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Wellington Dias diz que respeita decisão de Ciro Nogueira de deixar o governo

O governador Wellington Dias confirmou o rompimento político com o senador Ciro Nogueira. Em vídeo, ele agradeceu a parceria política e administrativa e confirmou que eles andarão em caminhos diferentes no Piauí. Na tarde de hoje, ele reuniu líderes dos demais partidos e fez o anúncio. Eles conversaram sobre o contexto político do momento e o senador do Progressistas informou que irá construir um campo de oposição no estado, saindo assim da base aliada.

Wellington destacou que a reunião foi cordial e respeitosa, avaliando ponderações de ambos os lados. “Sou grato ao senador Ciro e ele sempre terá meu respeito, mas compreendo que na política, às vezes, cada um precisa seguir seu caminho. Chegamos a esse entendimento, pois ele nos informou que trabalhará na organização de um campo político de oposição. Sempre trabalhei com um time e para que um time seja vitorioso, ele precisa estar unido. Nessas horas, precisamos saber quem é governo e quem é oposição”, declarou. 

O governador informou ainda que conversou com todos os partidos que compõem a base aliada, que permanecerão unidos. “Vamos seguir com um time unido e formado por diversos líderes políticos, com a responsabilidade de manter a sustentabilidade do governo. Tudo isso integrado a líderes municipais, estaduais e federais”, concluiu enfatizando que, mesmo em campos diferentes, continuarão trabalhando em conjunto pelas questões importantes do estado do Piauí.

Piauí tem 2,4 milhões de eleitores aptos a votar nas eleições municipais

Levantamento divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta quarta-feira (5), mostra que o  Piauí  tem 2.456.056 eleitores aptos a votar nas eleições municipais deste ano. O primeiro turno, que deveria ser em outubro, foi adiado devido à pandemia do novo coronavírus, e agora  está marcado para 15 de novembro. 

Segundo os dados do TSE, Teresina, o maior colégio eleitoral do Piauí, tem 558.661 eleitores. Parnaíba é a segunda cidade do estado com o maior número de pessoas aptas a votar nas eleições municipais: 103.347. 

 A cidade de Miguel Leão, que fica a 94 Km de Teresina, é o menor colégio eleitoral do Piauí e tem apenas 1.586 eleitores aptos a votar. 

Brasil

Em todo Brasil 147.918.483 eleitores estão aptos a votar nas Eleições 2020.  Esses eleitores vão eleger novos prefeitos e vereadores em 5.569 municípios espalhados pelo país.

Apenas o Distrito Federal e Fernando de Noronha não participam das eleições municipais. Os eleitores brasileiros que estão registrados para votar no exterior também não participam desse pleito, uma vez que o voto em trânsito só ocorre nas eleições gerais.

O número oficial de eleitores foi anunciado na manhã desta quarta-feira (5) pelo presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, durante entrevista coletiva. 

Gênero e nome social
A maioria do eleitorado é formada por mulheres, que representam 52,49% do total, somando 77.649.569. Os homens somam 70.228.457 eleitores, sendo 47,48% do total. De acordo com o ministro Barroso, esse dado justifica as ações adotadas tanto pelo Congresso Nacional como pelo TSE e pelo Supremo Tribunal Federal no sentido de garantir o aumento do número de mulheres na política. Diversas ações foram adotadas nos últimos anos para garantir cotas de gênero para alcançar pelo menos 30% de candidaturas femininas, a fim de equilibrar o número de eleitoras ao número de representantes femininas em cargos eletivos.

Outros 40.457 eleitores não informaram o gênero ao qual se identificam, representando 0,03% do eleitorado brasileiro. Desde 2018 a Justiça Eleitoral passou a permitir o uso do nome social no título de eleitor e, nestas eleições, 9.985 pessoas utilizarão esse direito no documento.

Grau de instrução
A maior parte do eleitorado brasileiro informou ter o ensino médio completo, sendo 37.681.635 (25,47%) nesta condição. Em seguida, outros 35.771.791 eleitores (24,18%) disseram ter o ensino fundamental incompleto. Outros 22.900.434 (15,48%) possuem o ensino médio também incompleto. Apenas 10,68% do eleitorado brasileiro, ou seja, 15.800.520 concluíram a graduação superior.

Eleitores com deficiência

Enquanto em 2016 os eleitores com deficiência eram 598.314, neste ano, 1.158.234 declararam necessitar de algum tipo de atendimento especial. Houve, portanto, uma evolução de 93,58% de eleitores com deficiência que pretendem votar este ano. Importante destacar que os dados consideram a declaração do cidadão no momento em que se registrou como eleitor, ou seja, não significa que houve um aumento de pessoas com deficiência.

Biometria

Diante das medidas sanitárias adotadas a partir da pandemia causada pelo coronavírus (Covid-19), a Justiça Eleitoral decidiu excluir o uso da biometria como meio de identificação nas eleições deste ano. No entanto, os dados mostram um avanço significativo na coleta dos dados nos últimos quatro anos. Enquanto, em 2016, 46.305.957 pessoas foram identificadas a partir das impressões digitais, em 2018, esse número saltou para 87.363.098 e, em 2020, já soma 117.594.975. Esse avanço significa que 79,50% dos eleitores brasileiros já estão identificados pela biometria. 

 

 

Bolsonaro se afasta de disputa à sucessão de Maia e irrita aliados do centrão

Com a movimentação antecipada pela sucessão de Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pisou no freio e decidiu? por ora evitar gestos que possam influenciar na briga pelo comando da Câmara dos Deputados.

O presidente disse a assessores próximos que, neste momento, passará a acompanhar as articulações políticas como um mero observador.

Bolsonaro, porém, não descartou a possibilidade de mudar de posição e apoiar um dos candidatos na véspera do pleito, em fevereiro do ano que vem. O próximo presidente da Casa estará no comando durante o período eleitoral de 2022, quando Bolsonaro deve disputar a reeleição ao Planalto.

Até então, segundo deputados bolsonaristas, o presidente trabalhava de forma discreta para fortalecer o líder do PP, o deputado Arthur Lira (AL), em um aceno na tentativa de consolidar uma base aliada.

Bolsonaro, apesar de ter afirmado que se ausentará da disputa, não esconde a intenção de querer um nome de sua confiança no lugar de Maia, ou seja, alguém que atue na aprovação de pautas de interesse do governo.

O recuo estratégico do presidente foi sugerido por integrantes da equipe ministerial após a saída do DEM e do MDB do chamado blocão.

Apesar de a debandada ser tratada como um fato corriqueiro por líderes políticos envolvidos no processo, o episódio levou o Palácio do Planalto a fazer contas e irritou parlamentares do PP e PL, que seguem no grupo.

A ira de deputados do PP foi tamanha que eles sugeriram a auxiliares do presidente que avaliassem retirar cargos que os dois partidos dissidentes têm no governo federal para retaliá-los caso não votem com o Planalto.

Bolsonaro, no entanto, decidiu não mexer nenhuma peça do xadrez. Juntos, DEM e MDB somam 63 deputados. A avaliação de assessores palacianos é simples: se decidir atacar essas duas siglas, o presidente corre o risco de perder votos necessários para atingir a maioria na Câmara.

O que acalma o Executivo é uma leitura pragmática: até agora, na pauta econômica, as duas siglas têm votado majoritariamente com o governo.

A avaliação foi reiterada pelo ministro Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) aos líderes do MDB, Baleia Rossi (SP), e do DEM, Efraim Filho (PB).
Nas últimas semanas, Ramos teve sucesso em manter o apoio dos dois partidos e conseguiu vitórias para o governo, como a aprovação de alterações na lei dos portos e da medida provisória que prevê repasse de R$ 3 bilhões para o setor cultural.

Em outras pautas, como nas de costumes, porém, o apoio não é tão garantido. Logo, qualquer tipo de retaliação a MDB e DEM poderia fragilizar uma relação que, agora, ficou mais distante.

Bolsonaro tem também preocupação com as votações de vetos presidenciais. Embora conte com pouca inclinação do presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), para marcar a votação dos vetos, o presidente irritou parlamentares com recentes canetadas.

Uma em especial, a do marco legal do saneamento, levou parlamentares a defenderem a derrubada do veto presidencial, sob argumento de que o governo quebrou acordo feito para a aprovação do texto.

Na lista de vetos cuja derrubada preocupa o governo estão o da desoneração da folha de pagamentos de 17 setores e o que destina R$ 8 bilhões ao combate à pandemia do coronavírus.

Além disso, o recuo de Bolsonaro se deve a uma avaliação de líderes partidários de que Maia tem obtido sucesso em garantir apoio, tanto na esquerda como no centro, para eleger um candidato de seu grupo político.

O deputado ainda não definiu um nome, mas até mesmo integrantes do governo avaliam que hoje é grande a chance de o parlamentar emplacar um aliado no posto.

A ponderação é a de que, caso Bolsonaro siga abraçando a candidatura de Lira, ele pode repetir o erro de sua antecessora Dilma Rousseff (PT) e se ver em maus lençóis caso o líder do PP seja derrotado.

No início de 2015, a petista apoiou o nome de Arlindo Chinaglia (PT), que acabou derrotado por Eduardo Cunha (MDB). No final daquele ano, o emedebista autorizou a abertura de processo de impeachment de Dilma.

"Eu acho que é melhor deixar que a Câmara resolva qual é a melhor solução para ela. Toda vez, em um passado recente, que um presidente andou se metendo nisso aí, não foi bom", disse à reportagem o vice-presidente, Hamilton Mourão (PRTB).

O blocão foi montado no início deste ano para definir a formação da Comissão Mista de Orçamento. Era composto por PL, PP, PSD, MDB, DEM, Solidariedade, PTB, PROS e Avante.

Inicialmente, o PSL também fazia parte, mas desembarcou. Além dele, o Republicanos, partido do centrão, n?ão compõe o bloco. Ao todo, o blocão tinha 221 parlamentares, dentre eles muitos do centrão, ligados a partidos como PP, PTB, Solidariedade e PL.

O Palácio do Planalto sonhava em ter entre 250 e 300 deputados, mas pode acabar tendo nas mãos pouco mais do que o necessário para livrar Bolsonaro de um eventual pedido de impeachment.

A notícia de que DEM e MDB decidiram desembarcar do blocão veio à tona no final de julho. Além deles, PROS e PTB devem deixar o grupo. A ideia é formar um outro bloco oficial com o PSL.

Embora fosse esperada e tenha sido minimizada tanto por Maia como por Lira, a saída desses atores do grupo irritou integrantes do centrão. O próprio líder do PP relatou a pessoas próximas ter visto no timing do movimento uma tentativa de enfraquecê-lo.

Apesar de negarem, DEM e MDB têm o objetivo de minar os apoios a Lira e fazer um aceno em direção à oposição. Hoje, os partidos contrários a Bolsonaro reúnem 133 votos.

Com eles, o grupo tem mais chance de formar maioria na Casa e fazer o sucessor de Maia. Lira é visto como potencial candidato à sucessão do atual presidente da Câmara.

O deputado do PP levou o peso do bloco para a negociação com o governo em um momento de fragilidade de Bolsonaro por causa da demora em reagir ao avanço da pandemia e do impacto do caso Fabrício Queiroz.

Ao apostar em Lira, o governo federal tentou, na avaliação de integrantes do Planalto, enfraquecer a liderança de Maia e, de quebra, criar um cenário favorável para ter um sucessor do presidente da Câmara mais favorável à agenda bolsonarista.

?Para assessores de Bolsonaro, o controle da pauta por Maia e erros estratégicos de articulação política deram sobrevida ao presidente da Câmara e o recolocaram como protagonista na Casa, o que é atestado agora com a movimentação de DEM e MDB.??

Fonte: Folhapress

Dep. Marden Menezes em breve retornará as suas atividades na Assembleia Legislativa

O Deputado Estadual Marden Menezes, está na fase final do isolamento, após ter contraído o covid-19. Outros deputados também tiveram que se afastar da Assembléia Legislativa, devido terem sido infectados pelo covid. 

"Compartilhando com vocês a gratidão por não ter tido nada grave. Por mim, hoje já estaria na Sessão Presencial da ALEPI, mas é preciso respeitar os prazos e protocolos. Protejam-se!" Relata Marden Menezes.

Prefeitura continua trabalho de recuperação das estradas da zona rural

Além das inaugurações divulgadas por conta do aniversário da cidade, a prefeitura não para de trabalhar em todos os setores. Um dos que tem mais recebido atenção é a zona rural, sendo recuperando estradas, construindo, fazendo pontes.Nessa semana iniciada a recuperação e construção de passagem molhada no Assentamento das Mulheres Organizadas. A obra será concluída até no máximo, quinta, dia 6.



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