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Guedes quer ajuste para ter R$ 20 bi para auxílio

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse às lideranças do Congresso que vai precisar de uma nova versão de uma "Proposta de Emenda Constitucional (PEC) de guerra" para conceder mais três parcelas de R$ 200 do auxílio emergencial aos informais, com custo total de cerca R$ 20 bilhões - valor semelhante ao previsto para compra das vacinas contra a covid-19

Na avaliação de Guedes e sua equipe, esse novo texto da PEC precisa conter uma cláusula de calamidade pública, para dar segurança jurídica à concessão do auxílio emergencial com a edição de um crédito extraordinário, e estar associado às medidas fiscais contidas na PEC do pacto federativo.

Uma minuta do texto está sendo preparada pela equipe econômica para ser apresentada aos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-PB). O diagnóstico apresentado pela equipe econômica é de que o auxílio emergencial é para o enfrentamento da covid-19 e o agravamento da pandemia pede um protocolo de crise com a cláusula de calamidade.

Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, Pacheco e Lira, pressionados pelas suas bases de apoio, querem uma via expressa para a concessão do auxílio, com o argumento de que a urgência da pandemia não permite esperar a aprovação de medidas de contenção de gastos. Mas o ministro, nas conversas dos últimos dias, vem argumentando que é preciso acionar a cláusula de calamidade e garantir contrapartidas em nome da responsabilidade fiscal e controle das contas públicas. Para a equipe econômica, essas medidas devem ser consideradas o novo marco fiscal para o País.

Conselho Fiscal

Sem a cláusula de calamidade, o risco apontado é de crime de responsabilidade fiscal. É ela que vai permitir que os gastos com o pagamento dos três meses do auxílio fiquem de fora do limite do teto de gastos (a regra que impede o crescimento das despesas acima da inflação), afastando também a necessidade de compensação para o cumprimento da meta fiscal.

Apesar da pressão dos presidentes do Senado e da Câmara, o sentimento na equipe econômica é de que as conversas estão avançando num tom muito positivo e que, após o acordo, a votação poderá ser rápida.

A ideia é que seja criado um Conselho Fiscal da República, com representantes dos três Poderes, incluindo do Tribunal de Contas da União. A cada três meses, o colegiado se reuniria num ritual parecido com o do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, responsável pela definição da taxa básica de juros.

Além de prever o acionamento dos chamados gatilhos (medidas corretivas para diminuir os gastos), a PEC prevê uma cláusula vinculante para que as mesmas práticas cobradas pelo TCU sejam praticadas pelos Tribunais de Contas estaduais e municipais.

"Se fizer mais um pacote fiscal sem nenhuma contraparte, a mensagem que será passada é que a trajetória da dívida vai continuar a subir e o prêmio de risco que os investidores vão pedir para manter a dívida brasileira pode ter um efeito, uma implicação de qual tipo de política que o Banco Central pode adotar", avisou na terça-feira, 9, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, em videoconferência direcionada a investidores internacionais.

Antes da negociação da nova retomada do auxílio, a estratégia inicial do governo era conceder, após a pandemia, o Bolsa Família e também criar o chamado Bônus de Inclusão Produtiva (BIP), que nada mais é do que o nome fantasia dado pelo ministro Paulo Guedes para o chamado imposto de renda negativo, instrumento de transferência de renda para quem está trabalhando na informalidade e ganha menos do que um salário mínimo. O BIP seria destinado aos trabalhadores "invisíveis" e estaria associado à nova Carteira Verde Amarela, com menos encargos para a contratação.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Fonte:Estadão Conteúdo 

Deputado Átila Lira recebe visitas de lideranças do interior do Piauí

Ontem (9), o deputado federal Átila Lira recebeu a visita do prefeito Caburé e do vereador Guilherme, de Caraúbas do Piauí, e do prefeito Tiel e o vice-prefeito Luisinho, de Tanque do Piauí.
Na oportunidade foram abordadas inúmeras demandas importantes para os municípios representados. Durante a conversa, o parlamentar reafirmou o seu compromisso com as lideranças e a parceria para trabalhar juntos em prol do desenvolvimento daquelas cidades. Assessoria.

Prefeita Jôve Oliveira e secretário Revétrio Souza constatam abandono de mais um logradouro público

O bar e restaurante do Complexo Turístico de Nossa Senhora dos Remédios, localizado no Morro da Saudade, em Piripiri, está completamente abandonado e destruído. A informação foi repassada pela prefeita Jôve Oliveira Monteiro e Revétrio Souza, secretário da Sedesp (Secretaria de Desenvolvimento e Serviços Públicos) que estiveram vistoriando o local.

“Mais um logradouro público abandonado pela gestão anterior e que nós vamos consertar. Eles abandonaram nossa cidade, mas estamos recuperando tudo com muito empenho. Aqui estava um aparelho público abandonado, mas vamos recuperar o que eles deixaram aqui. Temos um objetivo neste mandato que é recuperar essa cidade”, disse a prefeita Jôve.

Para Revétrio Souza, há muitos prédios abandonados em Piripiri e esse é mais um que a nova gestão vai cuidar. “Diziam tanto que a ex-gestão gostava de nossa amada Piripiri e não é o que estamos encontrando. Hoje, desde cedo, nós passamos em vários prédios e só vendo como eles deixaram a nossa cidade. Vamos trabalhar para consertar tudo isso”, disse o secretário da Sedesp.

2ª Turma do STF inicia julgamento sobre acesso de Lula a mensagens da 'Vaza Jato'

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou na tarde desta terça-feira (9) o julgamento de um recurso contra a decisão do ministro Ricardo Lewandowski que garantiu à defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acesso à íntegra do material apreendido na Operação Spoofing - investigação que mirou grupo de hackers que invadiu celulares de autoridades, atingindo o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro e procuradores da força-tarefa da Lava Jato.

O objetivo do petista é fazer um pente-fino nas mensagens para tentar reforçar as acusações de que o ex-juiz federal da Lava Jato o encarava como um "inimigo" ao condená-lo a nove anos e meio de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O resultado do julgamento de hoje, portanto, pode pavimentar o caminho para a defesa de Lula reforçar as críticas à atuação de Moro na Operação Lava Jato e tentar derrubar, em outro julgamento, a condenação que lhe foi imposta no processo do triplex do Guarujá.

Um grupo de sete procuradores, capitaneado pelo ex-coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, entrou com recurso no Supremo contra a decisão de Lewandowski que deu aval ao compartilhamento das mensagens da "Vaza Jato" com Lula. "O ex-presidente Lula não foi vítima (da Operação Spoofing), o aparelho dele não foi hackeado. A ele falta, no nosso entendimento, o interesse de ter acesso a esse material", disse o advogado Marcelo Knopfelmacher, que defende o grupo.

A defesa dos procuradores pediu ao STF que seja revogada a decisão de Lewandowski ou para que Lula seja obrigado a devolver as mensagens já obtidas. Também querem que o STF impeça o ex-presidente de usar o conteúdo da Vaza Jato "para qualquer finalidade que seja, inclusive defesas judiciais".

"No recesso, às vésperas do Natal, quando se requer apenas medidas de emergência, surge o advogado (de Lula) com petição pleiteando compartilhamento da Spoofing, dados esses que nada tinham a ver com a causa inicial da reclamação", criticou a subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio Marques, ao defender a derrubada da decisão de Lewandowski.

"O Ministério Público entende que o que aconteceu nesses autos é de extrema gravidade. Nunca vi uma situação dessa magnitude. O ex-presidente tem a seu controle materiais relativos a opositores políticos, que envolve dezenas de pessoas. A História julgará certamente o que está acontecendo nesses autos", acrescentou a subprocuradora.

Acesso

No mês passado, Lewandowski determinou que a 10ª Vara Federal Criminal do DF compartilhasse com a defesa de Lula, em um prazo de até dez dias, as mensagens que "lhe digam respeito, direta ou indiretamente", bem assim as que tenham relação com investigações e ações penais contra ele movidas na Justiça Federal de Curitiba ou "qualquer outra jurisdição".

Na decisão de dezembro, o ministro do Supremo indicou ainda que os arquivos da Spoofing somam cerca de 7 TB de memória, 'envolvendo inclusive terceiras pessoas'. Nessa linha, o magistrado reforçou na ocasião que os dados e informações relacionados a tais pessoas "deverão permanecer sob rigoroso sigilo".

A defesa de Lula, no entanto, alegou a Lewandowski que aquela decisão não foi integralmente cumprida, o que levou o ministro a ampliar o acesso do petista às informações obtidas na investigação.

"Não estamos tratando de conversas pessoais, familiares, entre amigos, mas de conversas entre agentes públicos que ocorreram em aparelhos funcionais e que dizem respeito a processos que correm na Justiça brasileira. Estamos falando aqui da prática de atos processuais clandestinos para esconder relações espúrias. Tudo acontecia fora dos canais oficiais", afirmou na sessão desta terça-feira o advogado Cristiano Zanin Martins, defensor de Lula

"Esse material não diz respeito à intimidade de nenhum procurador, diz respeito a um grande escândalo que está ocorrendo no sistema de Justiça do nosso País", acrescentou Martins.

 

Fonte:Estadão Conteúdo

Governador fará cirurgia e Regina Sousa assumirá governo

O governador Wellington Dias (PT) será submetido a cirurgia oftalmológica e terá licença de 10 dias a partir desta quarta-feira,10. Nesse período, a vice, Regina Sousa, assume o governo. Wellington Dias já conversou demoradamente com Regina Sousa num encontro no Palácio de Karnak na segunda feira, 09. O governador repassou as principais orientações para vice conduzir a gestão do estado nos próximos dez dias, com destaque para o acompanhamento da chegada de vacinas anti-covid e as medidas de enfrentamento ao novo coronavírus. A cirurgia é simples, mas exige período de repouso pós-operatório. 

Veja nota do governo:

O Governo do Estado do Piauí informa que o governador Wellington Dias se submeterá a uma cirurgia oftalmológica na próxima quinta-feira (11) e ficará de licença médica pelo período de dez dias. Esse tempo se faz necessário devido as recomendações médicas para recuperação. Durante este período, a vice-governadora Regina Sousa irá assumir as funções de governadora interina. O retorno do governador está programado para o dia 22 de fevereiro.



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