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Parnaíba: Zé Filho cala boatos e diz que fica com Mão Santa

O ex-governador do Piauí e presidente da FIEPI, Zé Filho, afirmou ao blog que seu grupo político permanece com Mão Santa: “Não vamos mexer no que está dando certo”. 

Zé filho também ressaltou que o prefeito de Parnaíba vem fazendo mágica e só pode contar com as verbas federais. A novidade no cenário é que Zé Filho também vai apoiar candidaturas a vereadores em municípios piauienses. Em Teresina, ele disse que vai se engajar na campanha do ex-vereador Antônio José Lira. Fonte: 180graus.

Por unanimidade, Senado aprova pacote anticrime; texto vai à sanção presidencial

Por unanimidade, o Senado aprovou nessa quarta-feira (11) o pacote anticrime. A votação foi simbólica e agora a proposta vai à sanção presidencial.

Entregue pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro no início do ano ao Congresso, a matéria foi aprovada na Câmara dos deputados na última semana.

O texto reúne propostas de Sergio Moro e também de juristas consultados pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Em linhas gerais, o  texto traz modificações na legislação penal, endurecendo penas para crimes considerados violentos.

São novas regras para o combate ao crime organizado, ao tráfico de drogas e de armas e à milícia privada. Crimes cometidos com violência ou grave ameaça e crimes hediondos, também são alvos do texto aprovado pelos senadores.

O aumento da pena para crime de roubo com arma branca é outra mudança trazida pelo pacote anticrime.

Também foi ampliado o limite do tempo de cumprimento das penas privativas de liberdade, que passa de 30 para 40 anos.

O relator Senador Marcos do Val, do partido Podemos do Espírito Santo, comemorou a aprovação do projeto e  rebateu as criticas de que  o Congresso desidratou  a proposta.

Já o senador Humberto Costa, do PT, usou a tribuna para falar sobre a retirada de alguns trechos do texto, como o item sobre a prisão após condenação em segunda instância e o excludente de ilicitude.

O texto aprovado passa a considerar crime hediondos, com pena maiores, o roubo com sequestro, furto com uso de explosivo, comércio ou tráfico internacional de armas entre outros crimes.

A proposta foi aprovada como parte de um acordo entre os senadores, que se comprometeram a não fazer qualquer modificação de mérito no texto, evitando assim que retornasse à Câmara.

Fonte: radioagencianacional

Trecho da fala do Dep. Marden Menezes na “audiência pública” realizada pela Assembléia Legislativa

Trecho da fala do Deputado Estadual Marden Menezes na “audiência pública” realizada pela Assembleia Legislativa para “discutir” a proposta de reforma da previdência imposta pelo Governo do Estado.

Atualizada às 15h18

Após o pedido de urgência ser reafirmado pelos deputados da base do governo no plenário da Alepi, a votação da Reforma da Previdência estadual retornou à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Servidores e imprensa foram impedidos de entrar na sala. 

Policiais militares fazem a guarda da porta de acesso onde dezenas de manifestantes ocuparam e impedem a entrada de novas autoridades. 

Se aprovada na CCJ, a Reforma deve retornar para o plenário da Casa para votação. Os deputados abriram a sessão por volta das 14h20, seguindo o regimento interno e devem retornar após a passagem pela CCJ. 

Com os ânimos acirrados, os servidores batem na porta da CCJ.

Atualizada às 15h09

Após o pedido de urgência ser reafirmado pelos deputados da base do governo no plenário da Alepi, a votação da Reforma da Previdência estadual retornou à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Servidores e imprensa foram impedidos de entrar na sala. 

Policiais militares fazem a guarda da porta de acesso onde dezenas de manifestantes ocuparam e impedem a entrada de novas autoridades. 

Se aprovada na CCJ, a Reforma deve retornar para o plenário da Casa para votação. Os deputados abriram a sessão por volta das 14h20, seguindo o regimento interno e devem retornar após a passagem pela CCJ. 

Com os ânimos acirrados, os servidores batem na porta da CCJ.

Atualizada às 15h00

Atirando comida nos deputados, servidores estaduais criticam idade da aposentadoria proposta pelo Governo Estadual. Manifestantes continuam a ocupar o estacionamento da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) querendo barrar a votação da Reforma da Previdência do Estado proposta pelo governo Wellington Dias. 

Após reunião no escritório da presidência da Alepi, os deputados acompanhados do secretário de Governo seguiram para o plenário da Casa onde iniciaram a sessão. 

Durante a passagem pela passarela de acesso ao plenário, os deputados foram alvo de pedaços de frutas e quentinhas.

Alepi controla número de manifestantes e CCJ inicia audiência pública sobre Previdência

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) deu início a audiência pública para discutir a reforma estadual da Previdência nesta quarta-feira(11). O número de manifestantes no local é controlado pelo esquema de segurança da Casa, que transferiu a sala da comissão para o Cine Teatro para acomodar mais pessoas. Para participar da audiência, há 23 pessoas inscritas para falar. 

Só foi permitida a entrada de três representantes de cada sindicato. Com isso, evitou maiores tumultos.

O esquema de segurança foi mais uma vez reforçado com grades e policiais. O governo é representado pelo presidente do Piauí Prev, Ricardo Pontes. 

Participam os deputados de oposição Teresa Britto, Lucy Soares, Gustavo Neiva e Marden Meneses. A base do governo é representada pelo líder, Francisco Limma, o relator Franzé Silva, João Madison e Francisco Costa.

Ricardo Pontes usou mais uma vez a evolução do déficit como justificativa para a reforma. Segundo ele, em 2004 o déficit era de R$ 30 milhões. Em 2019 já passa de R$ 1 bilhão. 

"Nossa previdência é jovem. O fundo só foi criado em 2004. Não tinha uma reserva. Só em 2004 temos essa reserva, que não é suficiente para cobrir. São 42 mil inativos. Isso tende a aumentar. Estamos fazendo uma adequação da reforma feita pelo Governo Federal. A idade será de 65 para homens e 62 para mulheres. Isso para quem inicia. Quem já se encontra, há a regra de transição. Temos como regras de transição a de pedágio e de pontos. Temos as regras específicas também", explicou.

Ricardo Pontes afirma que o governo reduz investimentos para manter a folha em dia.

"Nosso grande problema é o fechamento da folha. É uma grande dificuldade para recolher todos os recursos. Estão trabalhando para cumprir o 13º salário. Acabamos deixando de investir porque tudo é canalizado para o pagamento dos servidores", destacou.

O diretor do Piauí Prev, Marcos Steiner, afirma que o problema da Previdência é histórico. E afirma que o governo do Piauí demorou a despertar para buscar soluções para o problema.

"Fico triste quando vejo declarações de que o rombo foi causado por roubo do dinheiro da Previdência. Isso mostra o desconhecimento da desorganização que era a Previdência no Brasil. Não só no Piauí, mas em todo o Brasil. Não havia um sistema legal que obrigasse que os recursos fossem só para pagar aposentadorias. Em 1998 foi que o Governo Federal fez a unificação.  As previdências passaram a ser iguais. O Piauí ainda passou mais seis anos para se alinhar a essa mudança. Perdemos seis anos. Foi criado o fundo e já se tinha o déficit. Ninguém tem culpa. É um erro histórico”, argumenta Steiner. 

Sindicalistas

O presidente do sindicato dos auditores fiscais, Caetano Mello, contesta a tramitação em caráter de urgência.

"As palavras de Marcos Steiner são bonitas. Mas é preciso ter em mente que a coisa é grave. Nunca na história do Piauí se viu tantas entidades juntas para tentar barrar uma proposta do governo. O assunto prejudica a vida de várias pessoas. Os estados têm até o dia 31 de julho para se adaptarem. Não há necessidade de caráter de urgência. Já que o governo se adequou com a alíquota de 14% e tem a Previdência fiscal. O Piauí não se encontra impedido de fazer negócio. Nada impede esse caráter de urgência seja derrubado", destacou. 

A representante da Associação dos Magistrados do Piauí, Keila Raniere Procópio também se manifestou.

"Os deputados na CCJ entenderam a necessidade da discussão. É preciso discutir. As entidades precisavam de falar, precisamos de tempo para analisar as emendas propostas. Levantamos uma preliminar que a nossa Constituição veda a tramitação em urgência de projetos de código. São os projetos que regulamentam um aglomerado jurídico. A Previdência é um projeto de código. Eles têm um impacto muito grande. Tem um vício de inconstitucionalidade na sua raiz. Esse regime de urgência é inconstitucional. Temos tempo para maior discussão. Ninguém nega a reforma, mas façamos com prudência. É a vida de pessoas. Merece sensibilidade. Estamos aqui rogando isso a essa Casa", afirmou.

Assembleia faz força-tarefa para votar reforma da Previdência ainda hoje

Os deputados da base aliada do governador, Wellington Dias (PT), fazem uma verdadeira força-tarefa para votar a proposta de reforma da Previdência ainda nesta quarta(11). A audiência pública que acontece nesta manhã, possui 23 pessoas inscritas para falar.

Em seguida, a matéria será votada na Comissão de Constituição e Justiça. Depois, a proposta poderá seguir para o plenário. Isso é possível porque os deputados aprovaram o caráter de urgência. A votação pode prosseguir até a tarde. Fonte: Cidadeverde.com



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