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Bolsonaro licencia ministros Onyx e Tereza Cristina para reforçar votos a Lira

O Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 29, publica a exoneração dos ministros Onyx Lorenzoni, da Cidadania, e Tereza Cristina, da Agricultura. Conforme o Estadão/Broadcast antecipou, os dois titulares, que têm mandatos de deputado federal pelo DEM, serão licenciados dos cargos no Executivo para que retornem à Câmara e reforcem o placar de votos em favor do líder do Centrão, Arthur Lira (PP-AL), candidato do Planalto à presidência da Câmara.

A eleição será realizada na segunda-feira (1º). A expectativa era de que o ministro Fábio Faria, das Comunicações, também retornasse ao Parlamento com o mesmo objetivo, mas até agora a exoneração dele não foi formalizada. Faria é deputado federal pelo PSD do Rio Grande do Norte.

Depois da eleição, os ministros de Bolsonaro devem retomar o comando das pastas. Eles vão aproveitar o dia na Câmara também para ouvir demandas de parlamentares ao governo federal. Com a pandemia de covid-19, foram poucas as vezes em que eles tiveram chance de circular por um Congresso cheio e fazer política no chão do Plenário no último ano.

A importância desse contato direto com os parlamentares é reforçada agora pelo recrudescimento de um movimento pelo impeachment de Bolsonaro. A condução do governo em relação à vacinação contra a covid-19 desgastou sua imagem e provocou protestos nas últimas semanas.

O número de pedidos para saída de Bolsonaro também cresceu na Câmara. Nesta semana, líderes evangélicos e católicos protocolaram mais um requerimento. Presidentes e líderes dos seis partidos de oposição na Câmara também apresentaram novo pedido. Ao todo, já são mais de 60 pedidos de impedimento contra o presidente Bolsonaro.

Neste cenário, a influência da ministra da Agricultura no Salão Verde é um trunfo para o Palácio do Planalto. Segundo deputados da base do governo, ela foi o "principal ativo" na negociação com a China para a liberação de insumos da vacina. Antes disso, chegou a ser cogitada como nome para concorrer à presidência da Câmara pelo Palácio do Planalto.

Deputada pelo DEM de Rodrigo Maia, Tereza Cristina é uma das apoiadoras de primeira hora de Bolsonaro. Indicada ao ministério pela Frente Parlamentar da Agropecuária do Congresso, ela pode ter influência entre os deputados indecisos da bancada ruralista, comandada por Alceu Moreira (MDB-RS), aliado do candidato Baleia Rossi (MDB-SP), principal adversário de Lira.

Onyx, por sua vez, já fez campanha para o governo na eleição anterior do Congresso, há dois anos. Ele foi fiador do nome de Davi Alcolumbre (DEM-AP) para a presidência do Senado em 2019. Atuando nos bastidores nos últimos meses, o ministro da Cidadania, no entanto, deve ter pouca influência no Salão Verde, além apenas da máquina do governo a seu favor.

 

Estadão Conteúdo

Capitão de Campos: Moisés Barbosa entra com ação pedindo a cassação do prefeito, vice e vereadores

O ex-prefeito de Capitão de Campos, o advogado Moisés Barbosa, que foi candidato a prefeito na última eleição entrou com uma ação requerendo a cassação do registro de candidatura por abuso do poder político e econômico do prefeito daquela cidade, Tim Medeiros, Salvador Neto (vice), Francisca Aurinete e João Francisco (vereadores) e a declaração de inelegibilidade dos demais.

Bolsonaro diz que povo brasileiro não tem medo do perigo e volta a criticar isolamento social

No momento em que o Brasil atinge a marca de 220 mil mortos pela Covid-19 e é apontado como o país que teve a pior gestão pública durante a pandemia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a criticar medidas de isolamento social adotadas por prefeitos e governadores para evitar a disseminação do novo coronavírus.

"A política de fechar tudo e ficar em casa não deu certo. O povo brasileiro é forte, povo brasileiro não tem medo do perigo. Sabemos quem são os vulneráveis, que são os idosos e os que têm comorbidades. O resto tem que trabalhar", afirmou.

A Nova Zelândia foi apontada como país que melhor lidou com a crise sanitária em relatório feito pelo Lowy Institute, centro de estudos baseado em Sydney, na Austrália. O país praticamente erradicou o vírus ao adotar fechamento de fronteiras, isolamento de viajantes que chegavam, intenso rastreamento de contatos e lockdown.

As declarações de Bolsonaro foram dadas nesta quinta-feira (28) na cidade de Propriá (102 km de Aracaju), onde o presidente participou da cerimônia de abertura para o tráfego da nova ponte sob o rio São Francisco que liga os estados de Alagoas e Sergipe.

Em discurso, o presidente defendeu que os governadores reavaliem a adoção de medidas restritivas no combate à pandemia. "Isolamento, lockdown nos levam para a miséria. Sempre disse lá atrás que a economia anda de mãos dadas com a vida. A vida sem emprego se torna muito difícil."

Sobre a vacinação contra a Covid-19, o presidente deixou de lado o discurso de críticas à Coronavac e de atritos com o governador de São Paulo João Doria (PSDB). Afirmou que o governo federal firmou contratos e compromissos para aquisições de vacinas desde o ano passado.

"Sempre disse 'depois que [a vacina] passasse pela Anvisa, a gente compra a a vacina, seja qual for'", afirmou, destacando que as primeiras vacinas já começaram a chegar no Brasil e que outras ainda chegarão.

Participaram da cerimônia o governador de Sergipe, Belivaldo Chagas (PSD), que foi hostilizado por apoiadores do presidente, e o senador por Alagoas e ex-presidente Fernando Collor de Melo (Pros).
Minutos antes do início da cerimônia, Bolsonaro passou cerca de 20 minutos cumprimentando apoiadores. Ele também deixou o perímetro de segurança do evento para cumprimentar caminhoneiros que trafegavam pela BR-101.

O aceno à categoria acontece no momento em que o reajuste nos combustíveis reacendeu a ameaça de greve dos caminhoneiros, movimento previsto por alguns grupos para 1º de fevereiro. A paralisação é minimizada pelo governo.

Depois do ato, o presidente voltou a cumprimentar apoiadores e caminhoneiros. Junto com sua comitiva, foi almoçar em um restaurante nas margens da BR-101.

A obra de duplicação da ponte entre Propriá, em Sergipe, a Porto Real do Colégio, em Alagoas, foi iniciada em 2013, na gestão da então presidente Dilma Rousseff (PT) e teve a sua estrutura principal concluída em 2017, no governo Michel Temer (MDB), com investimentos de R$ 126 milhões.
Em maio de 2019, o governo Bolsonaro iniciou a duplicação em pavimento de concreto da via de ligação e o encabeçamento da ponte, etapa da obra na qual as cabeceiras das estruturas são aterradas pata nivelá-las na altura da rodovia.

Ao todo toram investidos R$ 21 milhões do Ministério da Infraestrutura nesta etapa da obra, que durou de maio de 2019 a janeiro de 2021.

A nova ponte tem 860 metros de extensão, 24 de largura e é composta por quatro faixas de rolamento, formando uma nova ligação entra Alagoas e Sergipe pela BR-101. Ao todo, já foram duplicados 50 km da rodovia federal em Alagoas e outros 26 km em Sergipe.

Fonte: Folhapress

Novo decreto proíbe bares abertos após 23h e comércio até 14h no PI; confira outras restrições

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), publicou na noite desta terça-feira (26) o novo decreto com restrições de funcionamento do comércio durante as prévias de carnaval para conter a disseminação da Covid-19 no estado e evitar um colapso na rede de saúde.

Para as novas medidas restritivas, o governo considerou o aumento do número de casos de Covid-19 nas últimas semanas e a crescente ocupação de leitos de UTI no Piauí, onde alguns hospitais já apresentam 100% de ocupação.

"O que acontece no Brasil hoje e isso não é diferente no Piauí, é a necessidade de muita responsabilidade para evitar uma situação de colapso na nossa rede de saúde. Para isso adotamos medidas. Funciona o restaurante, mas ele tem o limite até às 23h, e outras atividades também seguindo o protocolo com novas restrições. O objetivo é conter a transmissibilidade e com isso salvar vidas", declarou o governador Wellington Dias.

De acordo com o secretário de governo, Osmar Júnior, o novo decreto não estabelece lockdown, mas redução no horário de funcionamento das atividades econômicas. As restrições entram em vigor nesta terça-feira (26) e seguem até dia 21 de fevereiro.

O novo decreto estabelece os seguintes horários de funcionamento:

Comércio e lojas em geral: de 8h às 14h
Shopping Centers: 10h às 19h
Restaurantes e bares: até 23h, com proibições de shows, música ao vivo e som ambiente
Suspensão de festas e eventos

O decreto determina ainda a suspensão, em todo o estado, da realização de festas ou eventos comemorativos do carnaval, incluindo prévias carnavalescas e similares, em ambientes abertos ou fechados, promovidos por entes públicos ou pela iniciativa privada. Fica estabelecido também que o poder público não poderá financiar ou apoiar eventos carnavalescos no período de vigência das restrições impostas pelo decreto.

Estão proibidas todas as atividades que envolvam aglomeração, eventos culturais, atividades esportivas e sociais, bem como o funcionamento de boates, casas de shows e quaisquer tipos de estabelecimentos que promovam atividades festivas, em espaço público ou privado, em ambiente fechado ou aberto, com ou sem venda de ingresso.

Fica proibido o consumo de bebidas em locais públicos nos dias 30 e 31 de janeiro e nos dias 6, 7, 13, 14, 20 e 21 de fevereiro. Fica vedada também a concessão de ponto facultativo nas repartições públicas no período definido em calendário para o carnaval, especialmente nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro.

O uso de máscara de proteção continua obrigatório, principalmente em espaços públicos abertos de uso coletivo, como parques, praças, praias e outros.

A fiscalização do cumprimento do decreto será de responsabilidade da Vigilância Sanitária Estadual, com apoio da Polícia Militar, Polícia Civil e Guarda Municipal. Em caso de desobediência, poderá ser solicitado o apoio da Polícia Federal e do Ministério Público.

De acordo com o último boletim epidemiológico da Sesapi, o Piauí registrou 156.149 casos confirmados de coronavírus e 3.020 mortes.   G1-PI

Governo do Estado nomeia 96 novos policiais civis; veja a lista

O governo do Estado nomeou 96 novos policiais civis aprovados no último concurso realizado em 2018. São 30 delegados,41 agentes e 25 peritos que passam a compor os quadros da Polícia Civil do Estado do Piauí. 

O decreto com a nomeação foi publicado na edição da última segunda-feira, 25 de janeiro, do Diário Oficial do Estado. 

Para a distribuição dos nomeados, foram realizadas discussões entre as gestões da Secretaria de Segurança Pública e Delegacia Geral de Polícia Civil.

Todos os 96 convocados participaram do  curso de formação para ingresso na carreira policial, que foi realizado na Academia de Polícia Civil (Acadepol), com duração de 300 horas/aula.

"A aprovação na Acadepol se constituía requisito indispensável para a nomeação no cargo, conforme regulamentado na Lei Complementar n°37 de 09 de março de 2004, que dispõe sobre o Estatuto da Polícia Civil do Piauí", informou a Polícia Civil.

 

Clique e confira a relação completa dos nomeados

 



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