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Deputados querem cortar benefícios de juízes, procuradores e promotores

O chamado alto escalão do funcionalismo público está na mira de deputados dispostos a ampliar o alcance da reforma administrativa, que prevê alterações na forma como os servidores públicos são contratados, promovidos e demitidos.

Mudanças como limitar as férias de todos os agentes públicos a 30 dias por ano, inclusive para juízes, além do fim de privilégios, como aposentadoria compulsória como punição para quem já está trabalhando, estão entre as emendas (sugestões de alterações do texto) que devem ser incluídas na tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC).

As emendas propostas não afetariam o atual alto escalação dos outros Poderes. Vão valer para quem entrar no serviço publico a partir da eventual promulgação da PEC, caso as emendas sejam incluídas.

Entregue há duas semanas, depois de muita espera, o texto do governo foi considerado tímido por alguns parlamentares. Um dos motivos é que juízes, promotores, procuradores, desembargadores, deputados e senadores ficaram de fora das mudanças propostas.

Como os novos membros do Judiciário e Legislativo não serão atingidos, eles manterão benefícios que devem ser extintos para os futuros servidores, como as férias superiores a 30 dias, licença-prêmio (direito a três meses de licença para tratar de assuntos de interesse pessoal a cada cinco anos) e adicionais por tempo de serviço. Isso significa, por exemplo, que um juiz não poderá ser atingido, mas o servidor da área administrativa de um tribunal terá de obedecer às novas regras.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirma que a apresentação dessas emendas ao texto abre caminho para incluir o Judiciário e o Ministério Público ao debate. "Todos os Poderes estão com distorção e precisam se modernizar e é preciso construir um caminho", afirmou Maia.

Parlamentares. "Sou a favor tanto de ampliar para outras categorias como também para os atuais servidores. Principalmente, na parte das vedações, não tem porque os atuais e demais Poderes ficarem de fora", disse o deputado Tiago Mitraud (Novo-MG), coordenador da Frente Parlamentar da Reforma Administrativa. Segundo ele, as emendas devem ser incorporadas ao texto pela pressão da sociedade à "blindagem" dessas categorias.

Já os parlamentares ficaram de fora da reforma administrativa porque são cargos políticos eletivos, com duração fixa (oito ano para senadores e quatro anos para deputados federais e estaduais e vereadores).

As emendas sugeridas pelo Podemos limitam os benefícios às carreiras de Estado (que devem ser definidas em um segundo momento, mas incluem, por exemplo, auditores fiscais e membros do Ministério Público).

O Novo vai apresentar cinco emendas para "preencher as lacunas deixadas no texto". Além da inclusão de membros do Judiciário e do Ministério Público, o partido quer que os servidores que já estão na ativa também passem a cumprir as novas regras, mantendo os "direitos adquiridos". Também quer estipular o teto (hoje em R$ 39,2 mil) como o limite das remunerações, incluindo verbas indenizatórias e seleção para cargos de confiança e proibição da venda de férias.

Da base do governo, a deputada Caroline de Toni (PSL-SC) vai na mesma linha, para inclusão de políticos, juízes e membros do Tribunal de Contas da União e do Ministério Público na reforma. Em sua justificativa, afirma que essas categorias não podem passar ao largo das novas regras: "Não há elemento razoável para se supor que as categorias listadas estejam liberadas de dar sua cota de sacrifício para que a máquina administrativa seja mais eficiente e menos onerosa."

Os deputados precisam ainda reunir 171 assinaturas para cada uma das emendas, para que os pedidos possam ser analisadas pelo relator da PEC.

A equipe econômica tem se defendido de não ter incluído membros de outros Poderes na reforma sob o argumento de que a Constituição não permite ao Executivo propor nova regra para membros de outros Poderes.

Fonte: Estadão Conteúdo

Ex-vereador Bob Freitas, filho de Robert Freitas, morre após 5 dias internado

Morreu neste sábado (19), o ex-vereador de José de Freitas, Robert Freitas Junior, mais conhecido como Bob Freitas. Filho do ex-prefeito Robert Freitas, ele sofreu um acidente no dia 14 quando trafegava pela PI-113 , no Povoado Santa Teresa, zona Rural Leste de Teresina. O ex-parlamentar perdeu o controle do carro que dirigia e colidiu em uma árvore. O velório ocorrerá na Igreja Nossa Senhora do Livramento, em José de Freitas.

A família confirmou o falecimento em nota oficial. “Com muita dor informamos aos amigos o falecimento do nosso Bob. Estamos todos muito tristes, mas muito agradecidos a Deus, pelos anos que pudemos conviver com ele, com sua alegria, sua espontaneidade e sua intensidade! Agradecemos muito a todos os familiares e amigos que nos acolheram nesses dias difíceis e nos dedicaram orações e palavras de carinho, conforto e esperança! Que Deus o receba e que seu coração esteja em paz!”, diz a nota, assinada pela esposa, a advogada Lasthenia Fontinelle.

O pai do ex-vereador também se manifestou atráves de nota. Disse que Bob era um filho amoroso e que agradece a Deus por ter visto ele crescer e constituir uma família.

"Hoje, é um dos dias mais dificeis da minha vida. Dia em que comunico a todos o falecimento do meu filho caçula Robert Júnior. Mas, apesar de um dia triste, também é momento de agradecer. Agradecer a Deus por ter me concedido o privilégio de ser seu pai. Você que sempre foi um filho amoroso, dedicado e presente. Agradecer, pela oportunidade de ver você crescer e se tornar um bom pai de família. Pai maravilhoso, presente, dedicado as suas duas filhas (minhas netinhas) Beatriz e Sara. Meu filho, que Deus na sua infinita misericórdia te receba de braços abertos e nos conforte nesse momento. Sentiremos muito a sua falta. Te amo!!!!", afirmou.

Bob Freitas era candidato a vereador de José de Freitas nestas eleições. Sua candidatura foi homologada em convenção do MDB realizada no domingo (13), um dia antes do acidente. O pai dele, Robert Freitas, também teve o nome confirmado para disputar a prefeitura da cidade.

O ex-vereador estava internado no Hospital de Urgência de Teresina (HUT). Ele chegou a passar por uma cirurgia no braço e por drenagem em um dos pulmões. 

Piripiri ruas continuam sendo pavimentadas na zona urbana e rural

Desde 2017 Piripiri passa por um processo de recuperação de anos perdidos de gestões anteriores e de lá pra cá são obras na cidade e no interior em todos os setores provocando um desenvolvimento sem igual.

 

A rua "Craque Juval" é uma dessas que está recebendo calçamento de qualidade e em sua região o projeto de urbanização está encaminhado para logo em breve toda a região em nas proximidades do Terminal Rodoviário Luiz Menezes passar por uma valorização imobiliária em função de vários investimentos em infraestrutura.

Senadores convidam Mourão e ministros para visita ao Pantanal

A comissão temporária criada para acompanhar ações de enfrentamento aos incêndios no Pantanal convidou o vice-presidente Hamilton Mourão e ministros para visitarem a região afetada pelas queimadas. Foram convidados Ricardo Salles (Meio Ambiente), Tereza Cristina (Agricultura) e Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional).

Segundo a senadora Simone Tebet (MDB-MS), a previsão é que a viagem para Corumbá (MS) aconteça nos próximos finais de semana, mas ainda não há data definida. A parlamentar avalia que há pouco para ser feito em relação às queimadas neste momento, apenas acompanhar o combate ao fogo. Ela disse ainda que o colegiado vai propor ações preventivas para o próximo ano.

"Vamos atuar, na Câmara e no Senado, para que possamos apresentar medidas preventivas para o próximo ano. São inúmeras possibilidades, inúmeras alternativas. A comissão vai trabalhar rapidamente nesses 60 dias para apresentar alguma coisa palpável, até uma legislação específica para o Bioma Pantanal", disse ao Broadcast Político.

Neste sábado, 19, o presidente da Comissão, senador Wellington Fagundes (PL-MT), deputados federais e estaduais e representantes do governo local na área ambiental vão sobrevoar regiões afetadas pelos incêndios. Também está prevista uma reunião do colegiado, por videoconferência, pela tarde.

Bolsonaro

Mesmo com a disparada das queimadas no Pantanal, o presidente Jair Bolsonaro minimizou a situação em evento com entidades do agronegócio no Mato Grosso nesta sexta. "Estamos vendo alguns focos de incêndio acontecendo pelo Brasil, isso acontece há anos e temos sofrido crítica muito grande."

Nesta semana, o governo federal reconheceu a situação de emergência no Estado de Mato Grosso do Sul por conta dos incêndios florestais. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) indicaram que só nos primeiros dez dias de setembro foram contabilizados 2.550 focos de queimadas, 88% do volume registrado durante todo o mês de 2019.

Fonte: Estadão Conteúdo

À PF, Carlos nega ter produzido conteúdo ofensivo ao Supremo

O vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) afirmou em depoimento à Polícia Federal não ter produzido ou divulgado qualquer tipo de conteúdo que incitasse ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Congresso ou aos seus integrantes, e negou utilizar "robôs" para promover postagens. Carlos foi ouvido como testemunha no dia 10, no Rio de Janeiro, no inquérito que apura a organização e o financiamento de atos antidemocráticos.

À PF, Carlos disse que nunca utilizou verba pública para manter perfis em redes sociais e que não é "covarde ou canalha" para contratar "robôs" para difundir conteúdo e omitir essa informação. No depoimento, Carlos contou que, entre 2010 a 2012, criou redes sociais diversas em nome de Jair Bolsonaro na tentativa de difundir as informações sobre o trabalho desenvolvido pelo seu pai.

O filho do presidente disse também que não participa da política de comunicação do governo, afirmou que apenas ajuda a divulgar em suas redes e na do pai os conteúdos de comunicação institucional da administração federal.

Ele disse que, como vereador, contratou José Matheus Salles Gomes para ajudá-lo nesse trabalho. Gomes hoje é lotado no Palácio do Planalto, no cargo de assessor especial, e faz parte do chamado "gabinete do ódio" - núcleo apontado como responsável por ataques a adversários nas redes sociais cuja existência foi revelada pelo Estadão em novembro do ano passado.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Fonte: Estadão Conteúdo



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