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Governo se reúne com COE e tendência é endurecer medidas restritivas

Uma certeza para o governo do estado é que haverá a prorrogação do decreto que determinou toque de recolher e lockdown parcial no sábado e domingo. Em uma semana, a situação piorou com aumento de casos e internações por Covid-19. A ideia dos governadores é adotar uma medida única em todo o País para tentar frear a transmissão do vírus. 

Ontem, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) defende a adoção imediata de lockdown nos Estados em que a ocupação dos leitos de covid-19 tenha alcançado mais de 85%. Os secretários de Saúde defenderam também a adoção de um toque de recolher nacional, das 20h às 6h, em todo o País, inclusive nos finais de semana, e a suspensão do funcionamento das escolas.

O governador Wellington Dias (PT) está em Brasília durante o dia de hoje e deverá chegar na madrugada de quarta. Dias ouvirá o COE e deverá anunciar medidas mais restritivas. O governador já anunciou que o País está à beira do colapso e cerca de 20 estados enfrentam falta de leitos e insumos para pacientes Covid em UTIs. 

Hoje, às 17h, haverá uma reunião do COE para analisar os dados sobre a evolução da crise no sistema de saúde. Eles vão verificar o nível de internações, a transmissão do vírus e ocupação dos leitos clínicos e de UTIs. A ocupação de leitos no estado ultrapassa os 80% e situação grave é mais na região Norte. O hospital Chagas Rodrigues, em Piripiri, chega a 100% de ocupação do leito. 

O secretário estadual de Saúde, Florentino Neto, confirmou a reunião do COE e que defende a decisão do Conass.

Amanhã, o governador receberá as recomendações do COE e anunciará a prorrogação de medidas mais restritivas. Possivelmente o toque de recolher mudará das 23h para às 20h até às 5 h do dia seguinte. 

Wellington visita fábrica da vacina Sputnik V em Brasília nesta terça

O governador do Piauí, Wellington Dias, vai a Brasília (DF) nesta terça-feira (02) para visitar a fábrica da União Química, indústria responsável pela fabricação, no Brasil, pela vacina Sputnik V, que imuniza contra a Covid-19, 

Coordenador da temática vacina do Fórum Nacional de Governadores, Wellington Dias tem o objetivo de agilizar a vacinação dos piauienses e dos brasileiros como um todo.

“Vamos conhecer a indústria que produz no Brasil a Sputnik V. O cronograma de produção da vacina é para o início do mês de abril, com expectativa de oito milhões de doses produzidas. A ideia é que os estados brasileiros, mediante a apresentação de um plano de vacinação, possam comprar as vacinas”, declarou o governador.

Câmara dos Deputados

Ainda nesta terça, a convite do presidente da Câmara, Arthur Lira, Wellington Dias e outros governadores participarão de uma teleconferência para tratar do plano nacional de vacinação e do auxílio emergencial.

 

Cicidadeverde.com

Campanha contra covid do governo diz que Piauí passa por momento crítico

O Governo do Estado lançou, na noite de domingo (27), campanha  com o cantor e humorista João Cláudio mostrando que o Piauí passa pelo momento mais crítico da pandemia da Covid-19, desde o ano passado, e que não acabou. "Precisamos unir forças como um verdadeiro time. Estamos passando por momentos muito crítico no Piauí. Para chegarmos ao final desse jogo vitoriosos, precisamos que todos façam sua parte. Venceremos juntos", diz a mensagem do Governo do Estado.

O  governador Wellington Dias (PT)  fez um apelo à população piauiense para que possa cumprir os pontos do decreto estadual que impõem medidas restritivas e sanitárias para tentar conter a transmissibilidade do coronavírus e diminuir as internações em leitos clínicos, tendo em vista que o estado vive em uma situação delicada.

Quero pedir a sua atenção. Estamos há cerca de um ano com sistemáticas medidas de restrições e sei o quanto isso mexe com a vida das pessoas. Mas já estamos perto, já avançamos com a vacinação em andamento, e vacinando pessoas com até 85 anos, em breve vamos avançar mais. Mas temos que controlar o coronavírus. A situação é muito grave. Por isso, peço a vocês que deixem apenas os serviços essenciais previstos no decreto funcionando e nas suas casas garantam o distanciamento social, o uso de máscaras, o uso do álcool em gel, a higienização correta. Essa é uma batalha muito difícil e vamos vencer juntos”, disse Wellington Dias.

W. Dias rebate dados de Jair Bolsonaro sobre os repasses federais aos estados

O governador Wellington Dias, junto com outros 15 governadores, divulgou nesta segunda (1º) uma carta contestando as informações publicadas nas redes sociais do presidente Jair Bolsonaro sobre valores que o governo federal repassou para o Piauí e todos os demais estados brasileiros em 2020. Wellington rebate que os recursos federais liberados para a área de saúde em 2020 foram minoritários considerando o total repassado e, além disso, a maior parte do dinheiro enviado aos estados é uma obrigação constitucional e não uma decisão política do presidente.

No documento, Wellington esclarece que boa parte dos impostos federais (como o Imposto de Renda pago por cidadãos e empresas) pertence aos Estados e Municípios, da mesma forma que boa parte dos impostos estaduais (como o ICMS e o IPVA) pertence aos Municípios. “Em nenhum desses casos a distribuição tributária se deve a um favor dos ocupantes dos cargos de chefe do respectivo Poder Executivo, e sim a expresso mandamento constitucional”, afirma a carta.

Em outro trecho, os governadores destacam que a postagem veiculada nas redes sociais da União e do Presidente da República contabiliza majoritariamente os valores pertencentes por obrigação constitucional aos Estados e Municípios, como os relativos ao FPE, FPM, FUNDEB, SUS, royalties, tratando-os como uma concessão política do atual Governo Federal. “Situação absurda similar seria se cada Governador publicasse valores de ICMS e IPVA pertencentes a cada cidade, tratando-os como uma aplicação de recursos nos Municípios a critério de decisão individual”, diz o documento.

Os gestores enfatizam ainda que suspensões de pagamentos de dívida federal por acordos e decisões judiciais muito anteriores à COVID-19, e em nada relacionadas à pandemia, são também listadas pelo presidente. 

Com relação as reposições das perdas de arrecadação estadual e municipal, iniciativas lideradas pelo Congresso Nacional, Wellington Dias lembra que elas foram amplamente praticadas em outros países, “pelo simples fato de que apenas o Governo Federal apresenta meios de extensão extraordinária de seu orçamento pela via da dívida pública ou dos mecanismos monetários e, sem esses suportes, as atividades corriqueiras dos Estados e Municípios (como educação, segurança, estruturas de atendimento da saúde, justiça, entre outras) ficariam inviabilizadas”.

Acesse a carta na íntegra

Em postagem no Twitter, o governador Wellington Dias afirmou que estamos à beira de um colapso nacional na rede hospitalar. “Chegamos a 255 mil óbitos no Brasil, mais de mil pessoas morrendo por dia e milhares sofrendo em hospitais lotados. Em que contribui atitudes como esta do presidente?”, completa.

A carta conclui que a linha da má informação e da promoção do conflito entre os governantes em nada combaterá a pandemia, e muito menos permitirá um caminho de progresso para o País. “A contenção de aglomerações – preservando ao máximo a atividade econômica, o respeito à ciência e a agilidade na vacinação – constituem o cardápio que deveria estar sendo praticado de forma coordenada pela União na medida em que promove a proteção à vida, o primeiro direito universal de cada ser humano. É nessa direção que nossos esforços e energia devem estar dedicados”, finaliza o documento.

Assinam a carta os seguintes governadores

RENAN FILHO
Governador do Estado do Alagoas

WALDEZ GÓES
Governador do Estado do Amapá

CAMILO SANTANA
Governador do Estado do Ceará

RENATO CASAGRANDE
Governador do Estado do Espírito Santo

RONALDO CAIADO
Governador do Estado de Goiás

FLÁVIO DINO
Governador do Estado do Maranhão

HELDER BARBALHO
Governador do Estado do Pará

JOÃO AZEVÊDO
Governador do Estado da Paraíba
 
RATINHO JUNIOR
Governador do Estado do Paraná

PAULO CÂMARA
Governador do Estado de Pernambuco

WELLINGTON DIAS
Governador do Estado do Piauí

CLÁUDIO CASTRO
Governador em exercício do Estado do Rio de Janeiro

FÁTIMA BEZERRA
Governadora do Estado do Rio Grande do Norte

EDUARDO LEITE
Governador do Estado do Rio Grande do Sul

JOÃO DORIA
Governador do Estado de São Paulo

BELIVALDO CHAGAS
Governador do Estado de Sergipe


Fonte: Com informações da CCom

governador Wellington Dias, junto com outros 15 governadores, divulgou nesta segunda (1º) uma carta contestando as informações publicadas nas redes sociais do presidente Jair Bolsonaro sobre valores que o governo federal repassou para o Piauí e todos os demais estados brasileiros em 2020. Wellington rebate que os recursos federais liberados para a área de saúde em 2020 foram minoritários considerando o total repassado e, além disso, a maior parte do dinheiro enviado aos estados é uma obrigação constitucional e não uma decisão política do presidente.

No documento, Wellington esclarece que boa parte dos impostos federais (como o Imposto de Renda pago por cidadãos e empresas) pertence aos Estados e Municípios, da mesma forma que boa parte dos impostos estaduais (como o ICMS e o IPVA) pertence aos Municípios. “Em nenhum desses casos a distribuição tributária se deve a um favor dos ocupantes dos cargos de chefe do respectivo Poder Executivo, e sim a expresso mandamento constitucional”, afirma a carta.

Pazuello diz a presidentes de Câmara e Senado que vai liberar recursos para UTIs

Após decisão da ministra Rosa Weber, do STF (Supremo Tribunal Federal), que obriga o retorno do financiamento de leitos de UTI (unidade de tratamento intensivo) em três estados, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse em reunião no Palácio do Alvorada, na noite de domingo (28), que o pagamento será retomado.

"Falamos a respeito da questão dos leitos de UTI, desta questão dos estados que o Ministério da Saúde precisa pagar os estados. Só estava faltando a medida provisória para liberar o recurso, então, o ministro Pazuello disse que este problema também será resolvido", afirmou à Folha o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Segundo Pacheco, o ministro confirmou que as demandas "são obrigações do Ministério da Saúde" que serão cumpridas.

Mais cedo, uma decisão da ministra Rosa Weber, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou ao Ministério da Saúde o custeio de UTIs para pacientes de Covid-19 nos estados da Bahia, do Maranhão e de São Paulo.

Os governadores dos três estados recorreram ao Supremo para a retomada do repasse, que vinha em queda gradativamente em 2021 pelo governo federal.

O problema, porém, vinha se estendendo em todo o país. Dados divulgados pelo Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) mostram que, em dezembro de 2020, 12.003 leitos de UTI habilitados pelo Ministério da Saúde –ou seja, que contavam com financiamento federal.

Em janeiro de 2021, esse número reduziu para 7.017, e em fevereiro fechará com apenas 3.187.

A habilitação prevê repasse de verba para custos com profissionais, equipamentos e insumos para manutenção do funcionamento dessas vagas de internação no SUS (Sistema Único de Saúde).

O valor repassado é de R$ 1.600 por dia, pago por três meses, podendo ser renovado a pedido. Neste ano, porém, a falta de renovação fez reduzir o número de leitos financiados.

Na ação, o estado de São Paulo, por exemplo, cita que o Ministério da Saúde pagava 3.822 leitos de UTI até o último ano, número que caiu para 564 leitos neste ano. No Maranhão, não há mais leitos custeados pelo governo federal.

Em nota divulgada após a decisão do STF, o Ministério da Saúde negou ter havido suspensão do pagamento de leitos e disse que "pagamentos têm sido feitos conforme demanda e credenciamento dos governos dos estados".

Diz ainda que deve usar R$ 2,8 bilhões que foram solicitados ao Ministério da Economia e liberados por meio de medida provisória na última quinta para custeio dos leitos, com pagamento retroativo a janeiro.

Embora negue a suspensão do financiamento, a pasta deixa de informar na nota, porém, que parou de habilitar e prorrogar o pagamento dos leitos nos últimos dois meses, como vinha fazendo até o ano passado quando encerrado o prazo de 90 dias –o que levou a uma queda brusca no total daqueles que recebem recursos federais.

Ainda na nota, o ministério diz que "o pedido feito à nobre ministra é injusto e desnecessário, uma vez que o SUS vem cumprindo com as suas obrigações". Para isso, a pasta cita como exemplo um acordo feito na quinta com estados e municípios sobre um novo modelo de financiamento dos leitos.

Pelo acordo, o valor previsto para custeio dos leitos deve ser mantido em R$ 1.600, mas o pagamento agora passará a ser mensal. Ainda de acordo com o ministério, os leitos não precisarão mais de prorrogação e "poderão seguir operando até o final da pandemia".

"Cabe, portanto, a cada governo fazer a sua parte", completa a pasta, em nota.

Secretários de saúde, no entanto, frisam que a portaria que deve definir esse novo modelo ainda não foi publicada e que, com isso, a medida ainda não está vigor.

Na reunião desta noite, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) recebeu no Palácio da Alvorada também o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e os ministros Paulo Guedes (Economia), Walter Braga Netto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo).

No encontro, divulgado por uma foto nas redes sociais de Bolsonaro, Pazuello também apresentou um cronograma de entrega de vacinas contra a Covid-19, segundo relatou Pacheco.

Nos últimos dias, a baixa oferta de doses levou capitais de diferentes estados a suspenderem temporariamente suas campanhas de vacinação –retomadas nesta semana ainda em meio a insegurança dos estados sobre o volume de doses.

A previsão apresentada pelo ministro é de entregar mais 25 milhões de doses de vacinas em março e 45 milhões em abril. O valor corresponde a doses da vacina de Oxford, que tem sido importada pela Fiocruz até a produção das primeiras doses no Brasil, e Coronavac, do Butantan.

Nesta semana, a pasta fechou um contrato para obter 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin. O imunizante, no entanto, ainda não teve dados de eficácia divulgados e não entrou com pedido de registro ou uso emergencial na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

"As pessoas estão ficando desesperançosas e a gente precisa dar esperança para o povo brasileiro. Obviamente nós precisamos efetivar, entregar", afirmou o presidente do Senado.

Pacheco disse ter citado no encontro a possibilidade de acordo com a Pfizer e Janssen. Atualmente, o Congresso discute um projeto de autoria do senador que permite que União, estados e municípios sejam autorizados a "constituir garantias" e contratar seguros para eventuais riscos para destravar a compra da Pfizer.

Segundo Pacheco, na reunião, membros do governo sinalizaram que devem apoiar o projeto, que prevê também a possibilidade de compra de vacinas pela iniciativa privada.

"O sentimento geral de todos os ministros, do presidente Arthur [Lira], do presidente Bolsonaro é o sentimento de que o projeto tem bom mérito em relação a esta autorização para a União contratar com aquelas cláusulas de responsabilidade e também a possibilidade de a iniciativa privada adquirir com doação de 100% para o SUS", disse o presidente do Senado.

Bolsonaro, porém, não comentou se o governo pode fechar acordo com a Pfizer caso a medida seja aprovada.

"Falei que era importante a gente evoluir nisso. Essas cláusulas são uniformes da Pfizer e da Janssen e o que precisava, que é a autorização para que o governo adquira assumindo essas cláusulas, está neste projeto nosso que, se votado na Câmara e sancionado já vai dar segurança jurídica para o governo federal e para a própria iniciativa privada também", afirmou o senador.


Fonte: Folhapress



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