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Kassio diz não ter amizade com Bolsonaro e que prisão após 2ª instância é decisão para Congresso

Indicado para substituir o decano Celso de Mello no STF (Supremo Tribunal Federal), o juiz federal do TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) Kassio Nunes, 48, afirmou nesta terça-feira (6) que não é amigo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Kassio também disse que a decisão sobre prisão após condenação em segunda instância é de responsabilidade do Congresso.

O magistrado fez as declarações a um grupo de nove senadores, que participaram de uma reunião virtual com o indicado ao Supremo. O encontro durou pouco mais de uma hora.

"Eu conheço o presidente há quase 12 anos, conheci o presidente ainda como deputado, nunca fui amigo do presidente, nunca tive uma aproximação maior", disse o magistrado, de acordo com o teor da reunião a que a reportagem teve acesso.

Segundo Kassio, sua aproximação com o presidente da República se deu quando ele começou a buscar disputar a vaga que será aberta no STJ (Superior Tribunal de Justiça), o que ainda não tem data para ocorrer.

"O que me levou a tentar uma aproximação, como eu tentei com outros? Eu era candidato a uma vaga que ainda virá, do ministro Napoleão Nunes Maia no Superior Tribunal de Justiça. Por essa razão eu busquei aproximação com o presidente, estreitando esse contato, levando um pouco da postura que eu tinha pessoalmente, da minha postura como juiz para o presidente", disse Kassio.

"O resultado é que isso provavelmente tenha agradado o presidente, ou ele tenha entendido que pelo momento que passa o Brasil deveria ter alguém com essas características", afirmou.

Sabatina

Com a indicação anunciada por Bolsonaro, Kássio passará por uma sabatina na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, que será no próximo dia 21.

Se aprovado, seu nome segue para apreciação do plenário, o que deve ocorrer no mesmo dia. Se for aprovado por maioria absoluta, é então nomeado pelo presidente da República.
No dia 25, Celso de Mello anunciou que irá antecipar em três semanas sua aposentadoria do STF. Inicialmente, a saída do decano estava prevista para 1º de novembro, quando ele completa 75 anos e se aposentaria compulsoriamente. Mas ele informou que sairá no dia 13 de outubro.

Kássio integra o Tribunal Regional Federal da 1ª Região e ganhou o apoio de Bolsonaro com a chancela de caciques de partidos do centrão, representando um aceno à ala garantista do STF e ainda um gesto ao Nordeste, região onde o presidente sofreu derrota eleitoral em 2018.

Segundo Kassio, sua indicação coube diretamente ao presidente. "Quanto a questão da indicação, essa indicação foi exclusiva do presidente Bolsonaro", afirmou aos senadores.
Nesta semana, ele fará novas visitas a senadores, com os quais pretende conversar a fim de garantir votos em prol de sua aprovação à vaga. Ao ser questionado pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES) sobre segunda instância, o magistrado afirmou que essa posição cabe ao Congresso.

"Essa matéria está agora na competência do Congresso Nacional. Eu sou, tenho natureza de juiz daqueles que respeitam a decisão do parlamento. O que o parlamento decidir será respeitado".

Essa foi a primeira reunião do magistrado com senadores, mas nesta terça-feira ele ainda terá outras. Além de sua relação com o presidente e posição sobre segunda instância, Kassio Nunes foi questionado pelos senadores sobre sua posição à respeito da Lava Jato.

"Eu ficaria inclusive perplexo que fosse indicado qualquer cidadão brasileiro, advogado ou magistrado, que fosse contra o combate à corrupção. Todos nós, Congresso Nacional, magistrados brasileiros, Ministério Público estamos numa corrente para transformar o Brasil".

Kassio também respondeu aos senadores que possui porte de armas, conhecido como CAC (Colecionador, atirador e caçado). Ele afirmou que não anda armado, mas que possui armas devido à violência de Brasília. Segundo ele, as únicas vezes que saiu armado foram em viagem ao interior do Piauí.

"Tenho uma CAC, sim. Tenho uma 380 e fiz uma aquisição no ano passado de uma 9 mm. Eu não ando armado, eu moro em casa, sempre morei em casa e a violência em Brasília começou a chegar no Lago sul. Eu fico preocupado porque às vezes acordamos aqui com helicóptero com atirador de elite", disse.

O vice-líder do governo, Chico Rodrigues (DEM-RR), que participou do encontro, considerou como positivas as manifestações do magistrado. A expectativa, segundo Rodrigues, é que Kassio Nunes seja aprovado por unanimidade, tanto na sabatina da CCJ quando no plenário do Senado.

"Ele [Kassio] é muito leve, muito tranquilo, sereno e nessa tranquilidade dele eu percebi 100% de aprovação. Eu acho que unanimidade", disse.


Fonte: Folhapress, por Iara Lemos e Julia Chaib

Eleições: TSE tem canal para denúncia de disparos em massa no WhatsApp

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou, nesta semana, um formulário online para receber denúncias de disparos de mensagens em massa por meio do WhatsApp, durante as eleições municipais.

Pela primeira vez, nas eleições deste ano, o disparo de mensagens em massa foi expressamente proibido pela Justiça Eleitoral na norma sobre propaganda eleitoral. Os termos de uso do WhatsApp também não permitem a prática.

As mensagens do tipo em geral são impessoais e costumam trazer conteúdos alarmistas e acusatórios. A Justiça Eleitoral incentiva que o eleitor faça a denúncia se receber mensagens suspeitas provenientes, por exemplo, de contatos desconhecidos ou de vários grupos ao mesmo tempo.

O próprio WhatsApp se comprometeu, junto ao TSE, a investigar as denúncias e inativar contas suspeitas, encaminhando as informações pertinentes às autoridades. Segundo a plataforma, trata-se de “iniciativa inédita no mundo”.

Comportamento inautêntico
O formulário de denúncia faz parte de uma série de medidas anunciadas nesta semana pela Justiça Eleitoral para combater o que chama de “comportamentos inautênticos” relacionado às eleições na internet, em especial nas redes sociais. Um exemplo que costuma ser dado é o uso de robôs e contas falsas para promover artificialmente campanhas de ódio contra candidatos e instituições.

Tais comportamentos são “muitas vezes provenientes de verdadeiras milícias digitais, organizadas hierarquicamente, com financiamento privado e atuação concertada para a difusão de mentiras e ataques às instituições”, disse o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso.

Durante o lançamento do formulário de denúncias, o diretor de políticas públicas para o WhatsApp no Brasil, Dario Durigan, fez um apelo para que também os candidatos denunciem empresas e indivíduos que ofereçam o serviço de disparo de mensagens.

“Sabemos que existem empresas que oferecem serviços ilegais de disparo em massa de mensagens, por isso o WhatsApp solicita aos candidatos que rejeitem essas propostas e façam as devidas comunicações às autoridades constituídas”, disse ele.

Ainda tramitam no TSE diferentes investigações que apuram eventuais desvios às normas eleitorais no pagamento por disparos de mensagens em massa na eleição presidencial de 2018 ] .

Fonte: AgenciaBrasil

“Prioridade é a vacinação”, diz governador sobre Consórcio do Nordeste

O governador Wellington Dias (PT) afirmpu que o Consórcio Nordeste tem como prioridade garantir que a população da região tenha acesso à vacina contra a covid-19. Segundo ele, a entidade estuda uma logística que envolve, não apenas a garantia das doses, mas também, a quantidade de seringas e de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

“A prioridade é a vacinação. Tivemos a adesão do Brasil para duas vacinas e precisamos saber a estratégia para não ter tumulto e garantir para cerca de 200 milhões de pessoas. E assim viabilizar as aulas e as áreas com indefinição que só devem voltar com a vacina. Tem a questão das seringas e EPIs que precisa ser vista.  O objetivo principal é um instrumento de gestão integrada”, destaca. 

Wellington Dias afirma que um grupo de investidores internacionais já estaria em busca de diálogo com o Consórcio. 

“São muitas as prioridades. Recebemos do Rui Costa, governador da Bahia, um grande desafio. A partir de hoje estou na gestão de uma pauta dos nove estados. Já temos bons resultados como a integração na área da segurança. Temos a área de inteligência. Daremos um passo a mais, criando uma força de segurança do Nordeste. Avançamos com a previdência dos servidores e ficamos de criar a rede Nordeste na Defesa Civil e bombeiros. Se tem uma situação de emergência, de incêndios, de enchentes, as equipes vão trabalhar de forma integrada. Tem a integração na saúde, na educação, na infraestrutura e pensando no turismo. Um grupo de investidores internacionais busca um diálogo com o Nordeste”, disse. 

Na manhã desta segunda-feira (05), Wellington Dias participou da apresentação do projeto de construção de uma Unidade do Corpo de Bombeiros na Nova Ceasa. No local, além da base dos bombeiros, haverá um canil para treinamento de animais. 

Na Ceasa, será implantado um projeto para produção de adubo orgânico com alimentos que não servem para consumo e que são jogados no lixo. 

“Será a implantação de uma base dos bombeiros. Condição de atendimento de toda a população da Nova Ceasa. E uma base de serviço de engenharia e um canil. Além do investimento na área dos bombeiros, foi apresentado projeto de adubo orgânico. A previsão é para o início do próximo ano. Um investimento que a partir do reaproveitamento de resíduos do que é vendido na Ceasa. Frutas em bom estado vão para doação para  entidades. A parte que virava lixo, agora  vira adubo orgânico. Ocorre a separação do plástico, papelão e agora do lixo orgânico”, destacou.

 

Após 5 anos de investigações, juíza reconhece legalidade de palestras de Lula

A juíza Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba, reconheceu a legalidade das palestras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que foram alvo de cinco anos de investigações da Lava Jato. A decisão foi proferida na quinta, 24, em recurso sobre o espólio da ex-primeira-dama Marisa Letícia.

Relatório da Polícia Federal apontou a ausência de indícios de ilegalidades envolvendo as palestras do petista, mas a Lava Jato, inicialmente, insistiu na tese acusatória. Os procuradores, porém, acabaram por concordar com a falta de provas.

"A justificativa para manter-se o bloqueio da integralidade dos ativos financeiros de Luiz Inácio Lula da Silva baseava-se na suspeita da prática de crimes envolvendo as palestras ministradas pelo ex-presidente", apontou Hardt. "Todavia, a autoridade policial concluiu não haver indícios nesse sentido, com o que concordou o MPF. Por tais motivos, o bloqueio integral de tais valores não mais se sustenta".

Segundo a magistrada, 'como não houve comprovação de que os valores bloqueados possuem origem ilícita, deve-se presumir a sua licitude'.

O criminalista Cristiano Zanin Martins, que defende Lula, afirmou que o 'reconhecimento tardio' da legalidade das palestras servirá 'para reforçar o abuso presente nas demais acusações formuladas pela Lava Jato' contra o ex-presidente.

"A decisão reconhece que a Lava Jato tentou transformar em cinco anos atos manifestamente lícitos em ilícitos. A prova da regularidade, da licitude das palestras nós fizemos desde o início, mas lamentavelmente só após cinco anos de investigação é que ela foi declarada pela Justiça", afirmou o criminalista Cristiano Zanin Martins, que defende Lula.

Investigação

A Polícia Federal investigou 23 palestras feitas por Lula contratadas pelas construtoras Odebrecht, Camargo Corrêa, UTC, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez e OAS. Os pagamentos pelas apresentações eram destinadas à LILS Palestras e Eventos, aberta por Lula após deixar a presidência. Ao todo, os valores chegaram a cerca de R$ 9,3 milhões.

O relatório da investigação foi concluído em dezembro do ano passado e apontou que, a princípio, não foram identificados elementos suficientes para caracterizar a origem ilícita dos recursos, 'ou seja, se decorrentes de contrapartidas a benefícios conferidos a elas no cartel da Petrobras'.

Por Paulo Roberto Netto
Estadão Conteúdo

Plano de Mídia do Horário Eleitoral Gratuito no Rádio e na TV será definido neste sábado (3)

O Plano de Mídia para uso da parcela do horário eleitoral gratuito no rádio e na TV, a que todos os partidos políticos têm direito, nos horários de maior e de menor audiência, será elaborado neste sábado (3), às 14h, no Auditório Álvaro Brandão Filho do Fórum Eleitoral de Teresina, em reunião virtual entre a Juíza Eleitoral da 63ª Zona Eleitoral de Teresina, Tânia Regina S.Sousa, cuja Zona Eleitoral é a responsável pela fiscalização da propaganda política no rádio e na TV, presidentes e/ou dirigentes dos partidos políticos habilitados e representantes das emissoras de rádio e de televisão do Estado do Piauí.

Como precaução ao contágio pela COVID-19, a reunião será realizada por meio da Plataforma Virtual Zoom. Apenas servidores, Juíza Eleitoral e Promotor Eleitoral estarão presentes ao evento, e os representantes das emissoras e partidos participarão remotamente.

O encontro obedece a determinação prevista no art. 53 da Resolução TSE nº 23.610/2019 que dispõe sobre a propaganda eleitoral, utilização e geração do horário gratuito e condutas ilícitas em campanha eleitoral, combinada com o artigo 52 da Lei nº 9.504/1997 – Lei das Eleições.

No mesmo evento também está prevista a realização de sorteio para a escolha da ordem de veiculação da propaganda em rede de cada partido político ou coligação para o primeiro dia do horário eleitoral gratuito, 9 de outubro, bem como de inserções provenientes de eventuais sobras de tempo. Para isso, será utilizado o sistema Horário Eleitoral, desenvolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para elaborar o plano de mídia referido.

As emissoras informarão à Justiça Eleitoral e aos partidos políticos e coligações quais serão os períodos e as empresas responsáveis pela geração da propaganda, ou se adotarão a formação de pool de emissoras, o qual ficará encarregado do recebimento dos arquivos que contêm a propaganda eleitoral e será responsável pela geração do sinal que deverá ser retransmitido por todas as emissoras. Caso não haja acordo entre as mesmas, a Justiça Eleitoral dividirá o período da propaganda pela quantidade de emissoras disponíveis e atribuirá, por sorteio, a responsabilidade pela geração da propaganda durante os períodos resultantes.

Além da propaganda em si, haverão inserções de trinta segundos no decorrer da grade de programação dos veículos de mídia, e os partidos políticos e coligações poderão optar por, dentro de um mesmo bloco, agrupá-las em módulos de um minuto, respeitados os prazos previstos no inciso V, art. 63 e art. 65, parágrafo 5º da Res. TSE nº 23.610/2019, devendo informar essa intenção às emissoras com a antecedência mínima de quarenta e oito (48) horas, a fim de que elas possam efetuar as alterações necessárias em sua grade de programação.

Definidos o plano de mídia e os tempos de propaganda eleitoral ou verificada qualquer alteração posterior, a Justiça Eleitoral dará ciência aos partidos políticos e coligações que disputam o pleito e a todas as emissoras responsáveis pela transmissão da propaganda na circunscrição.

A propaganda política no horário eleitoral gratuito será veiculada nas emissoras de rádio, inclusive nas comunitárias, e de televisão que operam em VHF e UHF, bem como nos canais de TV por assinatura sob a responsabilidade do Senado Federal, da Câmara dos Deputados, das Assembleias Legislativas ou das Câmaras Municipais, no período de 9 de outubro até 12 de novembro de 2020.

Fonte: Com informações da Ascom



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