Assembleia e sobrou apenas ele no parlamento.

Marden explicou o contexto atual dentro do partido e deixou claro que o futuro dentro do PSDB segue indefinido. 

“Estou aguardando uma definição partidária em nível nacional, tenho uma ótima relação com o deputado Luciano Nunes, presidente estadual do partido, temos uma relação política pautada na lealdade e na confiança. Não tenho nenhum tipo de pressa, não tenho uma definição a cerca do meu futuro político, isso eu vou pensar com calma”, revelou o deputado.

O deputado ainda explicou que, independente da permanência no PSDB, segue alinhado com a oposição e não irá aderir a nenhuma sigla da base governista. 

“Em princípio estou no PSDB e vou continuar trabalhando e seguindo como parlamentar de oposição com esse bloco formado PSDB, PSB, PV e PTC. Sobre o futuro nós vamos aguardar o cenário político nacional e estadual. Mantendo sempre a minha coerência, a minha maneira de ser e minha forma de trabalhar. É esse o meu caminho” finalizou o parlamentar.



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