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Solidariedade muda vice de Fábio Novo após denúncias de racismo

Em reunião na manhã desta quarta-feira (9) entre o PT e o Solidariedade, o deputado estadual, Evaldo Gomes, apresentou um novo vice na chapa do pré-candidato a prefeitura de Teresina, Fábio Novo.

A mudança ocorreu após vir à tona a denúncia de que a Silmara Castro é suspeita de racismo contra a ex-presidente da Fundação Cultural do Piauí (Fundac), hoje, Secretaria Estadual de Cultura, Sônia Terra. 

Em 2003, a Polícia abriu investigação para apurar ataques sofrido pela presidente da Fundação Cultural do Piauí. Sônia Terra recebeu mensagens escritas com ameaças de morte e racista com expressões tão fortes que o Cidadeverde.com não vai reproduzir. Uma das ameaças, são citados os nomes do terrorista Osama Bin Laden, que fundou a Al-Qaeda e ditador Saddam Hussein. Na época, duas funcionárias da Fundac foram alvos da investigação, uma delas é Silmara, que negou participação. O inquérito foi concluído e não se chegou aos autores do crime. 

O pedido de retirada do nome de Silmara veio do Movimento Negro do PT.  

O bacharel em Direito e professor de Letras, Erico Luiz Araújo, foi apresentado como novo pré-candidato a vice de Fábio Novo. Ele substitui a líder comunitária Silmara Castro após o nome dela ser vetado por lideranças do PT. Erico ficou famoso com o movimento dos camelôs em Teresina, chegando a criar Associação de Micro Empreendedores e Trabalhadores Informais do Piauí. Ele liderou reivindicações dos comerciantes do Shopping da Cidade. 

"A Silmara conversou comigo e de forma bem pacifica retirou seu nome da chapa. Ela disse que é uma situação que a incomoda muito e por isso decidiu retirar a pré-candidatura, mas vai continuar apoiando a nossa pré campanha em Teresina. Agora o Solidariedade apresentou o professor Erico Luiz que tem um trabalho voltado entre outras áreas para a regularização fundiária, que é um tema que vou querer abordar muito em minha campanha", disse Fábio Novo.

O presidente do Solidariedade afirmou que o episódio da troca do vice não trouxe estremecimento da relação entre os dois partidos.
"Não há motivo para qualquer desavenças. Tudo foi resolvido com diálogo, desde o momento que a situação foi apresentada, nós buscamos conversar com o partido e com Fábio Novo para resolver a questão".

O pré-candidato a vice, Erico Luiz disse que vai trabalhar em prol das pessoas mais vulneráveis. 

"Eu aceito essa missão que me foi colocada pelo partido e agora vou trabalhar junto a Fábio Novo para atender as necessidades das pessoas mais humildades da cidade. Já temos um trabalho junto as comunidades e vamos ajudar agora na construção da campanha". 

NOTA PÚBLICA DE ESCLARECIMENTO
 
Eu, Silmara Castro dos Santos de Oliveira, em face das informações veiculadas na mídia a respeito da minha desistência ao cargo de pré-candidata a vice-prefeita de Teresina, na coligação PT, Solidariedade, PCdoB e Rede Sustentabilidade, venho por meio desta nota prestar os seguintes esclarecimentos:
 
1. Diante da resistência de um grupo vinculado ao Partido dos Trabalhadores ao meu nome, resolvi em nome da minha honra e em respeito à coligação, em especial, ao partido ao qual sou filiada (Solidariedade), retirar meu nome da composição da chapa.
 
2. Com tantos anos de atuação política, sei que é natural e até mesmo saudável que existam divergências. No entanto, o constrangimento gerado nesta situação vai além de posicionamentos políticos pessoais e atravessa questões profundas que atacam a minha honra e moral, envolvendo denunciações caluniosas em grupos de redes sociais.
 
3. Como militante de causas sociais, assistente social, especialista em Políticas Públicas e Intervenção social e artista, sempre lutei pela igualdade de direitos, contra preconceitos e discriminações em todos os âmbitos. A minha pauta por uma sociedade justa e igualitária é vivenciada todos os dias, desde a educação que promovi junto aos meus filhos, à minha atuação e reconhecimento entre familiares, amigos e instituições em que trabalhei/trabalho.
 
4. Sou mulher, branca, heterossexual e cristã. Reconheço com orgulho esse lugar, mas que me impõe também a responsabilidade de estar sempre reafirmando o meu posicionamento como FEMINISTA, ANTIRRACISTA, defensora dos direitos dos LGBTQIA+ e da LIBERDADE RELIGIOSA. Fui, sou e sempre serei defensora destas pautas.
 
5. Não pesa e nunca pesou sobre mim NENHUM TIPO DE PROCESSO JUDICIAL OU IMPUTAÇÃO LEGAL sobre racismo ou qualquer outro tipo de ato discriminatório. Por isso, nosso intuito com essa nota é restabelecer a verdade dos fatos. Lamento que atitudes isoladas, fora de contexto, banalizem uma luta histórica e tão cara à nossa sociedade. Me entristece ainda mais que utilizem de fatos inverídicos para promover ataques à honra de outrem.
 
6. Reafirmo meu compromisso com a sociedade teresinense, com as causas e lutas deste povo que precisa, neste momento, buscar o novo. Estarei trabalhando diuturnamente ao lado do meu partido, o Solidariedade, para que possamos, nessas eleições municipais que se aproximam, construir uma Teresina melhor para todos e todas. 
 
 
Abraços,
Teresina, 09 de setembro de 2020.
 
Silmara Castro

Advogados de Lula e ex-defensor de Bolsonaro são alvos de operação da PF

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (9) operação para investigar um suposto esquema de tráfico de influência no STJ (Superior Tribunal de Justiça) e no TCU (Tribunal de Contas da União) com desvio de recursos públicos do Sistema S.

Entre os alvos de mandados de busca e apreensão estão os advogados do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin e Roberto Teixeira, acusados de liderar o esquema. Os dois já se tornaram réus pelo caso.

O advogado Frederick Wassef, ex-defensor da família do presidente Jair Bolsonaro, também é alvo de busca e apreensão. Ele é suspeito de peculato e lavagem de dinheiro em uma outra frente de investigação sobre supostos desvios.

Agentes da Polícia Federal também cumpriram ordens de busca em escritórios de parentes de ministros do STJ e do TCU no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Brasília. Entre eles firmas do ex-ministro César Asfor Rocha (STJ) e seu filho Caio Rocha, os advogados Eduardo Martins (filho do presidente do STJ, Humberto Martins) e Tiago Cedraz (filho do ministro do TCU Aroldo Cedraz).

Até agora, a defesa de nenhum dos alvos da operação desta quarta-feira se manifestou.

Em 2018, quando a Lava Jato apontou os primeiros indícios do caso, o Teixeira, Martins & Advogados disse que prestava serviços jurídicos à Fecomércio-RJ desde 2011 "em caso de alta complexidade, como pode ser verificado" nos sites do Tribunal de Justiça do Rio, do Superior Tribunal de Justiça, do Supremo e do Ministério Público do Estado do Rio.

"O escritório não comenta assuntos relativos aos seus clientes ou honorários advocatícios contratados, que são protegidos por sigilo legal. O escritório tomará todas as providências cabíveis em relação à divulgação e manipulação desses dados pelo Ministério Público Federal", afirmou à época.

As medidas de busca e apreensão desta quarta-feira foram autorizadas pelo juiz Marcelo Bretas, responsável pela Operação Lava Jato no Rio. Não há entre os investigados pessoas com prerrogativas de foro especial, como ministros de tribunais superiores.

De acordo com o Ministério Público Federal, os denunciados desviaram R$ 151 milhões do Sistema S, bancado com contribuição compulsória de empresas. A origem da apuração foi a delação premiada do ex-presidente da Fecomércio, Sesc Rio e Senac Rio, Orlando Diniz.

De acordo com a versão dele, os desvios começaram após o Conselho Fiscal do Sesc Nacional detectar em 2011 uma série de irregularidades na sua gestão no Sesc fluminense. O órgão federal era comandado por Carlos Eduardo Gabas, ex-ministro das gestões Lula e Dilma Rousseff.

Segundo a delação, Zanin e Teixeira foram procurados por meio do advogado Fernando Hargreaves no início de 2012. Em depoimento aos procuradores, Diniz declarou que o objetivo da contratação dos advogados era "comprar uma solução política".

Neste primeiro momento, o valor cobrado foi de R$ 10 milhões, sendo R$ 1 milhão em espécie, pagos por meio do operador financeiro Álvaro Novis.
O ex-presidente do Sesc Rio diz que, após a contratação de Zanin e Teixeira, a batalha jurídica em que estava só se intensificou, exigindo repasses de mais recursos, incluindo outros escritórios de advocacia indicados pela dupla.

Diniz afirmou aos procuradores que ao longo do tempo identificou a instalação da "lógica do 'quanto pior, melhor', pois mais contratos iam sendo assinados e os valores iam aumentando". O escritório de Zanin e Teixeira recebeu R$ 67,8 milhões no período sob investigação.

Os procuradores da força-tarefa da Lava Jato do Rio de Janeiro afirmam que os advogados indicados por Zanin e Teixeira receberam os valores sem prestar serviços.

A promessa era, segundo o Ministério Público Federal, influenciar decisões no Judiciário em favor de Diniz, que enfrentava à época uma batalha jurídica para permanecer no comando das três entidades.

Para indicar a ausência de serviço, os investigadores usam como base as respostas dadas pelos escritórios à auditoria interna pela nova gestão da Fecomercio após a prisão de Diniz, em 2018. A entidade questionou as bancas quais serviços foram prestados para justificar o valor pago.

As respostas foram vagas na maior parte das vezes, segundos os investigadores. Em alguns processos indicados pelos escritórios, a única atuação comprovada era a juntada de uma procuração, enquanto a defesa se dava por meio do escritório de Zanin e Teixeira ou, em outro momento, pelo de Ana Basílio.

A investigação do Ministério Público Federal se deve ao fato de, embora instituições privadas, Sesc e Senac são bancados por meio de contribuição compulsória de empresas.

Os valores são cobrados e recolhidos pela Receita Federal. Em razão disso, as duas entidades -chamadas de paraestatais pela Procuradoria– devem respeitar regras semelhantes às de licitações públicas, ainda que com exigências específicas.

Os procuradores afirmam, porém, que Zanin e Teixeira montaram, junto com Diniz, uma estrutura jurídica para que todos os recursos do Sesc/Senac Rio fossem repassados aos escritórios por meio da Fecomércio, entidade privada que não é submetida à fiscalização do Conselho Federal, do TCU (Tribunal de Contas da União) e da CGU (Controladoria Geral da União).

O esquema montado, segundo o MPF, permitiu que os recursos cobrados das empresas fossem usados para a contratação de escritórios sem qualquer critério para a definição de preços e sem concorrência.

Embora os contratos sempre fossem assinados pela Fecomercio, o interesse discutido sempre foi particular de Diniz na batalha jurídica pelo controle do Sesc/Senac Rio.

O MPF aponta que a desproporção dos valores pagos a mando de Diniz é confirmada pelo fato da Fecomércio ter sido o principal cliente de quase todos os escritórios envolvidos no esquema. De 2013 e 2016, o valor pago pela entidade ao Teixeira e Martins Advogados é 15 vezes o pago pelo segundo principal cliente do escritório.

Para os investigadores, a atuação criminosa de Zanin foi corroborada por meio de emails obtidos em quebras de sigilo telemático autorizados pela Justiça Federal, anotações apreendidas com dirigentes da Fecomércio e documentos de uma auditoria da entidade sobre a prestação de serviços dos escritórios.
Diniz foi preso em 2018 na Operação Jabuti, que investigou o pagamento de propina do ex-presidente da Fecomércio para o ex-governador Sérgio Cabral por meio da contratação de funcionários fantasmas na Fecomercio.

Ele foi denunciado sob acusação de lavagem de dinheiro, corrupção e participação em organização criminosa junto com Cabral. Ele usou, segundo o Ministério Público Federal, operadores do emedebista para "branquear" recursos ilegais.?


Fonte: Folhapress 

VÍDEO | Ex-prefeito de cidade do norte do Piauí confessa que roubou dinheiro público

Durante convenção do Progressistas e do MDB nesse final de semana, o ex-prefeito da cidade de Cocal, José Maria da Silva Monção, foi protagonista de uma situação no mínimo inusitada.

Quando discursava durante o evento, o ex-gestor teve um ataque de sinceridade ao confirmar que já meteu a mão no dinheiro público. Ao criticar a administração do município, José Monção afirmou que se não tivesse cometido erros, não teria sido preso.

“Eu fui prefeito três vezes e sei o sofrimento, mas também não roubei o tanto que esse aí roubou não. Eu posso até ter tirado alguma coisa dos pobres, porque é a verdade. Ninguém pode ser tão sincero. Se eu não tivesse tido tanto direito eu não tinha ido preso. Se eu fui preso, tinha motivo”, disse Monção, arrancando risos dos presentes.

Logo depois de assumir os atos inadequados com os recursos públicos, José Monção justificou que sua postura foi para ajudar a população. “Eu quero dizer pra vocês, mas político que rouba, rouba para dar para o povo. É difícil o cara roubar pra si”, arrematou.

Fonte: GP1

Convenção do PP homologa Luiz Menezes e Murieel candidatos a prefeito e vice de Piripiri

O atual prefeito de Piripiri, Luiz Menezes e Murieel Queiroz tiveram na noite de ontem seus nomes homologados para disputarem a reeleição desse ano.
Numa festa com participação entusiasmada de convencionais e pré-candidatos a vereador os discursos mantiveram uma linha de continuar num nível de excelência a atual gestão.
A Praça de Eventos tornou-se pequena para acomodar os convencionais e pré-candidatos dos partidos que compõe a aliança majoritária (PP, PSC, PSL, Cidadania, PSDB e Democratas).
 A Convenção Municipal teve a presença do presidente nacional do Progressistas, senador Ciro Nogueira que em seu discurso afirmou manter sua postura de oposição ao governador Wellington Dias (PT).
Um dos mais entusiastas foi o deputado estadual Marden Menezes (PSDB): "Piripiri continuará crescendo. Somos um dos municípios que mais cresce no Piauí graças ao trabalho eficiente e incansável de nosso grupo. Nunca iremos devolve-lo ao atraso" enfatizou o parlamentar.
O atual prefeito e pré candidato à reeleição Luiz Menezes destacou a parceria com o senador progressista e afirmou que as eleições desse ano tem dois grupos bem diferentes: o que faz e tem projetos e um que tem atrapalhado, mentido e se aliado ao que há de mais retrógrado na política local e piauiense.
“Sempre trazemos uma mensagem para  para a população de melhores dias, pedindo a proteção de Deus para que tenhamos uma campanha limpa, que nossos pré-candidatos a vereador apresentem boas propostas, porque é assim que entendemos política" enfatizou Luiz Menezes.
 “Infelizmente por conta da pandemia não vamos poder estar abraçando as pessoas, mas vamos dialogar, ouvir o povo e ver o que os nossos pré-candidatos podem realizar durante a pré-campanha e campanha e, principalmente, as sugestões”, disse o vice-prefeito Murieel Queiroz.

  Discurso do Prefeito Luiz Menezes, candidato a reeleição.

Bolsonaro critica governos e prefeituras por 'projetos ditadores' contra Covid

Ao visitar obras da pista do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou as medidas de prefeitos e governadores contra o coronavírus, chamando de "projetos ditadores nanicos que apareceram pelo Brasil afora". Bolsonaro afirmou que foi chamado de ditador, mas que "alguns governadores fecharam rodovias federais, como o Pará, e tiraram o poder de eu resolver as questões como eu achava que deveria".


O presidente também criticou os que, segundo ele, não priorizaram a economia. "Aquele pessoal que dizia no passado, que não era eu, 'a economia recupera depois', está na hora de botar a cabeça pra fora e dizer como é que se recupera rapidamente a economia. Sempre falei que era vida e economia. Fui muito criticado. Mas não posso pensar de forma imediata, tenho que pensar lá na frente."



O presidente afirmou ainda esperar que o país retome a normalidade "não digo o mais rápido, que não tem como ser rápido, mas não tão demorado também". Depois do pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Márcio França (PSB), foi a vez de outro pré-candidato, Celso Russomanno (Republicanos), aparecer em compromisso de Bolsonaro.


O presidente visitou obras da pista do aeroporto de Congonhas antes de embarcar para Brasília na manhã deste sábado (5). Durante a demonstração de impermeabilização da pista, em que o local foi molhado com jatos d'água, Bolsonaro fez piadas sobre "pegar na mangueira". Além de Russomanno, que é deputado federal, estavam presentes os ministros da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e da Justiça, André Mendonça.


Bolsonaro já disse que não apoiará candidatos nas eleições municipais deste ano, mas tem considerado rever a posição para alavancar nomes considerados aliados ao menos no segundo turno das principais cidades. Em São Paulo, os pré-candidatos disputam o voto bolsonarista, inclusive França, que atua na esquerda.

Russomanno, ligado à igreja evangélica e do mesmo partido dos filhos de Bolsonaro no Rio, pode ter sua candidatura confirmada em São Paulo no próximo dia 16.

O deputado ainda conversa com outros partidos para montar uma coligação. Há a possibilidade de apoio a nomes lançados, como França e o prefeito Bruno Covas (PSDB).

Bolsonaro chegou ao aeroporto por volta de 9h, desceu do carro e conversou com cerca de 40 apoiadores no portão de autoridades. O presidente tirou fotos e assinou uma bandeira do Brasil, mas não falou com a imprensa, que tampouco pôde acompanhar a visita da pista.

Entre os apoiadores, a presença de Russomanno foi comentada. Dos nomes favoritos em São Paulo, citaram o deputado, França e Levy Fidelix (PRTB), que é apoiado pelo vice-presidente Hamilton Mourão. "Acho que Bolsonaro pode apoiar indiretamente o Russomanno, como fez hoje. Acho que ele é o mais próximo do presidente", disse o professor André Gonçalves, 36, que foi prestigiar o evento.

Já França esteve no mês passado com Bolsonaro em São Vicente (SP), sua base eleitoral, na visita de obras de uma ponte.O aceno de França incomodou o PSB e o PDT, que o apoia –partidos que fazem oposição a Bolsonaro em Brasília. O pré-candidato afirma que o encontro foi para tratar da ajuda ao Líbano, país de origem da família de sua mulher.

Nesta quinta-feira (3), o filho de França acompanhou Bolsonaro em compromissos no Vale do Ribeira (SP). O deputado estadual Caio França (PSB) afirmou que sua presença foi institucional, já que a região é sua base eleitoral.

Neste sábado, na avenida Washington Luís, em frente ao aeroporto, houve buzinas e apoio e crítica ao presidente. Um motociclista perguntou aos apoiadores sobre os R$ 89 mil depositados por Fabrício Queiroz a Michelle Bolsonaro e ouviu gritos de "comunista", "petista" e "maconheiro".

A aeronave presidencial decolou de Congonhas às 10h30 rumo a Brasília.


Fonte: Folhapress 



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